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sexta-feira, dezembro 02, 2011

OS ÚNICOS AMIGOS LEAIS...

TRÊS EXEMPLOS DE UMA ETERNA LEALDADE
Quando você ouvir um homem chamar o outro de cachorro, cuide para que não haja nenhum verdadeiro por perto

<&lt;< Cão guarda túmulo de dono morto na China

Um cão tem chamado atenção em uma aldeia na província de Shandong, na China, por ficar guardando o túmulo de seu dono. O animal pertencia a Lao Pan, que morreu no início deste mês aos 68 anos, segundo reportagem da emissora de TV "Sky News". Por sete dias, o cão foi visto ao lado da sepultura. Como o animal estava sem comer, moradores o levaram de volta à aldeia e lhe deram comida. No entanto, após comer, o cachorro acabou voltando para o cemitério.Agora, os moradores estão levando água e comida para o cão regularmente e pretendem colocar uma casinha para o animal junto ao túmulo de seu dono.
<<<Cachorro vai morar em cemitério para ficar perto de ex-dono morto há quatro meses no Paraná
Um cachorro vira-latas chamado Rambo é o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há quatro meses.Devido à insistência em permanecer no cemitério, o cachorro já arrumou um novo amigo, o solitário coveiro Sidinei Ramos, que lhe dá de comer todos os dias. O nome Rambo foi ideia do coveiro, já que antes ninguém sabia como o bicho era chamado.O apelido surgiu depois que Rambo passou a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território, quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.“Ele brigava muito. Foi por causa disso que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos ao UOL Notícias. Em oito anos de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no cemitério. Ramos afirmou que se sente desconfortável com a situação,e espera que alguém adote Rambo. e diz: "Ficou esquisito um cachorro morar aqui no cemitério.”
<<<Corpo de soldado norte-americano morto em combate é velado, e cão do militar deita ao lado do caixão. Não foi só a tristeza de amigos e familiares que chamou a atenção no funeral do soldado Jon Tumilson, integrante do grupo de elite Navy SEAL, morto no Afeganistão. Durante o velório de Tumilson, no início da semana em Rockford, Iowa, o cachorro do soldado deitou ao lado do caixão, coberto com uma bandeira dos Estados Unidos, e emocionou muitos dos presentes na cerimônia de despedida do americano.Segundo o site da MSNBC, o labrador Hawkeye se aproximou do caixão quando os discursos em homenagem ao soldado começaram, e lá ficou até o final da cerimônia.
O cão foi fotografado no velório pela prima do soldado, Lisa Pembleton, e postada no Facebook. "Me senti na obrigação de dividir essa foto", comentou ela na rede social.Tumilson foi morto depois que seu helicóptero foi atingido por granadas atiradas pelos talebans, no dia 6 de agosto. Ele tinha 35 anos e, com ele, morreram outros 22 oficiais dos Navy SEALs.
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sábado, novembro 26, 2011

SEM PALAVRAS

ANDANDO SOBRE AS ÁGUAS UM MOMENTO PARA SER ETERNIZADO
Rio de Janeiro, na manhã de 15 de novembro de 2011
Agradecimento ao nosso colaborador Roberto Júnior

quarta-feira, novembro 23, 2011

ECOS DA TRAGÉDIA DO JAPÃO

VESTÍGIOS DE FUKUSHIMA
Pesquisadores detectam enxofre radiativo no ar do litoral da Califórnia. O elemento teria se formado no encontro da água do mar com os reatores nucleares da usina japonesa e cruzado o oceano Pacífico na carona de ventos fortes.
O cloro da água do mar, em contato com os reatores nucleares, levou à formação de enxofre radiativo, que evaporou e chegou à atmosfera.
Pesquisadores detectam enxofre radiativo no ar do litoral da Califórnia. O elemento teria se formado no encontro da água do mar com os reatores nucleares da usina japonesa e cruzado o oceano Pacífico na carona de ventos fortes.Em março deste ano, operadores da usina nuclear de Fukushima, no Japão, usaram centenas de toneladas de água do mar para resfriar os reatores atingidos por um terremoto e um tsunami. A decisão não foi das melhores. Em contato com o cloro marinho, os nêutrons do interior dos reatores produziram enxofre radiativo (S-35), que, como mostra um estudo publicado na revista PNAS, evaporou e foi empurrado por fortes ventos até La Jolla, Califórnia, a cerca de quatro mil quilômetros de distância da cidade japonesa.

Os pesquisadores do Instituto Scripps de Oceanografia, da Universidade de São Diego, detectaram o enxofre radioativo no ar do litoral californiano em filtros de papel especiais, usados para capturar partículas presentes no ar e estudar o clima. O enxofre radioativo encontrado naturalmente no ar é formado a partir da incidência de radiação cósmica sobre o Argônio (Ar-40). Mas os níveis encontrados pelos pesquisadores entre março e abril deste ano foram muito elevados. No dia de pico (28 de março) - duas semanas após a água do mar começar a ser usada nos reatores -, a concentração de enxofre radiotivo registrada foi cerca de 120 vezes maior do que a normal.
Fonte:



segunda-feira, novembro 14, 2011

RELIQUIAS DA HUMANIDADE

A LIBERDADE ILUMINANDO O MUNDO Duas fotos da impressionate Estátua da Liberdade. Uma feita por Satélite e a outra por uma embarcação quando se aproximava do porto de Nova York.
A Estátua da Liberdade, está situada na entrada do porto de Nova York desde 1886. Foi um presente dos franceses, projetada e construída pelo escultor Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que usou sua mãe como modelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel.
A estátua mede 46,50
metros (92,99 m contando o pedestal). Pesa 158 t repartidas no esqueleto de aço (127 t) e na estátua de cobre (31 t), veio da França totalmente desmontada em 214 pacotes. São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até a cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha. Foi um presente dado por Napoleão, como premio aos Estados Unidos apos batalha vencida contra a Inglaterra. O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a idéia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos, e em 1875, a equipe do escultor Frederic-Auguste Bartholdi começaou a trabalhar na estátua colossal.
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