quinta-feira, janeiro 31, 2008
CHUVA NA FOLIA
sábado, janeiro 26, 2008
CIÊNCIA - (Sáb. e Dom.)
sexta-feira, janeiro 25, 2008
VELOCIDADE DA LUZ...
terça-feira, janeiro 22, 2008
ACORDA BRASIL...
O jovem brasileiro está abandonando os estudos. Cruzamento de dados do IBGE e dos ministérios da Saúde e da Educação expôs a cruel realidade, em que 53,1% dos 35 milhões de jovens entre 15 e 24 anos no País não freqüentam salas de aula. Além disso, 19% não trabalham nem estudam, índice que passa a 34% quando analisadas apenas as classes mais pobres. As causas estão ligadas a fatores como raça, renda, gênero e localização geográfica, entre outros. O dado, denominado Índice de Desenvolvimento Jovem (IDJ), segue os moldes do IDH da ONU e foi divulgado no dia em que o governo comemorou o crescimento do número de matrículas em cursos superiores. Na data em que o Ministério da Educação comemorava o crescimento no número de matrículas em cursos superiores, outra pesquisa, produzida pela Ritla, mostrava uma triste realidade: 53,1% dos jovens de 15 a 24 anos estão fora da sala de aula, e 19,9% não trabalham nem estudam. A deficiência é maior considerando-se apenas aqueles entre os 10% mais pobres da população – vai a 34,8%. O Brasil tem 35 milhões de habitantes nessa faixa etária. A pesquisa da Ritla utilizou bases de dados do último IBGE e dos ministérios da Saúde e da Educação e criou o IDJ. De acordo com o sociólogo Júlio Jacobo, coordenador do estudo, “se alguém nasceu em determinada localidade vai ter condições limitadas ou grandes condições de estudar e trabalhar. Esses fatores afetam as condições de acesso à saúde, educação, acesso à internet etc”. O Distrito Federal lidera o ranking de qualidade de vida entre os jovens. O IDJ registrado pela pesquisa é de 0,666, em uma escala de vai de 0 a 1. Em seguida, aparecem Santa Catarina (0,647) e São Paulo (0,626). Os piores índices foram registrados no Maranhão (0,429), em Pernambuco (0,394) e Alagoas (0,367). As conclusões da pesquisa mostram que o analfabetismo juvenil dá sinais de desaparecer a curto prazo. Em 1993, a taxa de jovens analfabetos era de 8,2%. Em 2001, caiu para 4,2%, em 2003, para 3,4%, e, em 2006, para 2,4%. O diretor-executivo da Ritla, Jorge Werthein, defendeu a adoção de políticas públicas duradouras nos três níveis de governo – União, estados e municípios – para enfrentar o problema: “Já temos todos os indicadores. O que falta é uma política de longo prazo que não mude a cada quatro anos, com a troca dos governantes”, ressaltou Werthein.
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segunda-feira, janeiro 21, 2008
CRISE AÉREA
quinta-feira, janeiro 17, 2008
DESPERTA BRASIL !
quarta-feira, janeiro 16, 2008
MUNDO PEDE SOCORRO (Amazônia)
Fotos: (1) e (2) Queimadas criminosas e desmatamento da amazônia; (3)- Manifestantes de todo o mundo protestam em Bali contra o aquecimento global. Se todo o desmatamento das últimas décadas - que já destruiu 17% da Amazônia brasileira - cessasse hoje, ainda assim a floresta continuaria a correr riscos com o aquecimento global, de acordo com cientistas ouvidos pela BBC Brasil."Se o resto do mundo não fizer nada e o Brasil parar totalmente o desmatamento, aquela possibilidade de savanização continua exatamente a mesma", diz o pesquisador Antonio Manzi, gerente-executivo do projeto LBA (Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia. As emissões de gases que causam o efeito estufa são o principal risco à floresta, porque estão provocando o aquecimento do planeta como um todo.
BRASIL NÃO DEVE ALCANÇAR META - Eles são causados, segundo os cientistas, principalmente pela queima de combustíveis fósseis nos países desenvolvidos. De acordo com especialistas, o desmatamento contribui com cerca de 20% das emissões, e a floresta brasileira com cerca de 6%. "Do ponto de vista das mudanças climáticas, só vale a pena preservar se mudar a matriz energética mundial, com redução do uso de combustíveis fósseis", diz Manzi. A savanização de parte da floresta - prevista num dos modelos matemáticos que tentam prever as consequência do aquecimento global do painel intergovernamental de mudanças climática (IPCC) -, seria causada não por um fenômeno localizado, mas por causa da elevação da temperatura das águas do Oceano Pacífico, que tornaria mais frequente a ocorrência de El Niño. "Não é o desmatamento que está provocando a mudança global", diz pesquisador Arnaldo Carneiro, do Departamento de Ecologia do Inpa. A elevação da temperatura, por sua vez, poderia afetar o regime de chuvas e deixar a floresta não apenas mais quente, mas também mais seca, aumentando o risco de incêndios. Estudos realizados por organizações de pesquisas na Amazônia mostram que, até agora, o desmatamento local não alterou o clima ou o regime de chuvas da região.
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terça-feira, janeiro 15, 2008
TURISMO CULTURAL
Rodeada por um mar azul anil, a cidade francesa transpira cultura e ainda têm belas praias
sábado, janeiro 12, 2008
BLOGTUR - "Que tal o Marrocos?"
Faz tempo que o Marrocos embala a fantasia dos ocidentais: desde pelo menos 1942, quando o filme "Casablanca" estourou nos cinemas com Bogart, Bergman e um cenário para lá de fake, montado nos estúdios da Warner, em Los Angeles. No Brasil, tivemos também a novela "O Clone", cheia de equívocos geográficos, mas pelo menos com belas imagens gravadas, de fato, no país. Na vida real, o que não falta é cenário e muita produtores de cinema. Banhado pelo mar Mediterrâneo e pelo oceano Atlântico, no noroeste da África, o Marrocos tem o pôr-do-sol do Saara, os picos de mais de 4 mil metros dos montes Atlas, as construções de terracota de Marrakesh, o mercado de Fez, as praias de Essaouira... Para completar, seus 30 milhões de habitantes formam-se mosaicos humanos fascinantes: mulheres de jeans e de burca circulando na medina, e uma multidão interrompendo suas atividades para rezar. Fotos do rei Mohammed VI são encontradas por toda parte, até nos bares.O islamismo, claro, é religião oficial, e a esmagadora maioria da população é muçulmana. Mas o país abriga também comunidades judaicas e católicas. São apenas os 15 quilômetros do estreito de Gibraltar que separam o Marrocos da Europa mais precisamente, do sul da Espanha. Mesmo assim, é outro mundo. Viajar para o país é mergulhar com todos os sentidos nos encantos do mundo árabe, só que mais perto e com bem mais segurança do que em outros países muçulmanos. Não é à toa que cerca de 3 milhões de turistas visitam o país a cada ano: eles descobriram que o Marrocos é bem mais perto do que se imagina. "Pra lá de Marrakesh" é só um jeito de dizer.
quarta-feira, janeiro 09, 2008
TECNOLOGIA AVANÇADA (avião/carro)
Uma empresa dos EUA, fundada por graduados no Massachusetts Institute of technology (MIT), está construindo um avião de dois lugares que pode ser conduzido pelas ruas como um carro.A Terrafugia está produzindo o The Transition, um monomotor de 19 pés. Não se trata de um carro voador, mas sim de um avião que recolhe suas asas e pode trafegar nas ruas como um carro. “Não vamos ter um carro voador, como pensam as pessoas, por enquanto”, afirma Anna Dietrich, chief operating officer da Woburn, uma empresa de Massachusetts. Anna diz que a idéia para esse veículo, que tem um preço antecipado de 148 mil dólares, foi o que motivou a fundação da Terrafugia. O problema é que os Estados Unidos ainda não possuem a estrutura necessária para tornar as “aeronaves rodáveis” viáveis.
Há estradas, mas não pistas de decolagem em frente às lojas e casas, solução esta que só o crescimento desse aparelho em larga escala justificará esse tipo de empreendimento viável. Também ter um céu repleto de pilotos sem licença também não seria ideal. “É preciso ser um piloto para utilizar o The Transition”, diz Anna.
Os executivos da Terrafugia esperam que um protótipo seja concluído em 2008 e o primeiro modelo produzido em 2009.
segunda-feira, janeiro 07, 2008
CURIOSIDADES (Borá)
Na verdade 1.800 trabalhadores chegam a cidade, todas as manhãs, transportados por ônibus procedentes de 14 municípios vizinhos, para ganhar a vida na usina de açúcar e alcool Ibéria do Grupo Toledo.