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terça-feira, setembro 30, 2008

Paleontologia

Gigante Dinossauro, de até 20 metros viveu há 65 milhões de anos, é o maior já descoberto no Brasil
Representação artística de vários espécimes de Uberabatitan ribeiroi. Esses dinossauros habitavam a região do atual Triângulo Mineiro, mediam entre 15 e 20 metros de comprimento e pesavam cerca de 14 toneladas (arte: Rodolfo Nogueira). Fonte: "Ciência-Hoje"
A região onde hoje é o Triângulo Mineiro foi o lar de um verdadeiro gigante, há cerca de 65 milhões de anos. O Uberabatitan ribeiroi, que habitou a área no fim do período, o Cretáceo Superior, é o maior dinossauro já descoberto no Brasil, com mais de 15 metros de comprimento. Uma reconstrução do esqueleto desse réptil foi apresentada nesta na última quarta-feira, e ficará exposta ao público no Rio de Janeiro até o fim de outubro, antes de seguir para o Museu dos Dinossauros, em Uberaba (veja detalhes ao final da matéria). Os fósseis do Uberabatitan foram descobertos por uma equipe internacional de cientistas junto à BR 050, a cerca de 30 km da cidade de Uberaba. A equipe incluía pesquisadores do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Museu dos Dinossauros de Uberaba e da Universidade Nacional do Comahue (Argentina). Foram encontrados 198 ossos em bom estado de conservação e 100 fragmentos. Os fósseis, descobertos em escavações entre 2004 e 2006, pertencem a três indivíduos de proporções e tamanhos diferentes. De acordo com o paleontólogo da UFRJ Ismar de Souza Carvalho, um dos autores da descoberta, esta foi a maior escavação já realizada no Brasil para a retirada de um dinossauro. “Foram mais de três anos de trabalho e cerca de 300 toneladas de rocha retiradas durante a escavação”, explica. “Nunca foi realizada uma escavação semelhante no país em número de pessoas envolvidas”. Um dos últimos do Cretáceo A nova espécie foi descrita em artigo publicado na revista Palaentology. O U. ribeiroi era herbívoro do grupo dos saurópodes e tinha entre 15 e 20 metros de comprimento, cerca de 3,5 metros de altura e tinha um peso estimado entre 12 e 16 toneladas. Por ter sido encontrado entre formações rochosas na fronteira entre os períodos Cretáceo e Terciário, os pesquisadores acreditam que se trata de um dos últimos dinossauros do Cretáceo no Brasil. “O conjunto dos fósseis revela um alto nível se estresse ecológico”, afirma Carvalho. “Esses animais podem ter sido extintos por conta das sucessivas mudanças climáticas ocorridas nessa transição”. Segundo os pesquisadores, os animais viviam em um ambiente de clima sazonal, com fortes inundações e períodos prolongados de seca. Os fósseis descobertos em Uberaba pertenciam ao maior grupo de saurópodes encontrado em um único local, junto com fósseis de uma outra espécie, o que leva à hipótese de que os animais tenham morrido em um evento catastrófico.
A réplica do esqueleto Uberabatitan ribeiroi estará exposta ao público, 24 de outubro na Casa da Ciência da UFRJ, na Rua Lauro Muller, 3, Botafogo, Rio de Janeiro, com entrada gratuita. A Casa da Ciência fica aberta de terça a sexta, de 9h até 20h, e sábado e domingo, de 10h até 20h.
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quinta-feira, setembro 18, 2008

Tribos Indígenas vivem como antes de 1500
Só este ano, o Brasil e o mundo conheceram índios que ainda vivem isolado na Amazônia Esta faz parte das primeiras fotos tiradas no Acre, pela Funai, que as divulgou no início de junho deste ano, e que já rodou o mundo, mostrando índios pintados com urucum - como se estivessem prontos para a guerra - chegando a atirar flechas no avião da Funai, onde estava o fotógrafo que tirava estas fotos.
Se a Lua e todos os planetas que compõem o nosso sistema solar, tivessem algum um tipo de vida, nós, já teriamos conhecido com detalhes o biotipo de cada um desses seres. Quem sabe alguns já estariam sendo aproveitados em comerciais de TV. Mas o que chega a surpreender a todos nós, habitantes do planeta Terra, é como essas tribos foram encontradas no seu primitivismo, conservadas como se Cabral ainda não tivesse descoberto o Brasil em 1.500. Dezenas de tribos até recentemente, eram desconhecidas de todos nós brasileiros e conseqüentemente, das populações de todo o planeta. Só agora, e assim mesmo através das janelas de um avião, tomou-se conhecimento da existência desses grupos indígenas que ainda vivem na Amazônia totalmente isoladas em pleno século 21.
Segundo a Funai, eles podem ter fugido da selva amazônica peruana, onde o avanço da exploração ilegal de madeira ameaça seu território. A atitude agressiva deles pode significar que tenham sido atacados por madeireiros ilegais.
De acordo com especialistas, a tribo é nômade, ou seja, vive em constante deslocamento atrás de comida e água pela floresta, sem se fixar por muito tempo num mesmo lugar. Estudiosos defendem que, para preservar a cultura dos índios, eles não devem ser contatados.
Segundo a Funai, desde 1910, grupos isolados de índios vêm sendo monitorados em regiões remotas da Amazônia. Estima-se que possa haver 55 pequenas tribos isoladas na região (como mostra o mapa acima). No mundo todo, haveria cerca de 100 grupos nativos sem contato com estranhos.
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sexta-feira, setembro 12, 2008

O trem da morte
Histórias do trem que ligava o Brasil à Bolívia
O nome assusta, mas não é bem o que parece. Não significa que aqueles que embarcaram no tal trem - que ligava o Brasil à cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia – morriam durante a viagem. Mas a história também não é tão clara assim...existem muitas vertentes criadas e alimentadas de boca em boca. Uma é sobre a epidemia de febre amarela que atingiu a Bolívia há muitos anos e o trem era usado para transportar doentes. A epidemia passou, mas a fama ficou.

No passado, o trem ligava Bauru - no estado de SP a Santa Cruz na Bolívia. Hoje, apenas o trajeto no mapa. Outra hipótese é a de que, durante as décadas de 70 e 80, a Bolívia passava por uma grave crise econômica e ocorriam muitas brigas e assaltos nos trens. Há quem diga que, como no Rio de Janeiro, muitos passageiros viajavam em cima dos vagões por falta de dinheiro e no trajeto corriam o risco de cair e morrer ou algum vagão de carga poderia descarrilar ao longo do percurso. Outros dizem que o perigo estava apenas nas classes mais econômicas, hoje proibidas aos turistas. Um novo apelido é somado à lista nos anos 90, o “Trem do Pó”, referência aos traficantes que transportavam a cocaína da Bolívia para a fronteira brasileira e para a Europa. Até a década de 80, Bauru estava no roteiro da viagem. O trecho foi sendo abandonado nos anos 90 e até hoje está desativado. No ano passado, a linha foi retomada apenas para cargas, apesar das más condições das linhas férreas e da baixa velocidade.
Philipe Karat, estudante de Engenharia Aeronáutica, fez a viagem no “Trem da Morte” em 2005. Ele conta que escolheu o trem pela sua história, além de ser a melhor maneira de se fazer o trajeto devido às condições precárias das estradas bolivianas. “Uma viagem semelhante à de trem, que dura dezessete horas, de carro levaria três dias”. Para Philipe o ponto negativo é a impossibilidade de parar no caminho para conhecer alguma coisa interessante.
O jornalista Ricardo Torres também se aventurou no Trem da Morte. “Acho que é o melhor transporte coletivo para quem não tem pressa e sabe que viajar é muito mais do que chegar ao destino pretendido, além de ser uma maneira de cumprir com a tradição mística desta viagem. Fui numa classe do trem que não tem tanto conforto como a primeira classe, mas é bem razoável. Dá para deitar um pouco e relaxar, enquanto se assiste a um filme pirata no teto do vagão. Há muitas pessoas dormindo nos corredores, algumas ficam perambulando à noite, por isso deve-se ficar atento aos pertences”.
Ricardo completa: “O nome ‘Trem da Morte’ não foi nem um pouco justificado, mas também não é o ‘Trem da Alegria’. Ele é meio decadente, feio e sujo, mas como escreve Fernando Pessoa: "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena".

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quarta-feira, setembro 10, 2008

Planeta Faminto - (4) Desde o dia 30 de junho último, esta é a 4a. matéria que "Arquivos de um Repórter", publica sobre a "Fome no Mundo", baseado a partir da advertência da ONU, ao apresentar dados dramáticos o crescimento demográfico que se tornará dramático em meados deste século, quando dos atuais 6,7 bilhões de pessoas, o planeta terá uma população de 9 bilhões de habitantes,no ano de 2.050. Nesse documento foi citada a falta de perspectativa para os jovens do futuro, com agravamento da fome e da sede, especialmente, nos países mais pobres. Hoje no planeta, 850 milhões de pessoas sofrem de desnutrição, e a força da atual alta de preços arrastou mais 100 milhões de pessoas para a indigência. A subnutrição mata uma criança a cada cinco segundos. A região mais atingida é a África Subsaariana - ao sul do deserto do Saara -, que quase não produz comida e importa metade do trigo e 84% do arrôs que consome. Naquela região, 21 dos 36 países sofrem com a crise. O problema ainda não é a falta de alimentos, mas a falta de renda.Se continuarmos acreditando que tipo de problema não nos diz respeito, estaremos mergulhando todos juntos para o caos. Felizmente, algumas famílias articuladas, já encaram a aproximação dessa dura realidade, não aceitando que aqueles que comandam seus rebanhos religiosos lhes imputem pecado pelo controle da natalidade. Na verdade, fala-se em nome uma ética, coberta de hipocrísia, como se esses segmentos desconhecessem a realidade de estatísticas desanimadoras.
Brasil, uma luz no fim do túnel
Em meio à crise mundial, o Brasil é uma rara excessão, podendo se considerar a "última grande fronteira de produção agrícola", aposta Antonio Márcio Buainain, especialista em Econômia Agrícola. O País é um dos maiores produtores e tem ainda potencial para expandir. "Isso nos permite contribuir para reduzir essa distorção. Mas é preciso infra-estrutura", alerta ele. O fato do Brasil ter a maior área agrícola do mundo pode nos deixar longe do risco de passar fome por falta de comida e ainda aumentar nossa relevância no cenário internacional. Por outro lado, especialistas garantem que o Brasil é o único país tropical com tecnologia avançada e estrutura de pesquisa agrônoma ampla e de qualidade. Ademar Ribeiro Romeiro, chefe do departamento de Agroeconomia da Universidade de Campinas (Unicamp),cita a Europa para dar a dimensão exata da imporrtância brasileira nessa crise. Ele diz que, naquele continente, além de não haver mais espaço físico livre para o cultivo, o custo de produção é alto e os agricultores precisam de muita ajuda do governo para trabalhar (os chamados subsídios). Isso não acontece por aquí. "O Brasil pode dar respostas muito rápidas, de um ano para outro. E pode ser o produtor mundial, tanto de alimentos quanto de biocombustíveis. Ocupamos 16% de nossa área disponível para plantio, sem contar a Amazônia. Falo só das áreas abertas, para gerar comida e energia. E a produção de álcool ocupa menos de 3% do espaço disponível para isso", esclarece Romeiro, que chama de rídiculo o temor de faltar comida por causa dos biocombustíveis.
Amanhã, nosso blog estará apresentando as quatro aeronaves que protagonizaram o mais ousado ato de terrorismo da História da Humanidade, no dia 11 de setembro de 2001. Não perca!
Acesse à dir. deste blog: photolink, com imagens diversificadas

sexta-feira, setembro 05, 2008

DENGUE: VACINA AINDA VAI DEMORAR Pesquisadores brasileiros estão envolvidos em duas diferentes estratégias de desenvolvimento

Atualmente há sete iniciativas em diferentes estágios de desenvolvimento para a obtenção de uma vacina capaz de imunizar humanos contra os quatro tipos de vírus da dengue mas vai levar tempo até que um composto eficaz esteja disponível no mercado (na imagem, o tipo 2), fornecido pelo Centers for Disease Control and Prevention.
A má notícia para quem aguarda uma vacina contra a dengue é que será preciso esperar mais alguns anos até que um composto eficaz esteja disponível no mercado. A boa é que existem grupos de pesquisadores brasileiros envolvidos em duas diferentes abordagens que buscam uma vacina – uma delas, está sendo desenvolvida exclusivamente no país. Os principais desafios enfrentados nessa busca foram tema de uma mesa-redonda na reunião anual da SBPC. Atualmente, há em curso sete iniciativas em diferentes estágios de desenvolvimento na corrida por uma vacina tetravalente, capaz de imunizar humanos contra os quatro tipos da dengue. A abordagem mais próxima de chegar a um composto eficaz é a desenvolvida pela multinacional francesa Sanofi-Pasteur. “Esse grupo está em busca de parceiros para começar a terceira e última fase de ensaios clínicos com humanos”, conta o epidemiologista Expedito Luna, pesquisador da Universidade de São Paulo (USP). Caso os resultados desses testes sejam satisfatórios, a vacina francesa poderia chegar ao mercado dentro de cerca de três anos. Um inconveniente dessa abordagem é a necessidade de três doses do composto para promover a imunidade completa dos voluntários contra os quatro tipos de vírus. Esse é um obstáculo enfrentado por todas as estratégias em desenvolvimento, na avaliação da bioquímica Elena Caride, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “É consenso entre os especialistas que teremos que fazer uma vacina de múltiplas doses para conseguir 100% de resposta para os quatro sorotipos”, avalia.
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terça-feira, setembro 02, 2008

Na manhã de 27 de maio de 1941, no auge da Segunda Guerra Mundial, naufragava o encouraçado Bismarck, uma das mais perfeitas peças navais da Alemanha nazista, depois de histórica batalha contra a esquadra inglesa, a 965 quilômetros a oeste do Porto de Brest, na França. A artilharia certeira do Bismarck foi responsável pelo naufrágio do HSM Hood, orgulho da frota britânica, matando 1.400 pessoas. Atacar o Bismarck virou ponto de honra para os britânicos, que, num brutal bombardeio, destruiram suas quatro torres, demoliram sua estrutura e incendiaram o seu convés. O navio de 50 mil toneladas afundou com cerca de 2.000 mil marinheiros. Só 115 sobreviveram.
A história oficial - Depois de 61 anos, dois pequenos veículos robotizados operados por contrôle remoto (ROVs,) mergulharam a 4.785 metros de profundidade e trouxeram à tona uma diferente versão do naufrágio. Comandados por James Cameron (foto à esq.), diretor do filme Titanic, os dois robôs que ele e o irmão criaram para fazer as filmagens, atravessaram alguns dos 2.800 buracos deixados pelo bombardeio na armadura do encouraçado nazista. "Os buracos estão concentrados em quatro lugares na parte lateral, o que é uma prova da força da armadura. "Olhamos por baixo dela para tentar encontrar os danos causados pelos torpedos e descobrimos uma coisa interessante", diz Cameron. Segundo ele, os ROVs, projetados pelo próprio diretor e seu irmão, revelaram que, mesmo que os torpedos tenham penetrado o casco interno e a fina parede do tanque de combustível, a divisória do porão não foi rompida.
O Bismarch afundou em apenas 15 minutos. Se ele tivesse naufragado somente devido ao bombardeio, teria levado mais tempo. Nossa conclusão é que os tripulantes fizeram buracos no navio com a esperança de serem salvos. Além dos veículos-robô, a equipe de Cameron usou câmeras de alta definição que filmavam em 3D e luzes potentes para vencer a escuridão do fundo mar, trazendo luz a historia sobre a verdadeira causa do mergulho na história do maior encouraçado nazista na Segunda Guerra Mundial.
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segunda-feira, setembro 01, 2008

Degelo ártico atinge segundo menor nível da história Esta imagem de satélite mostra que os níveis de gelo ártico em 2007 (esquerda) estão mais baixos do que os menores níveis registrados em 2005 (direita)
WASHINGTON (Reuters) - O gelo do oceano Ártico recuou ao segundo menor nível já registrado, disseram cientistas dos EUA na última semana. A situação é particularmente grave no mar de Chukchi, onde ursos polares foram recentemente vistos nadando ao largo da costa do Alasca.
O degelo das próximas semanas pode superar o nível recorde de 16 de setembro de 2007, segundo o Centro Nacional de Dados da Neve e do Gelo dos EUA. Mesmo que o recorde não seja batido, há uma clara tendência de que o verão no Ártico tenha cada vez menos gelo.
"Não importa onde estejamos ao final da temporada do degelo, [a notícia] só reforça esta noção de que o gelo ártico está em sua espiral de morte", disse Mark Serreze, cientista do Centro.
Em entrevista por telefone, ele disse que até 2030 o Ártico pode ter um verão totalmente sem gelo.
O mar de Chukchi, onde o degelo foi mais intenso neste ano, tem uma das maiores populações de ursos polares (foto), e inclui também uma vasta área onde no ano passado os EUA venderam direitos de exploração de petróleo e gás numa transação de 2,66 bilhões de dólares.
Na semana passado, o Ártico estava coberto por 5,26 milhões de quilômetros quadrados de gelo, ultrapassando a segunda menor extensão, 5,32 milhões de quilômetros quadrados, anotados em 21 de setembro de 2005.
Em 2007, o mínimo foi de 4,1 milhões de quilômetros quadrados. Pela primeira vez desde que se tem lembrança, a mítica Passagem do Noroeste se abriu.
Cientistas do governo norte-americano disseram ter visto pelo menos nove ursos polares nadando em mar aberto ao longo de seis horas em 16 de agosto. Um deles estava a 80 quilômetros da costa, segundo a entidade WWF.
Entre 1987 e 2003, 12 ursos polares foram observados em alto mar. Em 2004, quatro foram encontrados afogados.
"Infelizmente, é isso que devemos esperar ver se os ursos são forçados a nadar distâncias maiores. O Ártico é gigante. Quando você tem nove ursos avistados numa rota, pode-se imaginar que deva haver muito mais ursos nadando em mar aberto".
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