ISLAMISMO, UMA CULTURA FECHADAUma cultura muito falada, mas pouco conhecida, o Islamismo conta atualmente com 1,3 bilhão de adeptos, o que torna em números absolutos a religião muçulmana a segunda colocada no mundo. Numa estatística simples comparando-a com os dedos de uma mão, o Islamismo teria um dedo, ao passo que os considerados cristãos teriam menos de dois. Cristão, mesmo, só Jesus...Mas se você se delicia com estatísticas, os números dos atuais seguidores entre Católicos, Anglicanos, Oxtodoxos e Protestantes, é mais ou menos de 1,5 milhão, porém se anexarmos o cristianismo independente, o número chega a 2,135 bilhões. Mas saiba que o Islamismo e o Hinduísmo, este com aproximadamente um bilhão de fiéis, juntos superam o número acima e ganham de lavada.
Cerca de três milhões de pessoas peregrinaram para Meca e Medina no último fim de semana antes do fim do Ramadã, o mês sagrado muçulmano. (Foto: AP) Boa parte da população ocidental acredita que o mundo islâmico é aquela porção de países do Oriente Médio que têm como idioma oficial o árabe. Por isso, são indevidamente considerados árabes alguns países de maioria islâmica , mas que tem outyros idiomas como a Turquia (línguas turca e curda), Irã (persa), Afeganistão (pashtu e dari) e Paquistão (urdu e punjabi).Existem atualmente cerca de 1,3 bilhão de muçulmanos no mundo, como são denominados os adeptos do islamismo. A maioria vive na Ásia, onde essa religião nasceu e ganhou o mundo há cerca de 1.400 anos. Da Ásia, os mulçumanos passaram para o norte da África – onde foram chamados de mouros – e parte da Europa (veja a cronologia do lado). Integram-se com população locais, miscigenando-se com africanos, europeus das penínsulas ibérica e itálica e outros povos. Hoje eles estão presentestambém entre os europeus. Norte-americanos e até brasileiros. O islamismo cresceu em número de adeptos muito mais fora do mundo árabe do que no local onde a religião nasceu. Basta fazer uma comparação, como a Indonésia (com apenas” 238 milhões de habitamntes) , o Paquistão (155 milhões), Bangladesh (139 milhões) e Nigéria (133 milhões) têm contingentes muito maiores que o Egito (80 milhões), país de maior população entre os árabes, seguido de longe pelo Sudão (40 milhões). Até a Índia, majoritariamente hindu, tem aproximadamente 100 milhões de muçulmanos.
O Islamismo, a segunda religião do mundo, é pouquíssimo conhecida fora do mundão de seus adeptos. Ela surgiu no século 7º, com a pregação de Muhammad (570-632), mais conhecido entre nós como Maomé, embora os que conhecem a língua árabe, consideram o alcorão o mais importante livro da humanidade e consideram a sua transliteração inadequada do original
Este mapa mundi parcial mostra a presença do Islamimo. Os países (em azul escuro) representam os países em que o árabe é o idioma oficial majoritário, enquanto os em (azul mais claro) são países também islâmicos porém não árabes.>>>Veja também: revist@-@r, photolink e Dicas do Gogle...

Em 2050, a Terra terá mais de 9,2 bilhões de habitantes, dos quais cerca de dois terços viverão em cidades, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas. Além da falta de água e de eletricidade, o problema da fome se tornará ainda mais intenso, uma vez que não haverá onde plantar o suficiente para alimentar tanta gente. A fim de impedir essa catástrofe, vários projetos de prédios autossustentáveis e até alguns destinados ao cultivo de frutas e vegetais estão sendo desenvolvidos no mundo, mas ainda sem previsão para saírem do papel. “Os edifícios consomem quase metade da energia gerada no mundo e a maioria das pessoas mora, trabalha e realiza atividades de lazer neles. Além disso, conforme as pessoas melhoram de vida, mais aumenta o consumo de energia. Porém, se olharmos hoje para esse problema crescente, o impacto dos edifícios no futuro será muito menor”, acredita Marcelo de Andrade Romero, vice-diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP). Foi com essa preocupação que, em 1999, o professor de saúde pública da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, Dickson Despommier, desenvolveu o conceito de “fazendas verticais” – prédios destinados a plantações hidropônicas (sem terra) de vegetais e frutas, separados por andar, e que geram a energia que necessitam, além de usar água da chuva. A prefeitura de Nova York, nos Estados Unidos, já manifestou interesse numa construção de 30 andares que será capaz de alimentar 50 mil pessoas por ano. Também para Nova York, o arquiteto franco-belga Vincent Callebaut, desenvolveu o edifício Dragonfly, uma estrutura de tubos, inspirada nas asas de uma libélula, capaz de distribuir água da chuva por todos os 132 andares, irrigando as diferentes plantações. Outro projeto verde para a cidade é o do arquiteto Blake Kurasek, da Universidade de Illinois: um prédio com apartamentos projetados para moradia ou para a produção agrícola em estufas, terraços funcionando como pomares e o térreo destinado à compra e venda de alimentos. No Brasil, até 2011, deverá estar em funcionamento, na USP, o prédio autossustentável do Centro de Estudos de Clima e Ambientes Sustentáveis (Ceca), onde haverá ventilação e iluminação naturais e uma redução de 30% no consumo de água tratada. “O objetivo é demonstrar que é possível ter um edifício que gera toda a energia que consome e apresentar, aos alunos e à população em geral, tecnologias ainda pouco utilizadas”, acrescenta Romero, responsável pelo projeto. Na Universidade de Waterloo, em Ontário, no Canadá, está em desenvolvimento um prédio de 59 andares que, além de servir para plantações, produzirá eletricidade a partir do lixo. Já a água do mar será a fonte de manutenção das estufas existentes no edifício criado pelos arquitetos italianos Cristiana Favretto e Antonio Girardi para Dubai, nos Emirados Árabes. E a reciclagem não será só a partir do lixo. Preocupada em proteger a fauna aquática do Golfo do México e não fazer dos oceanos ferros-velhos, a empresa norte-americana Morris Architects pretende transformar em hotel 4 mil plataformas de petróleo que serão desativadas na região.










os uma das cargas mais pesadas do Mundo





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A Gruta de Maquiné está localizada em na pequena cidade de Cordisburgo, no estado de Minas Gerais (Brasil) distante 114 quilômetros da capital. Existem cerca de 100 grutas na região, porém a maioria não pode ser visitada, pois ainda estão sendo estudadas pelos cientistas.
A Gruta de Maquiné tem 650 metros de extensão e 18 metros de profundidade, que são divididos em enormes salões interligados por estreitos corredores. Cada ambiente da gruta recebeu uma denom






m ser presos na Itália -