SUBMARINO RUSSO AFUNDA COM 118 MARINHEIROSNo dia 12 de agosto de 2000, o submarino Kusk, de 13900 toneladas, afundou com 118 marinheiros a bordo e ficou retido a 108 metros no fundo do mar depois violentas explosões ou um forte impacto em um objeto de grande tonelagem conforme versão oficial russa. Com base em análise sismográficas, um instituto norueguês afirmou que na manhã do dia 12 de agosto, ocorreram duas violentas explosões com intervalo de dois minutos, a mais forte delas com um impacto de 3,4 graus na escala Richter. O submarino nuclear navegava a cerca de 20 metros de profundidade pelo mar de Barents (norte da Rússia), no interior do Círculo Ártico, executando exercícios de rotina. Devido ao acidente a embarcação foi obrigada a desligar o reator nuclear, responsável pela propulsão do submarino.
Uma dramática corrida contra o tempo, com várias tentativas de trazer à tona os tripulantes foram fracassadas, principalmente pelas condições climáticas – tempestades com ventos de 70 km/h, ondas de até quatro metros e corrente fortes. A posição em que o submarino se encontrava, a 108 m de profundidade com uma inclinação de cerca 160 graus também dificultou a acoplagem do dispositivo. As autoridades russas concordaram em aceitar a ajuda oferecida por governos estrangeiros, a qual havia sido recusada anteriormente. Um mini-submarino LR5, da Marinha britânica, adequado para missões de resgate desse tipo foi levado da Escócia para a base norueguesa. Noruega colocou mergulhadores e outro mini-submarino à disposição da equipe de salvamento. A esperança de salvar os 118 marinheiros presos no fundo do mar diminuía a cada dia. Jornais russos e ocidentais acusaram as autoridades de negligenciar suas obrigações enquanto vidas humanas estavam em perigo. A falta de informações claras sobre o acidente causaram todo o tipo de versões e supostos vazamentos de notícias. As principais críticas às autoridades russas foi devido a demora na aceitação de ajuda estrangeira. A tragédia não se restringiu aos 118 marinheiros mortos. Ela mostrou que a possibilidade de acidentes com embarcações nucleares é real. O drama da tripulação do submarino comoveu a Rússia, cuja população não desgrudou da TV e do rádio, até o momento em que foi confirmada a notícia da grande tragédia.
Uma dramática corrida contra o tempo, com várias tentativas de trazer à tona os tripulantes foram fracassadas, principalmente pelas condições climáticas – tempestades com ventos de 70 km/h, ondas de até quatro metros e corrente fortes. A posição em que o submarino se encontrava, a 108 m de profundidade com uma inclinação de cerca 160 graus também dificultou a acoplagem do dispositivo. As autoridades russas concordaram em aceitar a ajuda oferecida por governos estrangeiros, a qual havia sido recusada anteriormente. Um mini-submarino LR5, da Marinha britânica, adequado para missões de resgate desse tipo foi levado da Escócia para a base norueguesa. Noruega colocou mergulhadores e outro mini-submarino à disposição da equipe de salvamento. A esperança de salvar os 118 marinheiros presos no fundo do mar diminuía a cada dia. Jornais russos e ocidentais acusaram as autoridades de negligenciar suas obrigações enquanto vidas humanas estavam em perigo. A falta de informações claras sobre o acidente causaram todo o tipo de versões e supostos vazamentos de notícias. As principais críticas às autoridades russas foi devido a demora na aceitação de ajuda estrangeira. A tragédia não se restringiu aos 118 marinheiros mortos. Ela mostrou que a possibilidade de acidentes com embarcações nucleares é real. O drama da tripulação do submarino comoveu a Rússia, cuja população não desgrudou da TV e do rádio, até o momento em que foi confirmada a notícia da grande tragédia.
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