TAPETES ORIENTAIS: TRAMAS DE CORES E SÍMBOLOS Com desenhos originais reproduzidos Há séculos,os tapetes persas, hoje feitos no Irã, são os mais famosos e valorizados entre os modelos orientaisUm legítimo tapete persa é uma obra de arte. E que arte! Alguns Levam até sete anos para ficar prontos. Sua confecção baseia-se em técnicas artesanais milenares, que passam de geração a geração e envolvem a produção de lã, a fiação e o tingimento. As mulheres são as principais artesãs, cabendo ao homem tarefas que exigem força, como bater o tapete depois de concluído para amaciar as suas fibras.
Os persas são classificados de acordo com sua origem em tapetes de cidade e tribais. Exibem desenhos florais ou geométricos. Entre as cores mais utilizadas, destacam-se o vermelho, símbolo da felicidade, e o azul, predominante na bandeira do antigo império persa. O verde, considerado sagrado por ser a cor do manto de Maomé, aparece pouco – em geral, apenas nos tapetes de oração, nos quais só se pisa descalço. “Um bom tapete não mistura muitas cores; no máximo oito”, explica a decoradora Lygia Arruda, de São Paulo, especialista em tapetes orientais.
TAPETES TRIBAIS:
Os persas são classificados de acordo com sua origem em tapetes de cidade e tribais. Exibem desenhos florais ou geométricos. Entre as cores mais utilizadas, destacam-se o vermelho, símbolo da felicidade, e o azul, predominante na bandeira do antigo império persa. O verde, considerado sagrado por ser a cor do manto de Maomé, aparece pouco – em geral, apenas nos tapetes de oração, nos quais só se pisa descalço. “Um bom tapete não mistura muitas cores; no máximo oito”, explica a decoradora Lygia Arruda, de São Paulo, especialista em tapetes orientais.
TAPETES TRIBAIS:
Os tapetes produzidos pelas tribos nômades e pelas sedentárias, são simples como o Kilim (á dir. da foto), são mais simples, mostram cores fortes, estilo ingênuo e poucos nós, e mostram desenhos geométricos, com motivos singelos e documentam de forma forma estilizada o dia-a-dia nas tribos.
TAPETES DE CIDADE: Reproduzem estampas delicadas, antigas e tradicionais, em geral plantas ou flores. Cada uma possui seu valor religioso ou cultural entre os mais conhecidos estão o Tabriz e o Nain (à esq. da foto). O Tabriz apresenta a configuração mais tradicional. Caracteriza-se por um medalhão central e malha floral harmoniosamente distribuída, ao passo que o Nain (à dir.), não ostenta o medalhão central, e seus desenhos miúdos são contínuos. Feitos de lã de algodão de altíssima qualidade, ambos apresentam ótima densidade de nós. O Nain é um tapete bem cotado e como o Tabliz, valoriza ambientes de alto requinte.
RECOMENDAÇÕES
Na hora de comprar, exija o certificado de procedência. Em casa, se o piso for de pedra ou liso, ele deve ser colocado sobre um forro antiderrapante. A limpeza é feita com aspirador a cada quinze dias, no sentido do pêlo, ou com vassoura de piaçava ou feiticeira. Exponha-o ao sol sempre que puder. Nunca use produtos químicos. Mande lavar em casas especializadas a cada cinco ou sete anos.
>>>Link (à dir.): Revist@-@R, photolink e Google Dicas...
RECOMENDAÇÕES
Na hora de comprar, exija o certificado de procedência. Em casa, se o piso for de pedra ou liso, ele deve ser colocado sobre um forro antiderrapante. A limpeza é feita com aspirador a cada quinze dias, no sentido do pêlo, ou com vassoura de piaçava ou feiticeira. Exponha-o ao sol sempre que puder. Nunca use produtos químicos. Mande lavar em casas especializadas a cada cinco ou sete anos.
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