...na Argentina, no Chile e em outros países? (Este Gol 1-Motion com airbags fabricado no Brasil, custa aqui em torno de 45 mil, no Chile 29 mil)
A (N.A.D.A) distribuidora com sede nos EUA, realizou recentemente um encontro para avaliar a diferença de valores comparativos de veículos vendidos em alguns países, que foi acompanhado pelos nossos colaboradores nos EUA. O Corolla por exemplo: Custa no Brasil U$ 37,5 mil; na Argentina U$ 21,6 e nos EUA U$ 14,5 mil. Outro exemplo revoltante é a diferença do Jetta: No México seu preço é de R$ 32,5 e no Brasil R$ 65,7 mil; O Gol-Motion com airbags fabricado no Brasil: No Chile custa R$ 29 mil, No Brasil em torno de R$ 45 mil; o Kia Soul fabricado na Coréia do Sul: No Paraguai custa U$ 18 mil e no Brasil U$ 65,7 mil.
Para nós consumidores, a principal razão de tanta diferença de preço, do mesmo carro no Chile é entendida pela diferença tributária e tarifária praticada em cada país. Nos baseamos baseamos no apetite voraz da nossa Receita Fiscal, cujos tributos estão entre os mais altos do mundo. Nossos colaboradores procuraram saber se há outros fatores além destes. Procuraram alguns dirigentes que pudessem esclarecer o “fenômeno”, alguns explicaram, mas não justificaram. Outros como o presidente mundial da Honda, Takanobu Ito, afirmou que câmbio pesa na composição do preço, mas acha que se o Brasil eliminasse os impostos o preço do carro para nós ainda continuaria mais caro do que em outros países, porque aqui se pratica o preço mais próximo da nossa realidade. “ Lá fora é mais difícil vender automóveis”, e citou que o nosso custo de vida é que é muito alto, e citou os sanduíches da Mcdonalds, os do Brasil são os mais caros do mundo”. Em seguida ouviram depoimentos de dois empresários que talvez conseguiram resumir o quadro, com estes depoimentos: Para Sérgio Habib, ex-presidente da Citroën, tem muita coisa errada no Brasil, além dos preços do carro. “Um galpão na China custa R$ 400 mil o metro quadrado, no Brasil custa R$ 1,2 mil”. “O frete Xangai e Pequim custa U$ 160,00 e de São Paulo a Salvador R$ 1,8 mil”.
Para Carlos Gomes, presidente da Peugeot Citroën, há no Brasil outro fator que pesa muito no custo final dos veículos. “As montadoras que se estabeleceram depois no Brasil, vieram para competir no mercado vendendo carros a preços mais baixos, mas são obrigadas a seguir o patamar determinado pelas líderes Fiat e Volkswagen, donas dos maiores volumes de venda e referência do mercado”.
A (N.A.D.A) distribuidora com sede nos EUA, realizou recentemente um encontro para avaliar a diferença de valores comparativos de veículos vendidos em alguns países, que foi acompanhado pelos nossos colaboradores nos EUA. O Corolla por exemplo: Custa no Brasil U$ 37,5 mil; na Argentina U$ 21,6 e nos EUA U$ 14,5 mil. Outro exemplo revoltante é a diferença do Jetta: No México seu preço é de R$ 32,5 e no Brasil R$ 65,7 mil; O Gol-Motion com airbags fabricado no Brasil: No Chile custa R$ 29 mil, No Brasil em torno de R$ 45 mil; o Kia Soul fabricado na Coréia do Sul: No Paraguai custa U$ 18 mil e no Brasil U$ 65,7 mil.
Para nós consumidores, a principal razão de tanta diferença de preço, do mesmo carro no Chile é entendida pela diferença tributária e tarifária praticada em cada país. Nos baseamos baseamos no apetite voraz da nossa Receita Fiscal, cujos tributos estão entre os mais altos do mundo. Nossos colaboradores procuraram saber se há outros fatores além destes. Procuraram alguns dirigentes que pudessem esclarecer o “fenômeno”, alguns explicaram, mas não justificaram. Outros como o presidente mundial da Honda, Takanobu Ito, afirmou que câmbio pesa na composição do preço, mas acha que se o Brasil eliminasse os impostos o preço do carro para nós ainda continuaria mais caro do que em outros países, porque aqui se pratica o preço mais próximo da nossa realidade. “ Lá fora é mais difícil vender automóveis”, e citou que o nosso custo de vida é que é muito alto, e citou os sanduíches da Mcdonalds, os do Brasil são os mais caros do mundo”. Em seguida ouviram depoimentos de dois empresários que talvez conseguiram resumir o quadro, com estes depoimentos: Para Sérgio Habib, ex-presidente da Citroën, tem muita coisa errada no Brasil, além dos preços do carro. “Um galpão na China custa R$ 400 mil o metro quadrado, no Brasil custa R$ 1,2 mil”. “O frete Xangai e Pequim custa U$ 160,00 e de São Paulo a Salvador R$ 1,8 mil”.
Para Carlos Gomes, presidente da Peugeot Citroën, há no Brasil outro fator que pesa muito no custo final dos veículos. “As montadoras que se estabeleceram depois no Brasil, vieram para competir no mercado vendendo carros a preços mais baixos, mas são obrigadas a seguir o patamar determinado pelas líderes Fiat e Volkswagen, donas dos maiores volumes de venda e referência do mercado”.
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