BOTO COR-DE-ROSA: LENDAS E VERDADES
BOTO, nome dado aos golfinhos da região amazônica. Eles são os únicos mamíferos completamente aquáticos da Amazônia. Nome comum: Boto, mas, também é usado como Bouto ou Boutu.Outros nomes: Golfinho do Rio Amazonas; Boto cor-de-rosa; Bufeo; Tonina; Golfinho rosa; Toninha rosa; Boto-vermelho
Tamanho: 1,8 a 2,5 metros. Peso no nascimento: mais ou menos 7 quilos. Peso adulto: 85 a 160 quilos
Reprodução: A estação de procriação inicia entre outubro e novembro. Com nascimentos que acontecem 8.5 meses depois, em maio e julho quando os níveis de água chegam no limite. Os jovens nascem com 80 cm . A Duração de lactação ninguém tem certeza mas, um individual foi encontrado mamando um ano depois de seu nascimento.
Comportamento: Estes animais são normalmente solitários ou encontrados aos pares com sua mãe. Se juntam para se alimentar e acasalar. Eles são os nadadores normalmente lentos, mas capaz de chegar a pequenas velocidades, até 23 km/hr. O Boto é uma criatura curiosa, a respiração, as vezes, barulhenta pode se elevar até 2 metros. Ativo sobretudo no amanhecer e entardecer, ele salta, às vezes, mais de um metro. O mergulho dura, geralmente, 30 à 40 segundos. Os botos, como seus parentes no mar, possuem atitudes amistosas em relação ao homem e dão prova de grande inteligência. Habitat: Rios de água doce. Localização: É encontrado no Rio Amazonas, Negro, Mamoré, e Orinoco. Rios do Peru, Equador, Brasil, Bolívia, Venezuela, e Colombia. (Veja, a região em vermelho, no mapa ao lado)>
BOTO: LENDAS e VERDADES- Sobre botos existem mil e uma histórias e mil e uma crenças. Segundo a lenda, os botos, ao anoitecer, transformam-se em jovens bonitos, altos, fortes, bons dançarinos e bebedores. Voluptuosos e sedutores, frequentam bailes, namoram e enganam as moças que chegam às margens dos rios, engravidando-as. De madrugada voltam para o rio onde recuperam a forma animal.
É comum, no norte do Brasil, a expressão 'filho de boto' para definir filhos sem pai. As primeiras informações sobre o boto apareceram no século XIX. Na época, o desconhecimento sobre esta espécie fez surgir histórias variadas como, por exemplo, que o boto amazônico é uma réplica da mãe d'água e o boto tucuxi ajuda aos náufragos, empurrando-os para a praia. O olho do boto, seco, é um eficaz amuleto amoroso depois de manipulado pelo feiticeiro.
BOTO, nome dado aos golfinhos da região amazônica. Eles são os únicos mamíferos completamente aquáticos da Amazônia. Nome comum: Boto, mas, também é usado como Bouto ou Boutu.Outros nomes: Golfinho do Rio Amazonas; Boto cor-de-rosa; Bufeo; Tonina; Golfinho rosa; Toninha rosa; Boto-vermelho
Tamanho: 1,8 a 2,5 metros. Peso no nascimento: mais ou menos 7 quilos. Peso adulto: 85 a 160 quilos
Reprodução: A estação de procriação inicia entre outubro e novembro. Com nascimentos que acontecem 8.5 meses depois, em maio e julho quando os níveis de água chegam no limite. Os jovens nascem com 80 cm . A Duração de lactação ninguém tem certeza mas, um individual foi encontrado mamando um ano depois de seu nascimento.
Comportamento: Estes animais são normalmente solitários ou encontrados aos pares com sua mãe. Se juntam para se alimentar e acasalar. Eles são os nadadores normalmente lentos, mas capaz de chegar a pequenas velocidades, até 23 km/hr. O Boto é uma criatura curiosa, a respiração, as vezes, barulhenta pode se elevar até 2 metros. Ativo sobretudo no amanhecer e entardecer, ele salta, às vezes, mais de um metro. O mergulho dura, geralmente, 30 à 40 segundos. Os botos, como seus parentes no mar, possuem atitudes amistosas em relação ao homem e dão prova de grande inteligência. Habitat: Rios de água doce. Localização: É encontrado no Rio Amazonas, Negro, Mamoré, e Orinoco. Rios do Peru, Equador, Brasil, Bolívia, Venezuela, e Colombia. (Veja, a região em vermelho, no mapa ao lado)>
BOTO: LENDAS e VERDADES- Sobre botos existem mil e uma histórias e mil e uma crenças. Segundo a lenda, os botos, ao anoitecer, transformam-se em jovens bonitos, altos, fortes, bons dançarinos e bebedores. Voluptuosos e sedutores, frequentam bailes, namoram e enganam as moças que chegam às margens dos rios, engravidando-as. De madrugada voltam para o rio onde recuperam a forma animal.
É comum, no norte do Brasil, a expressão 'filho de boto' para definir filhos sem pai. As primeiras informações sobre o boto apareceram no século XIX. Na época, o desconhecimento sobre esta espécie fez surgir histórias variadas como, por exemplo, que o boto amazônico é uma réplica da mãe d'água e o boto tucuxi ajuda aos náufragos, empurrando-os para a praia. O olho do boto, seco, é um eficaz amuleto amoroso depois de manipulado pelo feiticeiro.
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