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terça-feira, setembro 25, 2018

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 LUXO, AVIÕES PRIVADOS E RELAÇÕES SEXUAIS, CASO QUE EXPÔS CRISE DO BUDISMO NA TAILÂNDIA

Monge budista Vuitton num jato privado com óculos escuros e manta amarela onde também, mantinha relações sexuais                    
 O envolvimento de um monge budista num escândalo que envolve sexo, dinheiro e até abuso sexual de menores, pôs a nu a crise que o budismo vive na Tailândia. Tudo começou com um vídeo com muito “bling bling” em 2013.    A imagem não parecia fazer sentido: monges budistas, com as habituais cabeças rapadas e túnicas alaranjadas, sentados nos bancos de couro de um jacto privado e a exibirem acessórios de luxo, como óculos escuros e uma manta Louis Vuitton. O vídeo, feito pelo monge Wirapol Sukphol (nome que usava antes da sua ordenação religiosa), mais parecia típico do mundo das estrelas de Hollywood, preenchendo na perfeição o conceito de “bling bling” tornado famoso pelo hip hop. E assim, quando foram divulgadas no YouTube. As imagens tornaram-se virais na Tailândia.  A partir do vídeo, o Departamento de Investigações Especiais da Tailândia, ligado ao Ministério da Justiça do país, descobriu que Wirapol tinha, pelo menos, 6 milhões de dólares, mais de 5 milhões de euros, em dez contas bancárias, e que tinha comprado 22 automóveis Mercedes Benz, conforme se comenta.  O monge também tinha construído uma mansão no sul da Califórnia, era dono de uma mansão na sua cidade natal, Ubon Ratchathani, e tinha encomendado uma réplica gigante da famosa estátua do Buda de Esmeralda, que fica no palácio real de Bangue coque, na Tailândia. Além disso, as autoridades encontraram provas de que Wirapol manteve relações sexuais com diversas mulheres, o que constitui uma ofensa muito grave para um monge. Uma delas afirmou mesmo que teve um filho com ele aos 15 anos de idade, o que foi confirmado por exames de ADN. Perante este escândalo, o monge fugiu para os EUA e só na semana passada, quatro anos depois, o governo tailandês conseguiu a sua extradição. Wirapol nega as acusações de fraude, lavagem de dinheiro, rapto de crianças e abuso sexual de menores que lhe são imputadas. 

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