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domingo, agosto 18, 2019

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           "Um palácio novo para Evo, mas a pobreza continua na Bolívia.
Em meio à pobreza que atinge 40% dos bolivianos, presidente, que está no poder há 12 anos, investe em um prédio de US$ 34 milhões, com materiais importados da Alemanha, Estados Unidos e China China                                                                                                  A sede do governo boliviano, em meio ao casario em estilo colonial de La Paz                  O presidente Evo Morales terá um novo palácio presidencial com 28 andares, heliporto, suíte com jacuzzi, sala de massagem e academia. O prédio custou US$ 34 milhões para o país mais pobre da América do Sul. A inauguração marcada para esta quinta-feira, 21, foi adiada devido às críticas. O arranha-céu se destaca entre as poucas mansões coloniais que ainda existem no centro histórico da capital La Paz e fica atrás do atual palácio presidencial, que abriga presidentes desde o final do século 19.                                        O novo escritório de Evo ficará no 26º andar da "Casa do Povo", como foi chamado o novo palácio, e terá janelas blindadas, com vista para os bairros pobres amontoados nas ladeiras que cercam a cidade   Diversos setores têm questionado os gastos exagerados do governo com a construção e, por isso, a oposição prefere chamar o prédio de "palácio do Evo". "É uma expressão de irresponsabilidade diante da contração econômica e do distanciamento com a realidade do país", afirma o analista e escritor José Rafael Vilar. Segundo ele, "não é novidade que os líderes populistas e caudilhistas precisem se prolongar com monumentos faraônicos, em seu desejo de serem magníficos e eternizados".                                                                                                         Popularidade minada                                                                                                        Evo nasceu em uma cabana de adobe sem água ou eletricidade e chegou à presidência em 2006, como o primeiro presidente indígena e força renovadora após o colapso dos partidos tradicionais, envolvidos em escândalos e corrupção. Depois de mais de 12 anos no poder, os antigos problemas políticos minam sua popularidade.

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