..................PATAGÔNIA - O IMPÉRIO DA NATUREZA Leões-marinhos cochilando preguiçosos à beira d'água. Hotéis modernos que servem jantares dignos de reis. A Patagônia chilena tem muito mais do que montanhas congeladas e lagos límpidos, mas sua força repousa num dos cenários mais bonitos do planeta Terra.
Na ponta da América que se projeta em direção ao Pólo Sul, o ser humano é um intruso. Deve entrar devagarinho, pedindo licença, com todo respeito. Formiguinha nesse cenário monumental.
Paredões de granito com pontas agudas e neves eternas, geleiras milenares azul-turquesa que se desmancham em mini-icebergs, flutuando em lagos verde-esmeralda, montanhas que abrigam os ninhos do condor, a ave-símbolo do lugar, e pradarias a perder de vista, cobertas de flores multicoloridas, em que moram ovelhas, pumas, zorros, guanacos, nhandus, pinguins e cavalos selvagens.
Na Patagônia, que se espalha por dois países, Argentina e Chile, termina a cordilheira dos Andes, depois de percorrer todo o oeste do continente, até o estreito de Magalhães.
A ligação entre os oceanos Atlântico e Pacífico recebeu o nome do navegador português Fernão de Magalhães, o primeiro a cruzar de um lado para o outro, em 1520, depois de 37 dias de tentativas. Na região, encontram-se gigantescos campos de gelo continentais, testemunhas da última glaciação, com idade estimada de 20 mil anos. À beira do estreito, está a simpática cidade de Punta Arenas, porta de entrada para quem quer conhecer a Patagônia chilena. Em alguns picos, cones perfeitos de antigos vulcões, um colarinho de neve. O sol forte tinge de dourado os pequenos lagos. Até as nuvens surpreendem pela forma: ostentam delicados bicos que parecem ter sido feitos por um caprichoso confeiteiro. De repente, um tapete denso de nuvens interrompe tudo. As cortinas do teatro se fecham, encerrando o espetáculo.
Paredões de granito com pontas agudas e neves eternas, geleiras milenares azul-turquesa que se desmancham em mini-icebergs, flutuando em lagos verde-esmeralda, montanhas que abrigam os ninhos do condor, a ave-símbolo do lugar, e pradarias a perder de vista, cobertas de flores multicoloridas, em que moram ovelhas, pumas, zorros, guanacos, nhandus, pinguins e cavalos selvagens.
Na Patagônia, que se espalha por dois países, Argentina e Chile, termina a cordilheira dos Andes, depois de percorrer todo o oeste do continente, até o estreito de Magalhães.
A ligação entre os oceanos Atlântico e Pacífico recebeu o nome do navegador português Fernão de Magalhães, o primeiro a cruzar de um lado para o outro, em 1520, depois de 37 dias de tentativas. Na região, encontram-se gigantescos campos de gelo continentais, testemunhas da última glaciação, com idade estimada de 20 mil anos. À beira do estreito, está a simpática cidade de Punta Arenas, porta de entrada para quem quer conhecer a Patagônia chilena. Em alguns picos, cones perfeitos de antigos vulcões, um colarinho de neve. O sol forte tinge de dourado os pequenos lagos. Até as nuvens surpreendem pela forma: ostentam delicados bicos que parecem ter sido feitos por um caprichoso confeiteiro. De repente, um tapete denso de nuvens interrompe tudo. As cortinas do teatro se fecham, encerrando o espetáculo.
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