ILHAS DO PACÍFICO ESTÃO DESAPARECENDO
Ilhas paradisíacas do Pacífco Sul estão afundando. O arquipélago de Cartert, em Papua Nova Guiné, e Ilhas como Kiribati e Tuvalu devemdesaparecer por completo nos próximos 40 ou 50 anos, segundo previsões cintíficas. Esses pequenos países ficam apenas alguns centímetros acima do nível do mar, tem se elevado na região a cerca de 0,17 cm por ano.
Marés altas provocam inundações frequentes com água invadindo casas, espalhando lixo e areia pelas ruas, além de causar erosões no solo. Quando a maré volta ao normal, a terra fica salgada e a vegetação seca. As árvores estão caindo. O irônico é que esses lugaresabrigam pescadores e artesãos que vivem da mesma maneira há séculos e poucos contribuem para a poluição do planeta e o aquecimento global. Seus governantes estão pedindo ajuda à comunidade internacional para evacuar a população.
Ilhas paradisíacas do Pacífco Sul estão afundando. O arquipélago de Cartert, em Papua Nova Guiné, e Ilhas como Kiribati e Tuvalu devemdesaparecer por completo nos próximos 40 ou 50 anos, segundo previsões cintíficas. Esses pequenos países ficam apenas alguns centímetros acima do nível do mar, tem se elevado na região a cerca de 0,17 cm por ano.
Marés altas provocam inundações frequentes com água invadindo casas, espalhando lixo e areia pelas ruas, além de causar erosões no solo. Quando a maré volta ao normal, a terra fica salgada e a vegetação seca. As árvores estão caindo. O irônico é que esses lugaresabrigam pescadores e artesãos que vivem da mesma maneira há séculos e poucos contribuem para a poluição do planeta e o aquecimento global. Seus governantes estão pedindo ajuda à comunidade internacional para evacuar a população.
Em Brisbane, na Austrália, já há uma comunidade kiribatiana com cerca de 60 refugiados. Dentre os tuvaluanos, 20% da população já deixou a ilha - a maioria foi para a Nova Zelândia. Porém, os dois maiores países da Oceania estão tomndo medidas protecionistas para evitar a entrada dos insulanos. Por outro lado, os imigrantes enfrentam um grande desafio para seadaptar à nova vida, já que nos países de origem tudo o que eles precisavam saber era pescar e subir nos coqueiros. O índice de depressão entre os primeros refugiados do aquecimento global é alto. Infelizmente, isso é só o começo: de acordo com a ONU, as mudanças climáticas devem gerar um bilhão de refugiados até 2050.