TEM CUSTADO A PERDA DE VIDAS PRECIOSAS
imando todos os seus sete ocupantes.<Recentemente, graças aos nossos colaboradores no estado do Texas, conseguimos esta foto (ao lado), tirada de um radar, na qual se pode observar nitidamente, uma trilha principal (amarela e laranja) e uma grande área de destroços.A cidade de Nacogdoches, situada no estado do Texas, recebeu grande parte desses detritos, que caíram em várias ruas, estacionamentos e até sobre uma casa. O dentista Jeff Hancock afirmou que um pedaço de metal de cerca de 30 centímetros de diâmetro atravessou o telhado de seu consultório. Um pequeno tanque caiu no aeroporto da cidade. Mas não houve registros de vítimas em terra. Na imagem (3) - podem ser vistos os sete tripulantes que morreram, inclusive o primeiro israelense a participar de uma missão que teve um fim trágico, no momento em que a nave Columbia fazia sua entrada na atmofesfera da terra após uma missão de 16 dias.
Cronologia de todos os acidentes espaciais: ( Esta relação não inclui dezenas de acidentes com foguetes não tripulados.) (24 de outubro de 1960), uma explosão na plataforma de lançamento matou dezenas de cientistas da URSS; (Muitos anos depois), os astronautas Virgil "Gus" Ivan Grissom, Edward Higgins White II e Roger Bruce Chaffee, do Projeto Apollo, morreram no solo em um incêndio dentro da cabine de comando, no que ficou conhecido como "Apollo 1"; (abril de 1967), o cosmonauta Vladimir Komarov teve uma variedade de problemas técnicos com a nave Soyuz 1, e acabou morrendo no pouso, no acidente que atrasou o programa espacial soviético em 18 meses; (21 de fevereiro de 1969), um foguete do programa lunar soviético caiu, logo após o lançamento, sobre uma cidade matando 350 pessoas; (30 de junho de 1971), lançamento, sobre uma cidade matando 350 pessoas; (30 de junho de 1971), a despressurização da nave Soyuz matou os cosmonautas Georgy Dobrovolsky, Vladislav Volkov e Viktor Patsayev, que haviam cumprido uma missão de 24 dias em órbita; (28 de janeiro de 1986 - destaque na matéria); (1º de fevereiro de 2003 - Outro destaque na matéria); (22 de agosto de 2003), uma explosão destruiu o Veículo Lançador de Satélite (VLS-1), na base brasileira de Alcântara, no Estado do Maranhão. A causa do acidente, segundo brigadeiro Tiago Ribeiro, diretor do Centro Tecnológico de Aeronáutica (CTA), em São José dos Campos-SP, foi a ignição espontânea de um dos quatro motores do VLS-1. A explosão destruiu os equipamentos e matou 21 pessoas do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).































Uma pequena ilha, localizada a cerca 30 quilômetros do litoral sul do estado de São Paulo, é o lar de diferentes espécies de animais, e, abriga, em especial, serpentes. Isso mesmo! Muitas, muitas, mas muitas cobras mesmo povoam a Ilha da Queimada Grande, lugar que não é mais habitado pelo ser humano há, pelo menos, 83 anos. A jararaca-ilhoa é uma espécie endêmica dessa ilha, ou seja, ela não existe em outro lugar do planeta! A jararaca-ilhoa foi descoberta pelo herpetólogo Afrânio do Amaral, em 1921. Desde então, diversos estudos revelaram características curiosas que diferenciam a ilhoa de outras espécies de jararacas que vivem no continente. A jararaca-ilhoa, quando jovem, tem hábitos parecidos com os das jararacas do continente: ambas se alimentam à noite e comem, principalmente, pequenas pererecas, rãs, lagartos e centopéias. Porém, quando se tornam adultas, surgem as diferenças. As jararacas do continente continuam sendo noturnas, vivem quase exclusivamente no chão e passam a se alimentar, principalmente, de pequenos roedores. Como não há roedores em Queimada Grande, a jararaca-ilhoa adulta desenvolveu o hábito de se alimentar das aves que visitam a ilha, como o coleirinha, o sabiá-una e o tuque. Para capturar suas presas, a jararaca-ilhoa adulta trocou a caça noturna pela diurna e freqüentemente é vista subindo em árvores e arbustos. O veneno da jararaca-ilhoa é cinco vezes mais poderoso que o da jararaca comum. Ele age rapidamente, paralisando a presa, que ela devora na hora. Mas não pense que todas as aves da ilha são presas fáceis para a ilhoa. Algumas, como a corruíra, parecem reconhecer a serpente, de forma que quase sempre conseguem evitar seus ataques e podem morar também na ilha sem sustos. Hoje, a Ilha da Queimada Grande possui uma das maiores populações de serpentes por metro quadrado no mundo, mas, devido ao pequeno tamanho do local, as cobras que lá vivem estão criticamente ameaçadas de extinção. Mesmo não sendo habitada por pessoas, a Ilha ainda apresenta algumas alterações no ambiente da região da época em que foi povoada por humanos. A jararaca-ilhoa, assim como outras espécies de animais que possam ser exclusivas da Ilha da Queimada Grande, desaparecerá da natureza para sempre, se a região não for preservada.









