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quarta-feira, abril 02, 2008

A ESCRAVIDÃO JÁ FOI ABOLIDA?

ESCRAVOS NA SELVA AMAZÔNICA
ABSURDO! Fazendeiros utilizam mão-de-obra clandestina para desmatar florestas e aumentar pastos e plantaçõesEscravos foram encontrados em áreas de desmatamento na fronteira na floresta amazônica em fazendas no Pará, Maranhão e Goiás.
De.1995.até.2007-27.792.pessoas.foram.resgatadas.pelo.Ministério.do.Trabalho. ESTADOS COM MAIS ESCRAVOS NO ANO DE 2007:
PARÁ: 1.947; MATO GROSSO DO SUL: 1.634; GOIÁS: 644; MINAS GERAIS: 425; MARANHÃO: 316; BAHIA: 175; PARANÁ: 129 e MATO GROSSO: 102. A derrubada da floresta amazônica e da vegetação de cerrado no interior do Brasil está sendo feita com mão-de-obra escrava. A constatação é do Ministério do Trabalho (MT) que desde 1995, mantém um grupo especial formado para libertar trabalhadores em condições que podem ser comparadas às do período colonial. Muitos fazendeiros recorrem a serviços clandestinos para avançar sobre a mata, ocupando espaço da vegetação nativa. "O desmatamento é um trabalho de curta duração e ilegal. Um crime acaba levando ao outro nos fim das contas. O fazendeiro que não possui licença tenta fazer escondido e contata um terceiro. Este, por sua vez, arrigimenta os trabalhadores (escravos) em condições terríveis", explica Marcelo Campos, cordenador da equipe de Fiscalização Móvel do Trabalho Escravo. O Pará foi o estado que mais escravos foram libertados em 2007. A equipe do Ministério do Trabalho, composta por auditores, procuradores, delegados, policiais federais e representantes do Instituto Nacional de de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Ibama, resgatou 1.947 pesoas. "O Pará é um dos estados onde mais acontece esa expansão em cima da mata nativa", diz Campos. Até 2007, o grupo do Ministério do Trabalho já libertou 27.792 pesoas. "Muitas vezes, os trabalhadores são tratados pior que os animais. Em algumas fazendas, eles ficam nos currais", conta. Faltam condições de segurança e saúde e é comum que patrões emprestem dinheiro para os empregados, que ficam impedidos de ir embora até pagarem a dívida. Os proprietários das fazendas onde são encontrados escravos são processados nas esferas civíl e criminal, podendo pegar dez anos de prisão (será?). Após todos recursos serem julgados eles são incluídos por dois anos em uma relação de escravisadores, perdendo benefícios como a possibilidade de empréstimos em bancos. Os trabalhadores libertados recebem assistência e entram na lista da Bolsa-família.

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