segunda-feira, junho 08, 2009
sexta-feira, junho 05, 2009
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terça-feira, junho 02, 2009
Cientistas dizem que aquecimento afeta região antártica de maneira "insuspeitada"Oceano austral aqueceu mais que a média dos mares do mundo; América do Sul sentirá efeitos de mudança no continente austral. Navio na região da plataforma Wilkins, afetada por aquecimento
CONFIRMADO: O Ártico e a Antártida estão esquentando mais rápido do que se imaginava e seus mantos de gelo, especialmente, o da Groenlândia, estão derretendo sob influência do aquecimento global. As conclusões são do maior esforço de pesquisa já feito sobre as regiões polares, que envolveu mais de 10 mil cientistas de 60 países, incluindo o Brasil. Um relatório preliminar divulgado recentemente em Genebra, encerrou esse esforço de pesquisa, o 4º Ano Polar Internacional, afirma que "parece certo agora que tanto o manto de gelo da Groenlândia quanto o da Antártida estão perdendo massa e portanto aumentando o nível do mar, e que a taxa de perda de gelo na Groenlândia está crescendo". O degelo acelerado dos polos é uma das maiores incertezas nos modelos do aquecimento global. Se derretidos, o oeste da Antártida e a Groenlândia elevariam o nível do mar em vários metros, o que seria desastroso para a humanidade. No entanto, como o comportamento das geleiras antárticas e árticas é muito complexo, até agora tem sido impossível estimar a contribuição total do degelo polar para o nível do mar no futuro (no leste da Antártida, por exemplo, o gelo parece estar aumentando). Essa questão ficou sem resposta no último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática), o comitê de climatologistas da ONU, que previu uma elevação de "modestos" 59 cm no nível global dos oceanos até o fim deste século.Responder se os polos estão ou não perdendo gelo era um dos principais objetivos do Ano Polar Internacional, que começou em 2007 e terminou em março. Num esforço de cooperação internacional sem precedentes e com US$ 1,5 bilhão de financiamento, cientistas usaram técnicas como medições por satélite de mudanças na elevação e nos campos gravitacionais dos mantos de gelo. O resultado não é a última palavra sobre o assunto, mas as pesquisas feitas durante o Ano Polar indicam um balanço de massa negativo, ou seja, mais gelo é perdido do que o que se acumula por precipitação de neve. E a primeira região a sentir essas mudanças na Antártida será a América do Sul.
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sexta-feira, maio 29, 2009
sábado, maio 23, 2009
Série: MUNDO CURIOSO
(Fotos: (1)- Raios caem sobre o vulcão Pacaya; (2)-Vulcão visto a partir do alto de Antigua.)
sexta-feira, maio 22, 2009
Os persas são classificados de acordo com sua origem em tapetes de cidade e tribais. Exibem desenhos florais ou geométricos. Entre as cores mais utilizadas, destacam-se o vermelho, símbolo da felicidade, e o azul, predominante na bandeira do antigo império persa. O verde, considerado sagrado por ser a cor do manto de Maomé, aparece pouco – em geral, apenas nos tapetes de oração, nos quais só se pisa descalço. “Um bom tapete não mistura muitas cores; no máximo oito”, explica a decoradora Lygia Arruda, de São Paulo, especialista em tapetes orientais.
TAPETES TRIBAIS:
RECOMENDAÇÕES
Na hora de comprar, exija o certificado de procedência. Em casa, se o piso for de pedra ou liso, ele deve ser colocado sobre um forro antiderrapante. A limpeza é feita com aspirador a cada quinze dias, no sentido do pêlo, ou com vassoura de piaçava ou feiticeira. Exponha-o ao sol sempre que puder. Nunca use produtos químicos. Mande lavar em casas especializadas a cada cinco ou sete anos.
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quinta-feira, maio 21, 2009
Fotos: (1) - Nesta região chamada de Ohau, está localizada a cidade de Honolulu capital do Hawai, com seus arranha-céus e muitas praias urbanas; (2) - A vista aérea mostra as águas claras de Honolulu; (3) - As praias urbanas; (4) - As tardes em Ohau oferecem os mais belos e poéticos por do sol.
Honolulu é a maior cidade e capital do estado americano de Havaí, bem como um dos quatro condados do estado, ocupando toda a ilha de Oahu. A sua área é de 5 509 km², sua população é de 876 156 habitantes, e sua densidade populacional é de 564 hab/km² (segundo o censo americano de 2000). A cidade foi fundada em 1845. O Havaí não possui cidades, a nível de entidade administrativa, e a área urbanizada de Honolulu possui 377 260 habitantes e 272,1 km² de área, segundo estimativas de 1984. Sua população passou de 876.000 (2000) a 1.005.994 (2007).
Devido à uma localização próxima em relação à Linha do Equador, Honolulu possui um clima tropical, com altas temperaturas mesmo no ápice do inverno, entre janeiro e fevereiro, os meses mais frios da cidade. No inverno, as temperaturas chegam aos 27°C ao dia e raramente são inferiores de 20°C à noite. Apesar de não fazer muito frio, pode acontecer de a temperatura cair muito, como em janeiro de 1969, em que a temperatura caiu para 11°C em janeiro, até agora a temperatura mais baixa já registrada na cidade. No verão, a temperatura máxima pode superar os 30°C e a mínima fica nos 23°C. Apesar de agosto ser o mês mais quente do ano na cidade, a temperatura mais alta foi registrada em setembro de 1994, no dia 19, com 35°C. A temperatura média anual da cidade é 25°CHonolulu não é apenas o berço de Barack Obama, 44º presidente dos Estados Unidos. Lá também nasceram a atriz Nicole Mary Kidman, americana de pais australianos; o músico e cineasta Jack Johnson; Nicole Scherzinger, de formação católica, hoje, grande vocalista da Banda de rock Days of News e Mark Dacascos, ator paricipante de grandes filme para cinema e TV.
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segunda-feira, maio 18, 2009
A energia eólica, gerada a partir do movimento dos ventos, está entre as fontes energéticas do futuro. Renovável e limpa, não emite quantidades significativas de gases poluentes na atmosfera. Apesar de, entre 1997 e 2007, a capacidade mundial de produção desse tipo de energia ter aumentado 1.155%, o Brasil ainda não explorou todo seu potencial. Só em 2008, segundo relatório do Conselho Global de Energia Eólica, esse aumento chegou a quase 30% em todo o mundo, com destaque para a China e os Estados Unidos, que investiram pesado no setor. Em território nacional, onde os ventos têm boa qualidade, a energia gerada por esta técnica não chega a 0,5% do que é produzido no País. Segundo dados do Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, realizado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), porém, se apenas o potencial dos ventos do Nordeste fosse plenamente utilizado, seria possível suprir quase dois terços de toda a demanda nacional. Por ser um elemento abundante na natureza, não é preciso pagar taxas de importação ou de utilização para obter vento. Porém, cada megawatt produzido por ele ainda é mais caro do que a energia gerada a partir das águas, nas hidrelétricas, mais usadas no Brasil. Em 2008, enquanto um megawatt gerado nas hidrelétricas custava R$ 100, o da energia eólica era de R$ 230. De acordo com Ricardo Baitelo, da organização ambientalista Greenpeace, além das vantagens ambientais, os benefícios sócioeconômicos compensariam o custo ainda elevado da produção desse tipo de energia. "A construção de torres, a fabricação de componentes e toda a cadeia eólica geram mais empregos do que os que são criados na cadeia produtiva da energia hidroelétrica e termoelétrica", explica. Para Enio Bueno Pereira, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, um dos principais empecilhos para a maior utilização da energia dos ventos é a falta de uma indústria nacional para produzir torres e demais componentes. "Nós temos vento, não existe nenhuma barreira tecnológica. O que precisamos é de incentivos governamentais e tempo para que a indústria possa se desenvolver e acompanhar uma demanda que seja crescente."
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quinta-feira, maio 14, 2009
A cidade oferece desde riqueza histórica até praias maravilhosas e muita rumba
Desde o século 16 ancoram nesse pequeno porto do caribe piratas, corsários e aventureiros ambiciosos. Em 1610, ele serviu de sede para o Tribunal da Inquisição da metrópole espanhola. O resultado desse passado turbulento está presente nas fortalezas, muralhas e conventos que garantiram a Cartagena o título de Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 84. O forte de San Felipe de Barajas, por exemplo, é considerado a melhor obra de engenharia militar espanhola na América. Pode-se chegar em Rosário em lanchas rápidas ou em embarcações maiores. Crédito: Secretaria de Turismo da Colômbia. A diferença da cidade colombiana é que ela não é tão badalada quanto Cancún, por exemplo. Aqui, as areias são bem mais tranqüilas. As ilhas do Rosário, ao sul da baía de Cartagena, têm um grande banco de coral povoado por uma rica fauna marinha. Bom motivo para nadar em suas águas claras e praticar o snorkeling. Uma vez na Colômbia, visite as casas noturnas que tocam rumba e salsa. Assim como os cubanos, os colombianos têm a fama de saber mexer os pés.O castelo de San Felipe de Barajas fica mais imponente ainda com sua iluminação noturna.Crédito: As muralhas caminham por quase dez quilômetros da cidade, e, de cima delas, é possível ver, de um lado, o mar azul do Caribe e, do outro, as casinhas coloridas do bairro colonial. Além da riqueza do turismo histórico, os viajantes também vão encontrar em Cartagena praias que arrancam adjetivos dos viajantes - reação comum, aliás, em praticamente qualquer praia caribenha.
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terça-feira, maio 12, 2009
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sexta-feira, maio 08, 2009
Pixação
Um experimento feito em um estacionamento de bicicletas mostrou que a maioria das pessoas comete atos de desordem urbana, como jogar papel no chão, quando encontra um cenário em que as paredes estão pichadas (foto: Science). Pesquisadores da Universidade de Groningen (Holanda) realizaram seis experimentos de campo em que observaram o comportamento de indivíduos em cenários com ausência e presença de vandalismo. Em ambas as situações, as pessoas não sabiam que estavam sendo observadas. Os resultados mostraram um aumento significativo de pequenos delitos quando era possível notar no ambiente alguma transgressão das regras estabelecidas. O artigo foi publicado na revista Science desta semana. Um dos testes foi feito em um estacionamento de bicicletas. Os pesquisadores colocaram um folheto de propaganda em cada bicicleta com o objetivo de observar se as pessoas iriam jogá-lo no chão ou levá-lo até uma lixeira mais distante, já que não existia uma no local. Uma placa pendurada dizia que pichações eram proibidas. Em uma das situações, as paredes estavam limpas e, na outra, estavam tomadas por pichações. Das 77 pessoas observadas em cada situação, 69% jogaram o folheto no chão no cenário com as paredes pichadas. Quando as paredes estavam limpas, apenas 33% cometeram a mesma infração. Comportamento influenciador “Quando as pessoas observam que outras picharam onde isso não deveria ter sido feito, elas percebem um comportamento inapropriado”, explicam os autores no artigo. E completam: “Acreditamos que isso enfraqueça seu interesse em ter um comportamento adequado e fortaleça a vontade de fazer o que faz bem a elas (por exemplo, ser preguiçoso e jogar papel na rua) ou o objetivo de obter recursos materiais por meio de furtos.”
Saiu da cadeia no dia 18 último, pixadora da 28ªBienal de SP, Caroline Pivetta da Mota (que se assina "Sustos"), que passa a responder processo em liberdade."Entre o vazio existencial da jovem 'Sustos' e o vazio conceitual da Bienal, há menos identificação do que antagonismo: a fúria da primeira é o impulso desesperado de vida que traz a luz o espírito burocrático e mortificante da segunda. O templo da arte contemporânea (a Bienal) faz aqui o papel (ou papelão) de museu do que há de pior na tradição nacional. Ou esse qüiproquó artístico-policial não é um sinal das nossas iniqüidades de sempre?" ("O vazio e a fúria", Fernando de Barros e Silva na Folha de São Paulo, 15/12/2008).
terça-feira, maio 05, 2009
Astronomia (Identificando o céu)
As Três Marias fazem parte de Órion. Sirius, estrela mais brilhante do céu, pertence a Cão Maior, pequena gigante.
quinta-feira, abril 30, 2009
(Foto 2) - Vista do antigo cassino de Lambari
terça-feira, abril 28, 2009
(?)
1º dia - Partimos ao cair da tarde. A ideia era irmos de carro até onde fosse possível. Assim fizemos. É sempre agradável viajar à noite, ouvindo música, mesclanda com conversas filosoficas. Em determinado ponto, paramos e pernoitamos no próprio carro.
2º dia - Mochila às costas, e inicio da nossa caminhada, com destino a Pola de Somiedo. O dia estava limpo, porém um pouco frio. Somiedo é uma bela aldeia; com casas de pedra e muito charmosa. Após visita a aldeia, caminhamos por um lindo vale cortado por um riacho. O.percurso bem assinalado, ia oferecendo paisagens exuberantes, sempre com as montanhas ao fundo. Paramos para descansar e apreciar a natureza que nos cercava. Retomamos o caminho, e após mais uma caminhada, já consguiamos avistar o lago para o qual estavamos nos dirigindo,o "Lago del Vale"(primeira foto) onde chegamos a tarde. Logo procuramos o melhor local para acampar; Tivemos que montar as tendas rápidamente pois o tempo começava a mudar, anunciando uma tempestade. Mal terminamos a tarefa, começou a chover violentamente. Dentro da barraca, iamos cozinhando uma Aptonia (comida liofilizada). A trovoada, a chuva e o vento não davam trégua e cada tempo a situaçãi ia ficando assustadora. Por questão de segurança, decidimos sair das tendas e abrigar-nos numa casa de pastores. Finalmente a chuva passou e aproveitamos para explorar as redondezas. Depois de nos alimentarmos, fomos dormir. Haviamos completado o duro 2º dia de jornada.3º dia - Logo cedo começamos a subir a montanha (foto acima), procurando uma trilha, que nos permitisse atravessar para o outro lado do vale. De vez em quando encontravamos becos sem saida, mas, com paciência, a nossa caminhada ia evoluindo. Ao avistarmos o vale começamos a descer, até o nível do lago. Paramos para almoçar e dar uma vista de olhos no mapa enquanto a Aptonia aquecia, viva a comida liofilizada. Começamos novamente a subir, tinhamos de atravessar outra montanha para chegarmos a um outro vale.4º dia - Após um pequeno almoço, colocamos as mochilas às costas e seguimos para a aldeia mais proxima. Ao chegamos, paramos no primeiro café e pedimos uma "tabla" de chouriço e queijo ... já estavamos fartos de comida liofilizada. Fomos para outra setor do parque, igualmente bonito; pelo caminho vimos muitos carvalhos. Paramos numa aldeia típica com casas de pedra. Andamos por um vale, sempre com as belas montanhas nos acompanhando. Passamos por branhas espectaculares; branhas são casas de madeira com telhado de cana, onde o gado é guardado. Algumas das aldeias (como na foto abaixo), faziam-nos lembrar de Asterix. Ao final do dia achamos um prado verde onde decidimos montar acampamento, depois de mais uma cansativa caminhada, repleta de belas paisagens.5º dia - Arrumamos a mochila e retomamos ao vale, o dia estava bonito, embora frio. Aos poucos começamos a subir, um trilho em zig-zags. Foram duas horas até o cume de um pequeno pico. A partir daí, começamos a descer ladeados por vistas magnificas. Para nossa alegria avistamos uma aldeia. Pensamos logo em saborear numa comida quente. Estavamos bastante cansados e famintos, Mas ao nos aproximamos, começamos a notar que deveria ser uma aldeia abandonada". Mesmo assim, adentramos suas ruas na esperança de encontrar pelo menos alguma pessoa. Percorremos toda aldeia mas não vimos uma viva alma. Ainda assim, chegamos a pensar: "Bom, devem estar todos na igreja". Mais frustração: a igreja também, estava fechada. Realmente a aldeia estava literalmente abandonada embora suas casas apresentassem bom aspecto. Sem alternativa, colocamos novamente nosssos pés na estrada. Depois de caminharmos cerca de uma hora finalmente, pudemos matar a nossa fome, dando-nos ao luxo de saborear comida quente e um bom vinho. Mais fortalecidos, regressamos a Pola de Somiedo, onde nos instalamos num pequeno, mas bonito hotel. À noite saimos para comer "tapas" e conhecemos um grupo de mineiros das Asturias, que tocava gaita asturiana ... grande festa e uma bebedeira de Cidra para comemorar a aventura.
6º dia - Iniciamos nosso retorno para casa.
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sexta-feira, abril 24, 2009
terça-feira, abril 21, 2009
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segunda-feira, abril 20, 2009
AR
Um estudo feito a partir de novos dados obtidos pelo satélite Acqua, da Nasa, a agência espacial norte-americana, mostra que o processo de diminuição do gelo marinho no Ártico - que já dura uma década - continua. O manto de gelo também está cada vez mais fino.O gelo marinho no Ártico funciona como se fosse uma espécie de ar condicionado para o sistema climático global. O gelo naturalmente esfria as massas de ar e água, tem papel fundamental na circulação oceânica e reflete a radiação solar de volta ao espaço.
Pesquisadores que monitoram a calota glacial ártica a partir do espaço afirmam que no último inverno (no hemisfério Norte), o gelo no círculo polar apresentou a quinta menor extensão desde que esse tipo de registro começou a ser feito em 1979.Os seis menores níveis ocorreram justamente nos últimos seis anos, de 2004 a 2009. A velocidade com que o gelo marinho no extremo norte do planeta está encolhendo tem surpreendido os cientistas. Até recentemente, a maior parte do gelo marinho no Ártico costumava permanecer por no mínimo um verão e, muitas vezes, durante vários. Mas tal cenário tem mudado dramaticamente, segundo Charles Flowler, da Universidade do Colorado, que coordenou o novo estudo.Hoje, o gelo sazonal fino - que derrete e recongela a cada ano - responde por cerca de 70% da cobertura no Ártico no inverno. Até a década de 1990, o total desse tipo de gelo chegava no máximo a 50%.Segundo os cientistas, o gelo mais espesso, capaz de resistir por dois ou mais anos, agora equivale a apenas 10% da cobertura ártica no inverno. Até a década de 1990, variava entre 30% e 40%.O estudo destaca que a extensão máxima do gelo marinho na região no período 2008-2009, atingida em 28 de fevereiro, chegou a 15 milhões de quilômetros quadrados. O total corresponde a 720 mil quilômetros quadrados a menos do que a média entre 1979 e 2000."A extensão do gelo é uma medida importante da saúde do Ártico, mas ela nos dá apenas uma visão bidimensional da cobertura do gelo. Espessura também é importante, especialmente no inverno, porque se trata do melhor indicador geral da calota. À medida que a camada de gelo no Ártico fica mais fina, ela se torna mais vulnerável ao aquecimento que ocorre no verão", explicou Walter Meier, um dos pesquisadores do grupo de Flowler.Segundo os cientistas, conforme o gelo mais espesso desaparece, ele é substituído por uma camada mais nova. Essa cobertura é também mais fina e mais suscetível ao derretimento no verão. O gelo sazonal tem em média 1,8 metro, enquanto que a capa mais espessa - capaz de sobreviver a mais de um verão - tem cerca de 2,7 metros.>>>(Link à dir.): revist@-@r, photolink e Google Indicações...