/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quinta-feira, setembro 24, 2009

FIM DA PICADA
(Desequilíbrio ecológico faz número de escorpiões disparar no Rio.)
"URBANIZAÇÃO, ESTÁ DESTRUINDO O HABITAT DO ESCORPIÃO"
A população tem sentido na pele alterações provocadas pela poluição, urbanização desenfreada e acúmulo de lixo na região serrana do Rio de Janeiro. Literalmente. A ação do homem tem causado desequilíbrio ecológico e favorecido a proliferação de escorpiões. O número de picadas quase dobrou nos últimos anos. De acordo com Rosany Bochner, coordenadora do estudo “Escorpianismo” da Fundação Oswaldo Cruz, a quantidade de acidentes no Rio de Janeiro subiu 88% de 2000 a 2004, ano do último levantamento. Atualmente, o número de notificações passa de 200 por ano, segundo estimativa da pesquisadora. O aumento está relacionado à proliferação do Tityus serrulatus, o escorpião amarelo, considerado um dos mais venenosos da América do Sul. “O homem cria condições favoráveis com o acúmulo do lixo, que atrai insetos. As baratas são alimento do escorpião”, explica a especialista, preocupada também com o entulho de construções e o volume de materiais recicláveis, onde o inseto costuma encontrar esconderijos perfeitos. “O homem, com a urbanização, está indo de encontro ao habitat do escorpião. São áreas devastadas e de solos empobrecidos”, detalha. A pesquisa que a cientista coordenou foi realizada a pedido da Secretaria Estadual da Saúde do Rio de Janeiro. Para tentar controlar o aumento de acidentes, o Governo deve treinar os agentes de saúde empregados no combate à dengue para ensinar táticas de controle. Pessoas picadas devem procurar ajuda médica imediatamente, especialmente no caso de crianças, quando o veneno pode ser fatal. “Os pais não devem banalizar os acidentes. A criança, muitas vezes, é pequena e só chora ao ser picada. É importante ir direto para um hospital. Assim como em acidentes com cobras, não adianta tentar chupar o veneno, amarrar ou cortar o local atingido. Ingestão de bebidas alcoólicas ou o uso de qualquer substância no lugar da ferida também são ineficazes.
Confira as sete dicas de prevenção:
(1)- Limpeza é fundamental. Restos de comida e sujeiras atraem insetos, que alimentam os escorpiões. (2)- Evite acumular telhas, metais ou tijolos próximo da casa. (3)- Varrer folhas e tirar o lixo com regularidade também ajuda. Terrenos baldios próximos devem ser limpos periódicamente e a grama deve ser bem aparada. (4)- Atenção com buracos de pedras, cavidade de troncos e outros esconderijos de inseto. (5)- Manter telas de proteção nos ralos e pés das portas, pode ser uma boa alternativa para dificultar o acesso. (6)- Camas e berços não devem ficar perto da parede (7)- Em áreas onde os acidentes são comuns, é bom sacudir roupas e sapatos antes de usá-los.

quarta-feira, setembro 23, 2009

Pagamos uma das cargas mais pesadas do Mundo
O cidadão brasileiro já trabalha 148 dias por ano apenas para pagar impostos e taxas cobrados pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. Esses números amargos foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que acompanha e sugere mudanças no sistema tributário. E como se não bastasse, a população ainda vive sob a ameaça da criação de um novo imposto. O Governo Federal prepara a CSS (Contribuição Social da Saúde), que funcionaria nos moldes da extinta CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). A CSS terá uma alíquota de 0,10% e também incidirá sobre as operações financeiras. Para Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a sigla CSS significa, na prática, “contra o seu salário”. Segundo o IBPT, o brasileiro paga 83 tributos diferentes e, em média, 30% de impostos nas compras em supermercados, 48% no consumo de energia elétrica, 53% nos combustíveis, 35% nos medicamentos, 45% nos enlatados e 18 % na cesta básica.A maior incidência da cobrança de impostos é sobre a renda – Imposto de Renda e Contribuições Previdenciárias. Em seguida, a tributação se dá sobre o patrimônio – Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) –, depois, a incidência se dá sobre o consumo – bens e serviços. Para o advogado e tributarista Roberto Rodrigues de Morais “já passou da hora de ser feita uma reforma tributária de verdade, mais simples de operar e menos burocrática”. Ele lembra que, apesar de a carga de tributos ter praticamente dobrado nos últimos 30 anos, nunca existem recursos suficientes para investimentos: “Não se vê ações para melhorar a vida do cidadão que paga impostos elevados e não encontra retorno para o dinheiro gasto em serviços básicos como saúde, saneamento, escolas, segurança.” Uma elevada carga tributária incide sobre os medicamentos – 35,7% – e prejudica a população idosa. Desse total cobrado, o ICMS é o que mais pesa, com alíquota média de 17,5%. A maior alíquota é a cobrada no Rio de Janeiro, que chega a 19%. Em São Paulo, a taxa é de 18% e boa parte dos estados cobra 17%. Nos Estados Unidos, México, Inglaterra e Japão não há incidência de imposto. O brasileiro também paga mais tributos que muitos países desenvolvidos, como Estados Unidos, Japão e Suíça. E tem serviços públicos piores do que muitos países em que a carga é bem menor. Segundo Gilberto Amaral, presidente do IBTF, esse excesso de impostos impede que as famílias tenham condições de consumir e até de fazer poupança.
Fonte: "Jornal FU"

sexta-feira, setembro 18, 2009

MOSQUITOS QUE  AINDA MATAMO surgimento de novas doenças como a influenza, a (H1N1), conhecida como gripe suína, assusta a todos. Mas a capacidade da ciência de minimizar, ou mesmo solucionar, os problemas decorrentes delas mantêm um clima de otimismo e esperança. A previsão é que, em poucos meses, já exista uma vacina, desenvolvida, inclusive, com a participação do Instituo Butantan, de São Paulo. Mas nem sempre é assim. Não por incapacidade dos cientistas, mas por falta de políticas públicas de governos de vários países e do desinteresse da indústria farmacêutica em algumas doenças. Mesmo sendo conhecidas há séculos, como a malária, a tuberculose e a dengue, muitas continuam afligindo e matando milhões de pessoas ao redor do mundo. Essas doenças recebem a denominação de negligenciadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Apenas 1,3% dos medicamentos registrados no mundo entre 1975 e 2004 foram destinados para tais enfermidades. No entanto, elas representam 12% da carga global de doenças. Ou seja, faltam remédios, mas não doentes.
O mal de Chagas, por exemplo, que há 100 anos foi diagnosticado, pela primeira vez, pelo cientista brasileiro Carlos Chagas, mata, anualmente, cerca de 50 mil pessoas ao redor do mundo. Apenas nas 15 primeiras semanas deste ano, cerca de 226 mil pessoas sofreram com a dengue. “Sem menosprezar a calvície, mas, certamente, ela é muito mais estudada hoje do que males letais. Uma pessoa com tuberculose tem que tomar medicamento durante 6 meses para ficar curada. E eles são os mesmos de 40 anos atrás”, acusa Michel Lotrowska, diretor regional da DNDi, sigla em inglês para Iniciativa de Medicamentos para Doenças Negligenciadas.
Para Lotrowska, é natural que a indústria não invista em produtos que ela acredita que não darão lucro, por isso, é preciso que os governos criem políticas que visem à saúde da população. “Como não existem medicamentos realmente eficazes contra a dengue, por exemplo, o governo investe no extermínio dos mosquitos.
Na África, tenta-se eliminar cachorros para combater a leishmaniose, outra doença negligenciada. Se não há medicamentos para uma doença, isso não pode ser levado como algo natural.”
O Brasil é o sexto país do mundo que mais investe em pesquisa de desenvolvimento de medicamentos para doenças negligenciadas – no ano passado, foram quase R$ 18 milhões. Lotrowska lembra, porém, que o País é um dos que mais sofre de algumas dessas enfermidades, como a malária e a tuberculose.

(Fonte: Jornal "F-U")

quarta-feira, setembro 16, 2009

ILHAS DO PACÍFICO ESTÃO DESAPARECENDO






















Ilhas paradisíacas do Pacífco Sul estão afundando. O arquipélago de Cartert, em Papua Nova Guiné, e Ilhas como Kiribati e Tuvalu devemdesaparecer por completo nos próximos 40 ou 50 anos, segundo previsões cintíficas. Esses pequenos países ficam apenas alguns centímetros acima do nível do mar, tem se elevado na região a cerca de 0,17 cm por ano.
Marés altas provocam inundações frequentes com água invadindo casas, espalhando lixo e areia pelas ruas, além de causar erosões no solo. Quando a maré volta ao normal, a terra fica salgada e a vegetação seca. As árvores estão caindo. O irônico é que esses lugaresabrigam pescadores e artesãos que vivem da mesma maneira há séculos e poucos contribuem para a poluição do planeta e o aquecimento global. Seus governantes estão pedindo ajuda à comunidade internacional para evacuar a população.
Em Brisbane, na Austrália, já há uma comunidade kiribatiana com cerca de 60 refugiados. Dentre os tuvaluanos, 20% da população já deixou a ilha - a maioria foi para a Nova Zelândia. Porém, os dois maiores países da Oceania estão tomndo medidas protecionistas para evitar a entrada dos insulanos. Por outro lado, os imigrantes enfrentam um grande desafio para seadaptar à nova vida, já que nos países de origem tudo o que eles precisavam saber era pescar e subir nos coqueiros. O índice de depressão entre os primeros refugiados do aquecimento global é alto. Infelizmente, isso é só o começo: de acordo com a ONU, as mudanças climáticas devem gerar um bilhão de refugiados até 2050.

terça-feira, setembro 15, 2009

ARMAS DE GUERRA
PM do Rio de Janeiro ganha novos veículos para combate ao tráfico, mas ONG teme pelo dia-a-dia de inocentes.
(Pá carregadeira (foto) será usada para destruir obstáculos que impedem acesso dos policiais)
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro está adquirindo uma linha especial de veículos blindados para destruir barricadas do tráfico nas comunidades do estado. Eles já receberam o apelido de “Transformers dos Caveiras”, numa alusão ao filme estrelado por super-máquinas. O primeiro, já entregue para a unidade, foi uma pá mecânica, capaz de retirar obstáculos a uma altura de até cinco metros. A iniciativa de aparelhar a unidade com pá mecânica, retroescavadeira, caminhões e trator de esteira surgiu há 2 anos. Cada máquina desta frota tem o valor aproximado de R$ 200 mil. Para a coordenadora de projetos da organização não-governamental (ONG) Justiça Global, Camilla Ribeiro, a história recente e as estatísticas mostram claramente que esta política é ineficaz na desarticulação do tráfico de drogas. “Este dinheiro poderia ser investido na infraestrutura das comunidades ou mesmo na formulação de propostas de segurança baseadas em trabalho de investigação e inteligência, e na valorização da vida do ser humano.” Já o coronel Paulo César Amêndola, especialista em segurança, criador do Bope e, atualmente, consultor de empresas, defende esses equipamentos, acrescentando que as operações com essas máquinas obedecem a um planejamento tático: “Esses veículos são estratégicos na medida em que os traficantes ficam em locais privilegiados onde podem monitorar o avanço dos agentes e precisam ser desalojados. Eles colocam obstáculos em vias de acesso à comunidade para impedir ações da polícia a pé ou motorizadas. Para retirar essas barreiras construídas com ferro e concreto e garantir o acesso aos pontos estratégicos, sem risco de vidas inocentes, somente com o auxílio desses equipamentos pesados usados na engenharia civil.” No ano passado, a Unidade de Demolição do Bope destruiu cerca de 75 muros de contenção, barricadas e bunkers construídos por marginais. “Essa é mais uma medida da política de segurança que encara a favela como território inimigo. O Governo comemora as mortes cometidas por policiais em comunidades pobres e não se preocupa com os efeitos que as operações policiais violentas causam no dia a dia dos moradores”, conclui Camilla Ribeiro.

sábado, setembro 12, 2009

--FS-- "Arquivos de um Repórter"

Em Maceió, Feira é relizada sobre os trilhos do tremFotos: (1) - Do trem, passageiros observam a Feira; (2) - Sobre os trilhos, os produtos são colocados à venda.
A Feira do Rato, por ser extremamente bizarra, mas acabou se transformando num dos mais importante polos turísticos da cidade de Maceió. A cada apito do trem que se apoxima, abre-se um clarão, de vendedores, compradores e curiosos sobre o leito da farrovia, assim que alguem gria: "Olha o trem" Nesse lapso de tempo,as negociações ficam suspensas. Depois que o trem passa as negociações recomeçam quentes. Tem de tudo, roupas eletrodmésticos e até raridades discográficas em "78" e "33" rotações. O mais curioso é que as mercadorias, que ficam sobre os trilhos são retiradas o suficiente para a passagem do trem, enquanto e maioria permanece na vaga entre os trilhos. Deixando de lado esse aspecto pitoresco, a verdade é que há cinco meses após o anúncio oficial da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de que Maceió (AL) receberia uma linha de "Veículo Leve sobre Trilhos" -(VLT), o atraso nas desapropriações da área onde fica a maior feira do centro da cidade e a resistência dos feirantes podem dificultar o projeto de implantar o novo modelo de transporte público. Os VLTs, também são chamados de bondes, é um meio de transporte muito comum na Europa, mas ainda não opera no Brasil.Inicialmente, a CBTU esperava concluir as obras do VLT de Maceió em 2010, sem precisar a data. No total, estão previstos 36 km de linhas - 32 km substituirão a linha de trem que já existe. Com recursos na ordem de R$ 150 milhões já autorizados pelo governo federal, a desocupação da folclórica Feira do Rato, também chamada de Feira do Passarinho, é o principal empecilho para que o projeto tenha andamento. O local foi sendo invadido ao longo de décadas de forma irregular e não-planejada. O trecho ocupado por feirantes às margens dos trilhos é de quase 1 km
O projeto do VLT para Maceió (foto à dir.), prevê um trajeto cortando três cidades: Maceió, Rio Largo e Satuba. Na capital alagoana, o trajeto vai interligar pontos de tradicionais congestionamentos de trânsito, como o centro e os bairros: Poço, Mangabeiras e sítio histórico de Jaraguá. O VLT vai substituir o trem de ferro que hoje faz o trecho Rio Largo-Maceió todos os dias. Um dos trechos por onde o trem passa é justamente onde fica a Feira do Rato.
Em MUNDO INSÓLITO,próximo Fim de Semana mais novidades.
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quarta-feira, setembro 09, 2009

Divida Surpresa
Consumidores ficam com o nome sujo injustamente por causa de empresas que agem de má fé ao efetuar cobranças indevidas .
Poucas situações são piores do que tentar fazer uma compra à prazo e descobrir, na loja, que “consta uma restrição em seu nome”. Ou seja: o nome está sujo, na lista de devedores de órgãos como Serviço de Proteção do Crédito (SPC) e Serasa. Ainda pior é descobrir que o credor é uma empresa totalmente desconhecida, ou que o nome está sujo por causa de uma cobrança ilegal. Certas empresas, que alegam comprar créditos de operadoras de telefonia e de bancos, incluem nomes de modo indevido no SPC e no Serasa. Isso porque as dívidas compradas pelas empresas são “podres”, o que quer dizer que não conseguiram ser cobradas ou já têm mais de 5 anos. O advogado Edmilson Lima, especializado em Direito do Consumidor, explica: “O prazo máximo para que uma dívida possa permanecer no protesto ou nos cadastros de SPC e Serasa é de 5 anos. Portanto, a venda da dívida ou o protesto de título não renovam o prazo, como muita gente acredita.” Outra possibilidade, de acordo com órgãos de defesa do consumidor, é que o suposto devedor seja vítima de empresas que fazem renegociações fantasmas por telefone. “O consumidor nunca renegociou nada, mas a empresa alega que ele fez um acordo por telefone para renovar a dívida, criando um novo débito, com o objetivo de enganar os órgãos de proteção e sujar o nome da pessoa”, explica o advogado. O objetivo é obrigar a pessoa a pagar a dívida só para limpar o nome. O consumidor que passar por isso pode entrar com ação judicial contra a empresa que o cadastrou e a que vendeu a dívida, exigindo a exclusão do cadastro e indenização por danos morais. Basta procurar um advogado de confiança, o Tribunal de Pequenas Causas ou a Defensoria Pública da cidade em que mora.
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quinta-feira, setembro 03, 2009

blog-TUR

A BELA GRUTA DE MAQUINÉA Gruta de Maquiné está localizada em na pequena cidade de Cordisburgo, no estado de Minas Gerais (Brasil) distante 114 quilômetros da capital. Existem cerca de 100 grutas na região, porém a maioria não pode ser visitada, pois ainda estão sendo estudadas pelos cientistas. A Gruta de Maquiné tem 650 metros de extensão e 18 metros de profundidade, que são divididos em enormes salões interligados por estreitos corredores. Cada ambiente da gruta recebeu uma denominação de acordo com o formato das rochas e estalactites. Há o salão do urso, o salão do carneiro ou do elefante, por exemplo, que possui um grande cogumelo parecido com a explosão de uma bomba atômica. A temperatura no interior da gruta varia entre 18º e 22ºC. Foram encontrados fósseis e ossadas e objetos pré-históricos no interior da gruta, o que indica presença de homens há milhares de anos.
Vale a pena conhecer. Veja como chegar...Endereço: BR 040 - MG231
Horário de visitação: Todos os dias, das 8h às 17h

Distâncias: De Belo Horizonte a Maquiné: 113 km
De São Paulo a Maquiné: 700 km
Do Rio de Janeiro a Maquiné: 538 km>>>(Veja à dir.): revist@=@r, photolink e as dicas do Google...

quarta-feira, setembro 02, 2009

Instituto Butantan desenvolve soro para MoçambiqueProjeto prevê instalação de serpentário, criação de laboratório de artrópodes, treinamento de pessoal e desenvolvimento de soro
O Instituto Butantan, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, acaba de produzir os primeiros lotes de soro contra veneno de serpentes de Moçambique. A iniciativa faz parte de projeto de cooperação internacional iniciado em 2006, chamado Pró-África,e financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que deverá contribuir para o grave problema de ofidismo no país. O objetivo é produzir soro para três gêneros de serpentes: Bitis (três espécies), a Naja (duas espécies)(foto de uma das espécies) e Dendroaspis (mambas/duas espécies). Na primeira etapa, deverá ser produzido o soro para uso humano e eventualmente em animais de interesse econômico. Foram investidos cerca de R$ 200 mil até agora, além da contrapartida do Instituto Butantan de cerca de 30% deste valor. Todo soro produzido será doado ao governo de Moçambique, pois o país não dispõe de infra-estrutura para produção de soros antiofídicos, nem recursos para adquiri-lo no mercado privado. Como existem várias espécies de serpentes no país, o número de acidentados é alto, com ocorrência frequente de óbitos. O Butantan já capacitou três pesquisadores da Universidade Eduardo Mondlan, em Maputo, e deverá aumentar o intercâmbio com profissionais do país para ajudar Moçambique a atingir autossuficiência na produção de soros para as serpentes locais.Para Wilmar Dias da Silva, médico veterinário responsável pelo projeto, a iniciativa permitirá ao Butantan exportar seu modelo de pesquisa, produção e difusão científica para a África. "Vamos construir um serpentário e colaborar na instalação de um laboratório de artrópodos no Museu de História Natural local, o que permitirá, além de novas pesquisas, uma apropriação pela comunidade local de conceitos científicos importantes", avalia o pesquisador.A iniciativa conta ainda com o apoio de todo governo de Moçambique, em particular do Ministro de Ciência e Tecnologia, Laudemiro Francisco, do Ministério de Ciência e Tecnologia brasileiro e de todo corpo diplomático do Brasil na África.

terça-feira, setembro 01, 2009

PRECONCEITO NO EXTERIOR
Enquanto o Brasil acolhe bem a todos os estrangeiros que aqui aportam (foto), é lamentável que nos últimos tempos, tem crescido o preconceito e a descriminação de alguns países, com muitas raízes entre nós. Apesar de tudo, o governo brasileiro acaba criar uma lei que visa amparar os estrangeiros clandestinos que vivem em nosso país, e até o final deste ano essa lei vai tirar da clandestinidade cerca de 60 mil estrangeiros, que hoje vivem na clandestinidade. Nós brasileiros, na maioria das vezes e, com razão, somos críticos contumazes do nosso país. Porém somos obrigados a reconhecer, que também temos pontos muito positivos, como as nossas relações exteriores, aqui se permite a prática de todas as crenças religiosos e até clubes de futebol que representam as colônias mais numerosas reúnem fanáticos imigrantes e seus dependentes. Mas em contraposição, não é assim que somos tratados em países que consideramos nossos irmãos.
Obama decepciona nos Estados Unidos -- Apesar de ter sido eleito com apoio da comunidade hispânica e com promessas para os 12 milhões de imigrantes irregulares no país, o presidente Barack Obama têm mantido a mesma linha dura de seu antecessor, George W. Bush. Levantamentos indicam que o número de processos contra imigrantes aumentou e que o número de detenções continua altíssimo. A estimativa é de que 31 mil pessoas estejam detidas por imigração irregular. Há denúncias de violações de direitos humanos nas detenções e são comuns os casos em que os estrangeiros não têm sequer chance de defesa na Justiça. Obama, que durante a disputa eleitoral havia dito que a reforma da lei de imigração teria prioridade, agora só poderá tratar do tema em 2.010. . França assume triste liderança -O presidente Nicolas Sarkozy tem sido um dos principais incentivadores de políticas de repressão e criminalização da imigração não só na França, mas em toda a Europa. Foi ele quem articulou pactos na União Europeia para endurecer as leis contra a entrada de estrangeiros. Também apoiou a lei que permite o governo utilizar exames de DNA para comprovar parentesco de quem pretende obter cidadania. As políticas que defende são tão extremas que, como reação, têm acontecido mobilizações internacionais de grupos de Defesa de Direitos Humanos. Sob o mote “pontes e não muros”, organizações resumem a perseguição aos estrangeiros como“uma receita para atrair votos.
Imigrantes podem ser presos na Itália -No mesmo dia que o Brasil aprovou a lei de anistia para estrangeiros, o parlamento italiano aprovou lei que amplia de 70 dias para 6 meses o tempo em que estrangeiros em situação irregular podem ficar detidos. A nova legislação prevê também multas de 5 a 10 mil euros e obriga que funcionários públicos, com exceção de médicos e diretores de escolas, denunciem imigrantes. A medida impede, por exemplo, que mulheres procurem as autoridades para registrar o nascimento de crianças. O conjunto de propostas, que contou com o apoio do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, determina ainda prisão de 6 meses a 3 anos para quem alugar um imóvel para imigrantes irregulares e autoriza a criação de patrulhas de civis contra imigrantes, ideia que tem sido comparada à criação de milícias na época do fascismo.
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segunda-feira, agosto 31, 2009

Há 25 anos AMIR KLINK, cruzava o
Atlântico num Barco a Remo
O economista Amyr Klink, muito mais conhecido pelas expedições náuticas, foi o primeiro navegador do mundo a atravessar o Atlântico Sul num barco a remo. O feito levou 100 dias, entre junho e setembro de 1984, e rendeu o livro “Cem Dias Entre o Céu e o Mar”. Entre outras façanhas, circunavegou a região polar Antártida, para onde embarcou pela primeira vez em dezembro de 1989, chegando até o Ártico. Em dezembro de 1989 , viajou rumo à Antártica, em um veleiro especialmente construído para a expedição, o Parati. Permaneceu sozinho por um ano na região, sendo que por sete meses, seu barco ficou preso no gelo da Baía de Dorian. Da Antártica, rumou em direção ao Pólo Norte e retornou ao ponto de partida, a cidade de Parati , em outubro de 1991. Dono de empresa que constrói barcos e desenvolve planos urbanísticos para cidades costeiras, Amyr Klink. Amir mora em Paraty no Rio de Janeiro. Pai de Tamara, Laura e Marininha, ele contou que até o final do ano voltará para a Antártida.
Para comemorar os 25 anos da travessia do Atlântico Sul (1a.foto) e os 20 anos da primeira viagem à Antártida (2a.foto), Amir acha que a melhor maneira de comemorar é voltar à Antártida no final do ano, onde pretende deixar o barco "Paratii 2", até 2011, como plataforma móvel de experimentos, pois há uma vantagem muito grande de custo dele com relação à base fixa. Agora, só falta embarcar suprimentos e combustível.
Quando alguém lhe pergunta como administra a permanência solitária longe da família? A resposta vem com um conteúdo filosófico profundo: "A família tem que estar no coração e não, necessariamente, na mesma sala. Quando estou viajando, minha mulher (Marina) me ajuda com os problemas que ficaram para trás. Só saber que tem alguém preocupado comigo não me deixa sentir isolado. Quando meu barco ficou preso na Antártida, em 1990, eu era o homem mais feliz da Terra, pois passaria um ano sem oficial de Justiça, despachante, advogado e vizinho reclamando.">>>Veja também: revist@=@r, photolink e Dicas do Google...

sexta-feira, agosto 28, 2009

SAI CÉDULA, ENTRA MOEDA...
Pense bem. Qual foi a última vez que você viu uma nota de R$ 1? A explicação para que estas cédulas verdinhas estejam mais raras que as azuis de R$100 é que as notas nesse valor deixaram de ser produzidas pela Casa da Moeda em março de 2006 e, pouco a pouco, estão sendo recolhidas pelo Banco Central (BC). Deste então, ficaram cada vez mais raras. Segundo o BC, as notas que ainda estão em circulação
não deixaram de valer. Atualmente, circulam no País quase 169 milhões de cédulas de R$ 1 contra 219 milhões de notas de R$ 100. A justificativa para a retirada é a economia. As cédulas custam R$ 0,15 para serem fabricadas, contra R$ 0,27 das moedas. Porém, o desgaste delas é muito maior e mais rápido. Em média, cada cédula dura apenas 13 meses antes de ser retirada. Já as moedas podem durar mais de 2 décadas. Apesar de ser mais econômica, a medida pesa, literalmente, nos bolsos de quem agora tem que carregar um volume bem maior de moedas. A previsão é que, apenas neste ano, sejam fabricadas 510 milhões de moedas deste valor. Em 2005, um ano antes de as notas de R$ 1 deixarem de ser produzidas, foram feitas pouco mais de 83 mil moedas no mesmo valor. O presidente da Sociedade Brasileira Numismática, Cláudio Marcos Angelini, explica que, apesar de raras, elas não têm grande valor para colecionadores. “Para nós, só interessam as notas novinhas, sem dobras, que nunca circularam. E as notas de R$ 1, como foram feitas em grande quantidade, valem muito pouco para o colecionador”, afirma. Em 2000 começaram a circular pelo País 250 milhões de cédulas de R$ 10 feitas de polímero, uma espécie de plástico. A intenção era testar a durabilidade do material. Hoje, apenas 7,7 milhões dessas notas ainda circulam. “Como foram feitas de forma comemorativa e com material que era novidade, no futuro, as que ainda estiverem novinhas podem valer um pouco mais para colecionadores”, diz Angelini.
Amanhã e domingo, conheça em MUNDO INSÓLITO a única cidade situada em dois Continentes !
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quinta-feira, agosto 27, 2009

blog-TUR

Há 50 anos, o Havai passou a ser o 50º Estado Americano
Fotos: (1) - Parque Nacional de Haleakala; (2) - Surfismo, a grande onda do Havaí; (3) - Praia de Hookipaa, na baia de Kapalua; (4) - Anoitecer na praia de Hapuna e (5) -Vulcão em erupção no Parque Nacional dos Vulcões (patrimônio mundial).
Há 50 anos, no dia 21 de agosto de 1959, o Havai passou a ser o 50º estado norte-americano. Localizado em um arquipélago no meio do Oceano Pacífico, é o Estado americano mais isolado em relação ao resto do país. Sua capital e maior cidade, é Honolulu, e localiza-se a mais de 3100 km de qualquer outro Estado americano. O Havaí é o Estado mais meridional de todo o país, sendo considerado parte dos Estados do Pacífico. Sua economia está quase toda baseada no turismo. Barack Obama é o único presidente dos EUA nascido no estado do Havaí.








O arquipélago que forma o Havaí é conhecido historicamente pelo nome de Ilhas Sanduíche. O arquipélago havaiano era povoado por polinésios, sendo que a região era governada por vários chefes polinésios locais, até 1810, quando Kamehameha I centralizou o governo do arquipélago, e instituiu uma monarquia. O Havaí é o único Estado americano cujos nativos utilizaram-se da monarquia como forma de governo. Em 1894, o arquipélago tornou-se uma república, e quatro anos depois, em 1898, foi invadido militarmente e anexado pelos Estados Unidos da América, tornando-se um território americano em 1900. Desde então, grande número de pessoas com ascendentes europeus, vindos de outras partes do país, bem como imigrantes asiáticos, instalaram-se no Havaí, dando à população local um aspecto altamente multicultural.
A base naval americana de Pearl Harbor foi atacada por aeronaves da Marinha Imperial Japonesa, em 7 de dezembro de 1941. O ataque fez com que os Estados Unidos entrassem oficialmente na Segunda Guerra Mundial. Mais de 2400 pessoas morreram no ataque. Em 1959, o Havaí tornou-se o 50.º e último Estado.

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quarta-feira, agosto 26, 2009

O SONHO VIROU REALIDADE!!
Foto externa do Boeing 787
Cockpit do Boeing 787 Interior do Boeing 787
A Boeing se prepara para entregar um número recorde de encomendas do 787-Dreamliner, seu novo e revolucionário avião de passageiros que está em fase de testes para certificação. O novo 787 Dreamliner, é o avião comercial que promete mudar — para melhor — a forma com que estamos acostumados a voar. Assim como o inglês Comet e o Boeing 707, os primeiros jatos a transportar passageiros no mundo na década de 1950, o Dreamliner vai marcar uma era: a dos aviões de plástico supereficientes (não se assuste), vamos explicar melhor: CFRP (Carbon Fiber Reinforced Plastic) que significa fibra de carbono processada com outras resinas.
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terça-feira, agosto 25, 2009

Acidentes com motos matam 10 mil em um ano A frota aumenta a cada dia na capital e nem sempre há respeito entre grandes e pequenos na disputa por espaço nos engarrafamentos
Nos últimos dez anos, o número de mortes aumentou 1.000%. Em 14 estados, óbitos de motociclistas superaram os de pedestres. Só no ano passado, os acidentes de moto no Brasil somaram dez mil mortos, mais de 500 mil feridos e um gasto de R$ 8 bilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito. Nos últimos dez anos, o número de mortes aumentou 1.000%. A cada minuto, uma pessoa morre ou fica ferida por causa de acidentes com motocicletas.
Muitas das vítimas não usam equipamentos de segurança e nem fazem idéia dos estragos que um acidente pode causar. Quando um motociclista cai de sua moto, o asfalto vira uma lixa no atrito com a pele. E quanto maior for a velocidade da moto, pior para o condutor. O professor de física Beraldo Neto faz o cálculo: se o piloto estiver a 60 km/h ele poderá deslizar entre 20 e 30 metros na queda, dependendo do tipo e das condições da pista. Cair de moto a 36 km/h equivale a uma queda de segundo andar de um prédio. Se o motociclista estiver a 72 km/h e cair, será o mesmo que ele despencar do sexto andar. Já para os pilotos de corrida, que podem se acidentar a 140 km/h, a queda é igual à altura de um prédio de 26 andares.
O recente acidente sofrido pelo piloto de Felipe Massa, quando participava de mais uma prova da Fórmula 1 na Hungria, reforça a importância da proteção do capacete. Se não tivesse um capecete de avançada tecnologia, certamente, estariamos lamentando a perda do nosso melhor corredor da atualidade. Nos acidentes de moto, o próprio piloto é o pára-choque, no carro, há o amortecimento natural, por conta da lataria”, conclui o professor Silva.
Os acidentes com motociclistas custam caro para o estado. Segundo o diretor do Hospital da Restauração do Recife, Hélder Corrêa, as vítimas de acidente ficam de três a quatro meses de internamento hospitalar. “Elas têm um custo social importantíssimo e um custo também financeiro elevado para o estado porque as orteses e próteses usadas para essas cirurgias são materiais caros”. Atualmente, em 14 estados brasileiros as mortes de motociclistas superaram as mortes de pedestres. As autoridades acreditam que dentro de dois ou três anos, no máximo, as vítimas de acidentes de motocicletas serão parte do principal grupo de morte dentro dos acidentes de trânsito.
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