
mos a nossa conversa, perguntando a ele, se pelo fato de estar como uma ostra entre o rochedo e o mar, isso lhe deixa alguma dúvida na hora de usufruir das benesses do país que lhe hospeda. Sua resposta veio em tom mineiramente conciliatório: "Opto pelos dois, ao escolher às águas geladas do Pacífico". Na verdade, Lincoln já mergulhou em várias regiões do Brasil e exterior, sempre conciliando a sua profissão de consultor de informática ao seu hobby predileto. "Nas minhas inúmeras viagens para locais banhados pelo mar, posso até esquecer a minha escova de dentes, mas do equipamento de mergulho jamais". E foi citando os locais por onde já praticou o mergulho: Parati, Cabo Frio, Abrolhos, Arraial do Cabo e Fernando de Noronha. No exterior: Mar Mediterrâneo, Golfo Pérsico, MarVermelho e atualmente Oceano Pacífico - Um cartel considerável para um mergulhador amador -. Com firmeza diz que se todos os homens tivessem um contato mais íntimo com a natureza, o mundo não estaria hoje numa UTI. Muitas são as suas lamentações, entre elas, a dos aquários de golfinhos: "Qualquer um que tenha visto golfinhos em seu ambiente natural só pode se sentir horrorizado ao vê-los confinados num aquário". 
"Para quem sonha como eu, um dia poder visitar a Austrália com o único objetivo de mergulhar e ver cara-a-cara a maior barreira de corais do planeta (foto), fica desiludido ao saber que esse santuário ecológico que a natureza criou ao longo de milhões de anos, dentro de algum tempo poderá deixar de existir, como mais uma vítima da poluição dos nossos oceanos". Mostrando que acompanha com interesse todos os assuntos ligados ao ecossistema, Lincoln com o seu conhecimento de causa vai falando sobre a ameaça que sofre a maior barreira de corais do planeta. "Para você ter uma ideia, Roberto, essa barreira tem uma extensão de aproximadamente 2.300km, e fica no estado australiano de Queensland. Ela é composta por mais ou menos 2.900 recifes, 600 ilhas continentais e 300 atóis de corais. Nesse sistema vivem, ou viviam em torno de 1.500 espécies de peixes, e mais de 3.000 criaturas, se somarmos moluscos, algas e centenas de espécies de crustáceos". Lincoln, eu gostaria de lhe pedir permissão para encerrar esta matéria, repetindo o seu comentário sobre a situação dos nossos mares, arquivada na parte interativa do nosso blog :
"Realmente, é uma lástima o que está acontecendo com nossos oceanos. O ser humano, através da ideia equivocada de "desenvolvimento" aproxima-se cada vez mais de sua auto-destruição."
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O desmatamento na Amazônia diminuiu 70% em um ano, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente. Apesar disso, nos meses de dezembro de 2008 e janeiro e fevereiro de de 2009, 754 km2 de floresta desapareceram,isso equivale à metade do município de São Paulo.




grupos. Quando os conjuntos gráficos permitem o reconhecimento de figuras e de composições temáticas, existe também a possibilidade de identificar os elementos do mundo sensível que foram escolhidos para ser representados. Esta escolha é de fundo social sendo também caracterizadora de cada grupo, pois oferece indicadores sobre os elementos do entorno e as temáticas que são valorizadas por cada sociedade.
A sub-tradição Várzea Grande, a mais bem estudada e representada, está dividida em estilos que se sucedem no tempo: Serra da Capivara , o mais antigo, Complexo estilístico Serra Talhada e Serra Branca, estilo final na área de São Raimundo Nonato. O estilo Serra da Capivara apresenta grafismos cujos contornos são completamente fechados, desenhados por traços contínuos e uma boa técnica gráfica. Na maioria das vezes, sobretudo quando o tamanho o permite, as figuras são pintadas inteiramente com tinta lisa. As representações humanas são pequenas, geralmente menores que as figuras animais. Estas últimas são, em geral, colocadas em um local visível e dominam o conjunto das composições; a cor dominante é o vermelho.
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Baya Bakari (foto) teve a sorte de escapar do acidente com o vôo da Yemenia. Enquanto equipes de resgate buscavam pela caixa-preta e por corpos de pessoas que estavam a bordo do avião, que caiu no Oceano Índico no mês de julho deste ano, a adolescente Bahia Bakari, foi a única a sair com vida da tragédia, e trouxe à tona, outras histórias de quem viveu proeza semelhante.











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No Brasil conectado, os internautas com mais de 70 anos já compõem o grupo etário que mais cresce na rede. Eles usam programas de trocas de mensagens, e-mail e redes sociais. Rosana de Martino é professora na oficina “Internet para a terceira idade”, do SESC/SP. Em duas horas de aula, a classe dela havia criado um perfil e tirado fotos para publicá-las em um site. “Para eles chegarem a esse nível, a gente suou muito. Quando chegam aqui, não sabem nem mexer no mouse”, conta. A aluna Graça Maria, de 60 anos, confirma. Ela já teve computador em casa, mas não o usava com medo de estragá-lo. Depois de 1 mês de aula, ela já se comunica com parentes e amigos que vivem em Salvador (BA). “Estou resgatando amigos. É maravilhoso”, diz. Fazer com que os alunos na casa dos 60 anos percam o medo da máquina é um dos desafios, conta o professor Rafael Fernandes, de 26 anos: “Digo para eles que o computador é um eletrodoméstico, que pode quebrar, mas depois é consertado.” Segundo os professores, a diferença das aulas para os alunos mais velhos é a forma. “Temos que falar de maneira menos formal. Não dá para falar sobre duplo clique”, diz Rosana. Valter de Vita se dizia “um desastre” no computador, mas depois de algumas aulas está à vontade. “Eu não sabia nem ligar. Agora, aos 70 anos, sou obrigado para falar com meus filhos.”