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sábado, fevereiro 01, 2014

---FIM DE SEMANA---"ÁFRICA E SEUS CONTRASTES"

        CIDADE DO CABO, NA ÁFRICA DO SUL
Como as principais cidades do Brasil e do mundo, a cidade do  Cabo, na África do Sul, como mostra a foto, também não poderia ser diferente, e por estar no continente mais pobre do mundo  não conseguiria deixar de contar com enormes bolsões de miséria nas suas incontáveis favelas, além da discriminação racial, crimes violentos, drogas, etc. Mas essas não são características exclusivas da Cidade do Cabo e, verdade seja dita, aparte a discriminação, mas mesmo assim em proporções mais comedidas da região, mormente na capital Pretória.
A OUTRA FACE DA CIDADE DE LAGOS:
Edificada num local privilegiado, aprisionada entre as águas revoltas dos oceanos e as fotogênicas table mountains (foto), a Cidade do Cabo é uma urbe cosmopolita, hiperativa, de belas praias, noites longas, bom surf, muito luxo e alguns excessos.
Mas será assim tão especial quanto dizem os relatos de viagem?

São raras, é certo, mas existe um punhado de cidades no mundo que recolhem aplausos praticamente unânimes entre os viajantes que por elas passam. Pela simples razão de que, em abono da verdade, a Cidade do Cabo é quase tudo o que de positivo dela se diz.
As casas mais caras e luxuosas da cidade ficam nas escarpas de Clifton. Do simbólico Cabo da Boa Esperança ao multicolorido bairro de Bo-Kaap, do luxo desmedido das escarpas de Clifton às impecáveis docas Victoria & Alfred, da irreverente Long Street às ondas poderosas de Camps Bay, do mercado de Green Market e à vista do topo das table mountains. A Cidade do Cabo é uma metrópole vibrante, cosmopolita, elegante, e também charmosa.

sexta-feira, janeiro 31, 2014

NOSSOS PRESÍDIOS SÓ PRODUZEM MONSTROS?...

ALGUÉM TEM DÚVIDA?                                                                      Baseado na Folha Universal - Ed.: 1137                                                     
O que acontece quando o homem é privado de sua humanidade? O resultado é um vídeo com cerca de 2 minutos e meio produzido pelos detentos do Complexo de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. As cenas são fortes o suficiente para chocar até os fãs dos mais violentos filmes de terror, incluindo cabeças decepadas exibidas como troféus. Não dá para ver o rosto dos presos que participaram da filmagem, apenas se ouve o riso e o sarcasmo deles enquanto chutam e pisam nos corpos degolados.
Não é novidade para ninguém a degradante situação em que se encontram os presídios no Brasil da milionária Copa e dos milionários Jogos Olímpicos. Com a quarta maior população carcerária do mundo, as celas estão superlotadas. Faltam camas, falta água, falta comida, e, por fim, falta o mínimo para um ser humano sobreviver como gente, Quem está lá perdeu a liberdade porque não soube lidar com ela e precisa pagar pelo que fez. Contudo, erramos em privá-los também da dignidade, afinal, um dia essas pessoas retomarão o convívio social e, com certeza, sairão piores do que entraram. Dizer que o sistema prisional brasileiro é falho é lugar comum. Vai além. Viramos mestres na arte de produzir monstros.
Está faltando dignidade
Não é por acaso que um vídeo foi feito em Pedrinhas. O Maranhão carrega hoje um título que nenhum estado inveja: o campeão da miséria, que há muitas décadas vem sendo comando pela clã milionária e poderosa da Família Sarney. Atualmente é governado no seu segundo mandato por uma integrante dessa clã, Rosane Sarney (foto), que após o ocorrido levou para São Luis, o a tropa de choque: o Ministro da Justiça e a presidente Dilma Rousseff. Sem temer uma intervenção no estado, o que deveria  ocorrer de imediato, mas, para receber apoio e solidariedade de Dilma, fiel escudeira do seu pai, o senador e patriarca da clã José Sarney,

Diones Sales Pires, 30 anos, carpinteiro, conta que chegou a ficar preso em Pedrinhas enquanto aguardava remoção para outro presídio. “A pessoa fica lá jogada, ninguém liga, o Estado não dá atenção. É muito triste, prefiro nem lembrar”, conta o jovem, que foi preso em 2005 por assalto. “A comida é muito ruim, não é preparada para um ser humano. A carne vinha crua, o arroz é azedo, duro, sem gosto. Ficar ali 24 horas enlouquece qualquer um. É um verdadeiro inferno, não é um lugar para ser humano não”.

quinta-feira, janeiro 30, 2014

DESVIRTUARAM ATÉ OS PROTESTOS DE RUA...

A dúvida que paira com relação a esse percentual, é que depois dos últimos acontecimentos, ele pode ter sido alterado. Se levarmos em conta que nas  recentes manifestações, houve uma infiltração de grupos, como os Black Blocs, que desvirtuaram os verdadeiros e legítimos  objetivos, motivos pelos quais, os primeiros participantes acabaram se afastando dos movimentos que tinham o objetivo fazer veementes e justos protestos, principalmente despertar um Brasil desgovernado para que unidos  também, reivindicassem reformas em várias áreas, especialmente a política até que alguém interessado, convocou os desordeiros para comprometer e desmontar um movimento que foi pras ruas emocionar os brasileiros que repudiam uma república cujos dirigentes a  têm relegado a uma república das bananas. 
É preciso saber que os números da pesquisa quase unânimes, tem de ser  dividido em dois grupos: 50% disseram ser simplesmente a favor e 39% disseram ser a favor, desde que sem violência ou vandalismo. Para a Agência Brasil (de Brasília) – A maior parte da população brasileira é favorável às manifestações que ocorreram em todo o país a partir de junho passado. Segundo os dados apresentados pela pesquisa CNI-Ibope, 89% das pessoas entrevistadas disseram ser favoráveis aos protestos. Nos últimos dias temos verificado que as manifestações continuam acontecendo, mas certos abusos praticados podem ter mudado esse resultado O gerente de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca, explicou que o segundo grupo apareceu espontaneamente, e não foi provocado a dar essa resposta, isso.“Significa que os outros 50% são a favor de quebra-quebra e vandalismo? Não. Apenas uma parte dos entrevistados, que se disseram a favor, decidiu manifestar a ressalva e nós achamos que a percepção deveria ser apresentada”, apontou. Apesar do expressivo percentual de pessoas favoráveis às manifestações, 84% dos entrevistados não participou dos protestos, nem ninguém do seu domicílio. Apenas 6% disseram ter participado e 6% disseram que alguém da sua casa participou. Em 3% dos casos, o entrevistado disse ter participado junto de mais alguém do seu domicílio.
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