O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno vôo?
 
Por 
                                  Redação Mundo Estranho
                              
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                  18 abr 2011, 18h50                                    
  - Atualizado em 19 ago 2016, 17h32                                  
              
            
            
                            Para começar, as chances de um 
helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito 
pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago 
tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em
 todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave 
vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica
 protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que
 funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é 
um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a 
fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o 
relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os 
passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida 
como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday.
 “Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa 
gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma
 descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz
 o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa 
fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da 
tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí, 
podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são 
bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria 
uma espécie de “minigaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o 
risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros, 
como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente
 é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a 
mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar 
fechados durante as tempestades elétricas.
            viões são desenvolvidos
 para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser 
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais 
em 
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
 
Ao sobrevoar uma região
 com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. 
Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar 
apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa...
 - Veja mais em 
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
 

 
viões são desenvolvidos
 para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser 
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais 
em 
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s são desenvolvidos 
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser 
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja 
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O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno voo?
s são desenvolvidos 
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser 
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja 
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s são desenvolvidos 
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser 
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja 
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Ao sobrevoar uma região
 com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. 
Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar 
apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa...
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viões são desenvolvidos
 para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser 
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais 
em 
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos 
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser 
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja 
mais em 
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As chances de um 
helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito 
pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago 
tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em
 todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave 
vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica
 protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que
 funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é 
um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a 
fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o 
relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os 
passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida 
como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday.
 “Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa 
gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma
 descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz
 o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa 
fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da 
tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí, 
podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são 
bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria 
uma espécie de “mini gaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o 
risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros, 
como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente
 é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a 
mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar 
fechados durante as tempestades elétricas.