O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno vôo?
access_time
18 abr 2011, 18h50
- Atualizado em 19 ago 2016, 17h32
viões são desenvolvidos
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais
em
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja
mais em
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno voo?
s são desenvolvidos
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja
mais em
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja
mais em
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
Ao sobrevoar uma região
com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio.
Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar
apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa...
- Veja mais em
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
viões são desenvolvidos
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais
em
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos
para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock)
Por Vinícius Casagrande
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser
atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja
mais em
http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecol
As chances de um
helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito
pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago
tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em
todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave
vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica
protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que
funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é
um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a
fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o
relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os
passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida
como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday.
“Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa
gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma
descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz
o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa
fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da
tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí,
podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são
bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria
uma espécie de “mini gaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o
risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros,
como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente
é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a
mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar
fechados durante as tempestades elétricas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário