A forma mais recomendada para se chegar a Torre del Paine, é por via aérea de Santiago a Punta Arenas, a cidade mais importante da região e de fácil acesso a essa maravilha da natureza. A Lan-Chile tem vôo diário até Punta Arenas, com duração de 4h15, com uma escala em Puerto Montt. Do aeroporto de Punta Arenas até Puerto Natales (região da Torres) há uma distância de 226 km.
sexta-feira, agosto 24, 2007
BLOGTUR (Torres del Paine)
A forma mais recomendada para se chegar a Torre del Paine, é por via aérea de Santiago a Punta Arenas, a cidade mais importante da região e de fácil acesso a essa maravilha da natureza. A Lan-Chile tem vôo diário até Punta Arenas, com duração de 4h15, com uma escala em Puerto Montt. Do aeroporto de Punta Arenas até Puerto Natales (região da Torres) há uma distância de 226 km.
quarta-feira, agosto 22, 2007
A GRANDE CONQUISTA...
Desde que o desastre do Columbia pôs o programa do ônibus espacial em espera, a única união entre o ISS e a Terra tem sido através das cápsulas soviéticas Soyus. Embora 16 países tenham patrocinado a construção da estação espacial, os oficiais russos dizem ter assumido a maior parte da responsabilidade da sua manutenção, além de serem responsáveis pelo abastecimento. A primeira missão tripulada à Estação Internacional Espacial, após o acidente do Columbia, foi lançada em 26 de abril de 2003: a Expedição Sete. O cosmonauta russo Yuri Malenchenko e o astronauta americano Ed Lu assumiram o comando da equipe de três homens que, devido ao desastre do ônibus espacial, tinham sido forçados a ficar mais dois meses na Estação Espacial desde que chegaram, em novembro de 2002. De fato, em agosto de 2003, Malenchenko tornou-se o primeiro homem a se casar no espaço. Yuri e sua namorada se casaram com ajuda de uma conexão de vídeo estabelecida entre a Estação Espacial e o centro de controle espacial da Nasa na cidade de Houston, no Texas! Nos últimos anos depois do lançamento das estações espaciais Mir e e mais recentemente a ISS, já se pode afirmar sem nenhuma nesga de ficção que o homem já vem morando no espaço, e que essas estações fazem o papel de um hotel, hospedando viajantes espaciais, como (nesta foto ao lado) na qual o cosmonauta Sergei Krikaleve trabalha na estação orbital ISS, como se estivesse na Terra.Estação Espacial Internacional já pode ser vista a olho nuApós receber seus primeiros painéis solares, medindo 76 metros de comprimento, a Estação Espacial Internacional tornou-se um objeto brilhante no céu e já pode ser vista a olho nu. Mas deve-se contar com alguns fatores, como uma noite de céu limpo, horizonte aberto e muita atenção. É que a Estação fica visível apenas por cerca de 2 minutos, bem próxima à linha do horizonte. É nesse momento que ela se torna visível, por refletir a luz do sol.
A posição exata da observação depende do local onde está o observador. A NASA disponibilizou em seu site, um mapa com horários, posições e instruções:http://curator.jsc.nasa.gov/wwwsites/links.cfm
segunda-feira, agosto 20, 2007
AQUECIMENTO GLOBAL E OS FURACÕES
sábado, agosto 18, 2007
--FM DE SEMANA-- "A natureza em fúria"
Últimas notícias sobre o Furacão Dean
VENTOS FORTES ESTÃO CAUSANDO DESTRUIÇÃO NO CARIBE
Ônibus espacial Endeavour volta para Terra terça-feira (21), um dia antes do previsto.A decisão foi motivada pela ameaça do furacão Dean, onde fica o controle da missão. Segundo as previsões meteorológicas, o furacão pode atingir a região do Texas na próxima quarta-feira (22).
Fontes da Nasa disseram que, caso essas previsões se cumpram, seria necessário evacuar o Centro Espacial Johnson, em Houston, que é responsável por dirigir a missão do Endeavour.
Os astronautas Dave Williams e Clay Anderson iniciaram ontem (19) a quarta e última atividade extraveicular (EVA) da missão do ônibus espacial para continuar a montagem da Estação Espacial Internacional (ISS).
quarta-feira, agosto 08, 2007
ASTRONOMIA -- "Duas revelações espaciais"
Simulação feita em computador mostra o planeta TrES-4, à esquerda da estrela GSC02620-00648
Ontem, uma equipe internacional de astrônomos anunciou a descoberta do maior planeta conhecido até hoje fora do Sistema Solar. O planeta "em trânsito" - significando um planeta que passa em frente à sua estrela-mãe - é cerca de 70% maior que Júpiter, o maior planeta de nosso Sistema Solar. Mas o novo corpo celeste tem uma massa bem menor do que Júpiter, fazendo com que sua densidade seja extremamente baixa. Detalhes do trabalho de pesquisa serão publicados na revista especializada Astrophysical Journal.
MARAVILHAS da NATUREZA (F.Noronha)
Noronha é hoje exemplo de preservação ambiental em convívio direto com a atividade turística. Por isso o governo dr Pernambuco cobra uma taxa de permanência na ilha, que está hoje em torno de R$ 25 por dia.
sábado, agosto 04, 2007
--FIM DE SEMANA--
terça-feira, julho 31, 2007
CAUSAS DO EFEITO ESTUFA
---FS---"Fim de Semana"
Em plena selva, a cerca de 500 km da cidade da Guatenmala, está Tikal, uma das principais heranças da civilização Maia. Esse império, cujo centro estava na Guatemala, se estendeu para o México e Honduras e teve seu apogeu entre os séculos 3 e 9. Em apenas 17 km2, Tikal abriga mais de de três mil templos, pirâmides e monolitos. Ali estão os mais altos templos das Américas, que a 70 m. Suas cúpulas (foto à esq.) emergem acima das copas das gigantescas árvores da floresta tropical da Guatemala. Os edifícios sagrados foram projetados segundo sofisticados cálculos astronômicos, levando em conta as posições do Sol e da Lua
segunda-feira, julho 30, 2007
ECOLOGIA
O oceanográfico americano Paul Falkowski expressou recentemente sua preocupação com a mudança climática global e afirmou que esta trará consigo "menos nutrientes nas camadas superficiais do oceano, o que significará menos fitoplâncton, menos produção e, em conseqüência, menos peixes". Em um encontro com a imprensa em Oviedo, onde participou do IV Congresso Europeu de Algologia, Falkowski alertou que outro efeito da mudança climática será o aumento da acidez dos oceanos, "que provocará um aumento da temperatura, e, com isso, mais dificuldade de sobrevivência de alguns espécies, como os corais". Durante o congresso, o especialista americano concedeu uma palestra sobre as conseqüências bioquímicas da mudança climática no mar, assim como o papel do fitoplâncton e sua repercussão na atmosfera e nos oceanos. Segundo Falkowski, a proteção de áreas marinhas é "essencial" devido à existência de organismos "especialmente sensíveis" como os mamíferos e os corais, todos eles submetidos à "pressão excessiva do turismo e do desenvolvimento". O cientista advertiu que, "quanto menor a produção de fitoplâncton, menos organismos se acumularão como sedimento", e, portanto, "menos petróleo será formado", já que as jazidas provêm do "fitoplâncton que morreu nos períodos geológicos", além de ser "a base da cadeia alimentar nos oceanos".
sábado, julho 28, 2007
segunda-feira, julho 23, 2007
ARQUIVO ESPECIAL (AR)
Biodiversidade é palavra da moda. O conceito de biodiversidade quase todos sabemos: a diversidade da vida. De bactéria a baleia azul. No conceito mais utilizado por aí, é o número de espécies diferentes existentes numa área qualquer ou num ecossistema qualquer. Entretanto, quantas espécies são necessárias para que uma área seja considerada "biodiversa"? E quais espécies são essas? Bem, em cima dessas perguntas boa parte dos ecólogos e ambientalistas do mundo inteiro quebram a cabeça diariamente, as plausíveis respostas geram reportagens em jornais e, em última instância, ações governamentais. As pessoas que tomam decisões políticas em cima de problemas ambientais prestam atenção nos números - daí a necessidade dos biólogos em "medir" a biodiversidade. Mas às vezes eles se esquecem que no caso da biodiversidade, é complicadíssimo reduzir tudo a um simples "número" porque fica sempre a impressão de que um aspecto crítico da análise ficou de fora desse cálculo mágico. (Esse é talvez o maior causador de boa parte do embate entre políticos e ambientalistas que vemos pelo mundo, a diferença de linguagem: de um lado, os números que os políticos querem, e de outro a realidade natural, muitas vezes inquantificável de forma adequada pelos biólogos). Mas, mesmo não sabendo o número exato suficiente para a tarja "área biodiversa", todos conseguimos reconhecer por exemplo que a Amazônia é uma área mais biodiversa comparada à cidade de São Paulo. A facilidade dessa análise é simples: a gente consegue no geral, "ver" o que se passa nos dois ecossistemas (nem que seja pela TV) e consegue fazer muito grosseiramente essa afirmação. Se medir biodiversidade terrestre é difícil, medir biodiversidade marinha torna-se mais complicado ainda. Porque o mar dá essa ilusão da infinitude (inclusive de espécies), que infelizmente é apenas ilusão. Ninguém está vendo ao certo o que está lá embaixo. Não dá para ser São Tomé. Contrariando as expectativas, o Brasil é pobre em biodiversidade marinha quando ao resto do mundo.Um pequeno exemplo do que é a biodiversidade filipina pode ser verificado nessa foto tirada na Ilha Verde em junho de 2006. Os números representam diferentes espécies que grosseiramente podemos identificar - se formos analisar com cuidado o local, muitas outras aparecerão. As espécies são: 1-- peixe budião Thalassoma lunare; 2-- coral Tubastrea faulkneri; 3-- coral Pocillopora verrucosa; 4-- peixe antias Pseudanthias squamipinnis; 5-- Esponja Clathria sp.; 6-- peixe budião Scarus sp.; 7-- coral Acropora palifera; 8-- peixe-borboleta Chaetodon kleinii; 9-- esponja Xestopongia sp.; 10-- coral-fogo Millepora sp.; 11-- coral Acropora sp.; 12-- peixe ídolo mourisco Zanclus cornutus; 13-- coral Tubastrea micrantha; 14-- coral Anthelia sp.; 15-- coral Agariciidae sp.; 16-- ascídia Didemnum molle; 17-- peixe donzela Chrysiptera parasema; 18-- esponja Stylotella aurantium; 19-- coral Xenia sp.; 20-- ascídia Clavelina sp. Biodiversidade de um ecossistema é a diversidade da vida ali, em todas as suas formas - de bactérias a mamíferos. Se temos muitas tartarugas, não significa que teremos muitos ouriços. Isso deveria ser considerado no cálculo final para fazer política de conservação. O ecossistema é tudo, não apenas uma espécie. Bactérias podem gerar tanto ou maior prejuízo que uma super-população de estrelas-do-mar. Nas questões financeiras que movem o mundo, falta boa argumentação por parte dos biólogos para que o ambiente seja favorecido.
sexta-feira, julho 20, 2007
CIÊNCIA (Aquecimento global) (AR)
METAMORFOSE: Mudanças dramáticas nestas fotos comparativas da geleira Grindewald em 1910 e 2000 (cedidas pela Sociedade de pesquisa ecológica). Se nenhuma medida drástica for tomada até o final deste século, as geleiras irão desaparecer dos Alpes e de outras regiões do mundo. As conseguências podem ser graves não apenas para a Suiça, mas também para o todo o planeta.
Durante todo o ano de 2006, a temperatura da Terra bateu um novo recorde ao atingir 15 graus Celsius, a média mais elevada dos últimos 12 mil anos. Como ainda estamos no primeiro trimestre de 2007, não há condições no momento, de se fazer uma comparação. Esses dados preocupantes foram revelados no início deste ano pelo Instituto de Ciências Espaciais da Nasa - nos EUA, através de um acurado estudo. Os dados mostram que o clima esquentou 0,6 grau Celsius nos últimos 30 anos. Nesse rítmo, estima-se os termômetros mundiais irão sofrer um acréscimo médio de um grau em 2050. Há três milhões de anos, no período conhecido como Plioceno, o clima esquentou dois graus, fazendo as geleiras derreterem e elevando o nível do mar em 25 metros. Boa parte dos continentes submergiu. Os especialistas acreditam que esse fenômeno está prestes a se repetir devido ao aquecimento global. "A emissão de poluentes tóxicos na atmosfera é a grande responsável", diz James Hansen, climatologista responsável pelo estudo. Esses poluentes agridem a camada de ozônio que protege a Terra dos raios nocivos do Sol. Fotos de satélites comprovam o estrago. Sobre a Antártica, por exemplo, o buraco na camada de ozônio se espalha por 27,9 milhões de quilômetros quadrados. Ali, o Sol incide com toda força e já provocou o derretimento de uma área equivalente a duas vezes a extensão territorial da Austrália. No Polo Ártico, 8% das geleiras viraram água. Tanto degelo libera no ar bilhões de toneladas de gás metano, aprisionado nos blocos de gelo, que, soltos na atmosfera, destroem ainda mais a camada de ozônio. É por isso que o clima não para de esquentar.
quarta-feira, julho 18, 2007
ARQUIVO ESPECIAL (Já passada p/ R-AR)
O PLANETA MAR
Se, em algum ponto do espaço um astrônomo extraterrestre se dispusesse a estudar o nosso sistema solar, provavelmente chamaria Mar a nosso planeta, e não Terra (que implica a idéia de chão ou solo). O que mais o impressionaria, distinguindo nosso planeta dos demais, seria a vasta e brilhante camada de água que cobre mais de 2/3 de sua superfície. Nenhum outro mundo ao alcance da visão humana possui um mar. Marte apresenta algum gelo e pouca umidade; Mercúrio parece não ter agua; Vênus esta oculto por nuvens que não contem oxigênio ou agua, ao contrário das que se formam na Terra. Por outro lado, os planetas mais afastados são frios demais: a temperatura de Júpiter situa-se em torno de 100ºC abaixo de zero e Saturno é ainda mais frio, com cerca de 115ºC negativos.
Os alimentos e as matérias-primas que podem ser fornecidos pelo mar revelam-se indispensáveis para assegurar o futuro da humanidade. A água do mar contem matéria viva: - algas, plâncton, moluscos, peixes etc. - em quantidade pelo menos quatro vezes superior ao total de vegetais cultivados e de animais domésticos existentes nas terras emersas. Por enquanto, apenas uma pequena parte desses recursos está sendo explorada, por meio da pesca e da coleta ou cultivo de algas, mas no futuro pode representar a solução para o problema da alimentação de um mundo superpovoado.
Anualmente, os rios descarregam nos mares e oceanos milhares de toneladas de substancias poluentes; além disso, navios cada vez maiores transportam fantásticas quantidades de petróleo em todas as direções, multiplicando os riscos de acidentes de navegação. Um exemplo desses ocorreu em marco de 1969 com o petroleiro Torrey Canyon, que se partiu ao meio no canal da Mancha e deixou vazar milhares de toneladas de petróleo: a mancha que se formou tinha 20 cm de espessura e estendia-se por centenas de quilômetros quadrados. Vinte anos mais tarde, também em março, o petroleiro Exxon Valdez se chocou contra uma rocha na entrada do canal Príncipe William, e produziu uma mancha de mais de 250 quilômetros quadrados. O derramamento agrediu um dos mais ricos ecossistemas de elevado número de peixes, aves e mamíferos.A poluição e particularmente grave em mares fechados e pouco profundos, onde a concentração de poluentes pode aos poucos ir diminundo a reserva de alimentos para os nossos descendentes.
terça-feira, julho 17, 2007
ESPORTES RADICAIS
História do Pára-quedismo
A história do pára-quedismo está diretamente ligada a da conquista dos céus. É que o primeiro homem a saltar de um pára-quedas foi o balonista francês Andre-Jacques Garverin. O francês e sua esposa foram os primeiros a saltar no ano de 1798. Depois de muitos saltos, a maioria com condições precárias, as forças armadas passaram a utilizar a técnica para invadir os territórios inimigos. O desenvolvimento dos pára-quedas tornou possível uma maior segurança e por volta da década de 50 o pára-quedismo começou a ser visto como uma forma de esporte. A dirigibilidade e a praticidade do equipamento foi conseguida através da evolução dos materiais utilizados. Hoje em dia, o praticante tem todo o controle sobre a direção que quer seguir. Então quem quer começar no esporte não tem desculpa.
Faça um salto! É somente dessa maneira que você saberá qual é a sensação de estar livre no ar e decidir se é esse o seu esporte. Procure um instrutor experiente e curta o salto com toda a segurança. A Confederação Brasileira de pára-quedismo é quem regulamenta as escolas e instrutores. Procure sempre saber sempre quem está saltado com você, a experiência é essencial nesse tipo de salto. Como o preço de um salto duplo é relativamente caro, em torno de R$ 200, compensa mais fazer um curso, que garante o certificado e um salto.
sexta-feira, julho 13, 2007
ASTRONOMIA - "A Lua gelada".
O segundo estudo publicado na revista descreve a grande luminosidade da superfície de Hipérion, que reflete grande parte da luz recebida, contrastando com a escuridão das crateras. "As zonas mais luminosas são as formadas pelas bordas da grande cratera que domina as imagens de Hipérion tiradas pela sonda. As bordas são luminosas porque apresentam um gelo não contaminado", dizem os especialistas.O contraste entre luminosidade e escuridão dos materiais que formam Hipérion (foto), é muito similar ao visto em outros satélites escuros de Saturno, como Japeto e Febe. No entanto, os cientistas dizem que as paredes das crateras de Hipérion não apresentam um aspecto listrado pelas diversas faixas luminosas e escuras que se alternam, como acontece em Febe.
segunda-feira, julho 09, 2007
ESPORTES RADICAIS
A história do parapente está diretamente relacionada a conquista espacial. É que os primeiros modelos de asa foram desenvolvidos especialmente para o projeto Apolo, da Nasa, que alguns anos depois chegou a Lua. O engenheiro americano especialista em aerodinâmica, David Barish, foi quem desenvolveu todo o projeto. Os primeiros vôos foram realizados perto de Nova Iorque, nos Estados Unidos, no ano de 1966. No ano de 1973, o engenheiro escreveu o primeiro manual de parapente, que já mostrava o esporte como uma variante do vôo livre. O manual depois viria a ser considerado como guia para o parapente atual.
O equipamento de parapente apresenta algumas características diferentes dos outros esportes, sendo basicamente composto de quatro itens: o velame, o selete, o pára-quedas de emergência e o capacete. O velame constitui a maior parte do equipamento e, é dividido em três partes: a vela, a linha e os tirantes. A vela é feita de um tipo de nylon especial e funciona como uma asa. Uma de suas características principais é a resistência e a deformação, ou seja, o tecido muda de forma, alterando as características originais do parapente. O Selete funciona como um casulo e é onde o atleta fica durante o vôo. É importante que seja ajustada a cada piloto, pois seu conforto depende disso.Para casos de emergência utiliza-se um para-quedas. Ele está acoplado o Selete e só é utilizado caso aconteça algo de muito grave.
sábado, julho 07, 2007
quinta-feira, julho 05, 2007
MUNDO ANIMAL E NOVAS DESCOBERTAS
Sapo fluorescente e outras espécies são achadas
O sapo fluorescente foi descoberto em 2006 no interior do Suriname e, segundo a ONG Conservação Internacional, está ameaçado de extinção devido ao garimpo ilegal
Um "catfish", ou bagre americano, anão (foto), é outra criatura entre as 24 espécies encontradas no país.A descoberta de tantas espécies fora classe dos insetos é extraordinária e aponta a necessidade de pesquisas em regiões distantes, segundo Leeanne Alonso, da ONG Conservação Internacional, que liderou a expedição responsável pelas descobertas."Quando você vai a esses lugares tão inexplorados e remotos, tende a encontrar novas espécies, mas a maioria são insetos", afirmou Alonso por telefone de Paramaribo, capital do Suriname. "O que é realmente empolgante aqui é que encontramos muitas novas espécies de sapos e peixes também."O sapo de duas tonalidades tem a pele coberta por traços fluorescentes numa cor púrpura-azulada, sobre um fundo na cor de berinjela. Ele foi descoberto em 2006 como parte de uma pesquisa no planalto de Nassau, no interior do Suriname, segundo a ONG.Os cientistas que vasculhavam aquele planalto e os montes Lely encontraram quatro outras novas espécies de sapo, além do descrito acima, seis espécies de peixe, 12 besouros coprófagos e uma nova espécie de formiga, de acordo com nota da Conservação.As criaturas foram achadas por 13 cientistas que exploraram a região, cerca de 130 quilômetros a sudeste de Paramaribo, onde há áreas com fontes de água suficiente para abrigar abundantes populações de peixes e anfíbios.Eles também acharam 27 espécies nativa do Escudo das Guianas, que abrange Suriname, Guiana, Guiana Francesa e o norte do Brasil. Um deles era o raro peixe-gado com carapaça, que os ambientalistas temiam já estar extinto devido à contaminação provocada por garimpeiros num riacho onde a espécie havia sido vista pela última vez, há 50 anos.Incluindo as novas espécies, os cientistas observaram 467 espécies nos dois locais, indo de grandes felinos, como panteras e pumas, até macacos, répteis, morcegos e insetos.
sexta-feira, junho 29, 2007
ASTRONOMIA FAZ NOVAS REVELAÇÕES...
No início das pesquisas sobre a Via-Láctea, os astrônomos determinaram que a nossa galáxia é da variedade espiralada, com longos e graciosos braços envolvendo um bojo central, de forma similar ao que ocorre na nossa vizinha galáxia de Andrômeda. Entretanto, estudos mais cuidadosos sobre a distribuição das estrelas possibilitaram o conhecimento de que a Via-Láctea não é uma variedade padrão de galáxia espiral. Ela é uma mistura de galáxia espiral e de galáxia barrada, o que significa que a maioria das estrelas se localizam em uma curva suave em torno do bojo central. E, aproximadamente na região intermediária da Via-Láctea, as estrelas formam uma estrutura linear abrupta em relação ao bojo central, emergindo do centro dessa "barra" (daí a expressão "espiral barrada"). Além disso, os astrônomos descobriram que a Via-Láctea é uma canibal, devorando galáxias e aglomerados globulares de estrelas caso estes passem muito perto, fragmentando vagarosamente esses forasteiros cósmicos no decorrer de bilhões de anos. Ao final do processo, as estrelas que compõem esses desafortunados visitantes acabam se incorporando à Via-Láctea. Recentes observações da Via-Láctea conduzidas pelo Centro de Ciência Spitzer revelaram que a Via-Láctea esfacelou mais do que alguns poucos desses visitantes durante a sua evolução, e que os remanescentes dessas galáxias anãs e aglomerados estelares destruídos estão espalhados pela nossa galáxia. De uma distante paragem do universo, os astrônomos alienígenas observando a Via-Láctea veriam uma galáxia espiral barrada envolta por fiapos de estrelas, lembrando mais uma bola de fios de tecido do que uma galáxia salpicada de estrelas. Os astrônomos foram capazes de identificar três estruturas distintas que provavelmente são os restos de dois aglomerados globulares e de uma galáxia anã devorados pela Via-Láctea centenas de milhões de anos atrás. Eles se encontram entre 13 mil e 130 mil anos-luz da Terra e se constituem em um panorama predominante no céu do Hemisfério Norte. Os aglomerados globulares podem conter dezenas de milhares ou até mesmo milhões de estrelas, mas apesar desses números impressionantes, não são galáxias de verdade porque carecem de um bojo central, ou núcleo. As galáxias anãs, como a Pequena e a Grande Nuvens de Magalhães, que atualmente orbitam a Via-Láctea (e que são visíveis no Hemisfério Sul), podem conter cem milhões de estrelas. Essas pequenas galáxias podem também possuir uma quantidade significante da misteriosa "matéria escura". Até o momento, os astrônomos puderam determinar que as estrelas acrescentadas à nossa galáxia a partir de aglomerados globulares formam os anéis mais finos e próximos que se destacam do plano galáctico, enquanto a galáxia anã canibalizada forma um arco mais alto e maciço, que foi até capaz de reter parte do seu núcleo denso, apesar da interação ainda existente com a tremenda influência gravitacional da nossa galáxia. Durante anos os astrônomos ficaram surpresos com a aparente ausência de galáxias anãs e aglomerados globulares no universo visível. Embora existam centenas de milhares deles espalhados por todas as partes do céu, os astrônomos acreditam que deveria haver mais milhões destas estruturas. Este novo dado sobre a apetência voraz da Via-Láctea pela destruição indica que a resposta para esta ausência de aglomerados globulares e galáxias anãs literalmente girava todo o tempo sobre as nossa cabeças.
quinta-feira, junho 28, 2007
PELOS CAMINHOS DA AVENTURA...(R-AR)
Ficou conhecido pelas suas expedições marítimas, que, geralmente, empreende solitariamente. O primeiro feito a ser amplamente divulgado ocorreu entre 10 de junho e 19 de setembro de 1984, quando realizou a travessia, num barco a remo, do oceano Atlântico. (foto acima). Foi um percurso de sete mil km entre Luderitz, na Namíbia (África) e Salvador, na Bahia, percorrido sozinho.
Amir Klink, mora em Parati, onde mantém uma escola de navegação para jovens carentes. Além de escrever livros, faz palestras sobre planejamento e empreendedorismo no meio empresarial.
Já lançou até o momento oito livros: Linha-d'água: entre estaleiros e homens do mar: Mar Sem Fim: 360º ao redor da Antártica; As Janelas do Parati; Paratii entre dois pólos; Gestão de Sonhos, Riscos e Oportunidades; Os Portos do Mundo; Porto do Rio; Construindo o futuro e Cem dias entre Céu e Mar. (Este último enviei à algumas biliotecas públicas dos EUA, para mostrar que que além de craques e carnavalescos temos outros brasileiros mais ilustres.)