O DESAFIO DE TRADUZIR A BÍBLIA
A Bíblia é o livro mais divulgado do mundo! Já foi traduzida para 2.454 idiomas, mas ainda falta traduzir a obra para cerca de 4.500 línguas./* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */
ESTE BLOG FOI CRIADO NO TEXAS - (EUA)EM 2006, PELO MEU FILHO ROBERTO JR., COM A PROPOSTA DE DESTACAR SÓ ASSUNTOS RELEVANTES, COMO: CIÊNCIA, HISTÓRIA,AVIAÇÃO, TURISMO, ESPORTE, ACONECIMENTOS INSÓLITOS E ATUAIS...DEI-LHE O NOME DO MEU 1º LIVRO: "ARQUIVOS DE UM REPÓRTER", QUE FOI LANÇADO EM 2004, E QUE OS CEDI GRACIOSAMENTE,À UNIVESIDADES E BIBLIOTECAS PÚBLICAS DO BRASIL E DOS EUA.
O DESAFIO DE TRADUZIR A BÍBLIA
A Bíblia é o livro mais divulgado do mundo! Já foi traduzida para 2.454 idiomas, mas ainda falta traduzir a obra para cerca de 4.500 línguas.
MOSQUITO NOSSO MAIOR INIMIGO
Quase 1 milhão de pessoas morreram em 2008 por causa da malária, uma doença infecciosa causada pela picada do mosquito Anopheles, segundo o Relatório Anual da Malária divulgado, em setembro, pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, sete em cada mil pessoas infectadas morrem. A Região da Amazônia Legal é a que mais sofre com a doença, e registra 99,5% dos casos. Para tentar diminuir os danos da doença, a estratégia do Programa Nacional de Controle da Malária do Ministério da Saúde prevê diagnóstico precoce, tratamento imediato e controle do mosquito. Mais de 50% das ocorrências da doença no continente americano são registradas no Brasil. A OMS irá retificar o relatório, pois o documento afirmava que, em 2006, o País registrou 1,4 milhão de casos, quando, na verdade, foram notificados 549 mil.
Mistério do Lago Vostok
O Lago Vostok é uma massa de água sub-glacial localizada na Antártida, por baixo da Estação Vostok, um centro de investigação dirigido pela Rússia. (Nesta foto de satélite, ele está dentro do oval vermelho). Este lago permaneceu desconhecido durante muito tempo, graças ao seu peculiar enquadramento geográfico e permanece como uma das últimas zonas por explorar do planeta Terra. Só em 1996 se descobriu a sua verdadeira extensão. O lago Vostok tem uma forma elíptica com 250 km de comprimento e 40 km de largura cobrindo uma área de 14 mil km². O seu fundo é irregular e divide-se em duas bacias, a mais profunda com cerca de 800 m e a outra com 200 m. Calcula-se que o lago contenha um volume de 5.400 km³ de água doce. Está totalmente protegido da atmosfera e outros contactos com o exterior por uma espessura de 4 km de gelo antártico. O tempo de residência da água no Lago Vostok é cerca de 1 milhão de anos; por comparação, no Lago Ontário (de dimensões semelhantes) este valor é de seis anos. Este facto leva a que o ambiente químico do lago seja extremamente oxidante, com concentrações de oxigénio 50 vezes superiores ao lagos normais. O gelo que se encontra na zona entre o lago e os em média 100 metros subsequentes é conhecido por gelo acreccionário que se crê ser derivado do congelamento da água do próprio lago. Esta característica faz desta zona uma potencial amostra do que se encontra por baixo e é, até à data, o único local colhido para amostragem. A espessura de gelo acreccionário aumenta de Sul para Norte, de acordo com o fluxo do gelo no sentido do Oceano Índico. A origem do lago Vostok é, segundo a opinião da maioria dos cientistas, um lago normal que foi coberto por gelo, à medida que se desenvolveram os glaciares da calota polar da Antártida. Esta submersão deve ter ocorrido a partir dos 30 milhões de anos atrás e terminou há 15 milhões de anos. É há esta quantidade de tempo que o lago e suas eventuais formas de vida se encontram isolados e um dos motivos que lhe traz interesse científico.
O caminho dos CANGACEIROS
(Em Pernambuco um roteiro turístico para quem quer seguir os passos de Lampião)
ói popular - pelos que dizem ser ele o defensor dos humildes contra os coronéis -, ora como bandido sem piedade que ganhava respeit com sangue no facão no sertão nordestino.
>>>Veja também: revist@=@r, photolink e Dicas do Google...
TERRA DA CORRUPÇÃO E DA PROPINA
CORRUPÇÃO EM ALTA NO BRASIL: CERCA DE R$ 160 BILHÕES ANUAIS SÃO PRATICADOS EM CRIMES DO COLARINHO BRANCO. A corrupção e as fraudes consomem 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, e há uma expectativa que as operações financeiras suspeitas poderão crescer até 100%. só neste ano, mas a coisa não para nos peixes maiores, ao se comprovar que quase um quinto dos servidores públicos admitem já ter recebido suborno.
Geleiras no Ártico derretem "mais rápido" que o previsto
Satélite da Nasa mostra a situação do Oceano Ártico, que derreteu atingindo o seu segundo nível mais baixo neste verão, mostrando uma tendência de derretimento que, confirma as mudanças climáticas mundiais, disseram cientistas da Nasa.
de Saúde (Funasa). “Eles (a Funai) diziam que saindo da aldeia a gente não tinha mais direito a nada. Como se tivéssemos deixado nossa identidade para trás”, lembra Rejane Silva, de 35 anos (foto), índia nascida em Tacaratu (PE), onde fica a aldeia dos pankararu, e moradora de São Paulo desde os 14. “Se na aldeia a gente tinha direitos, por que não temos mais na cidade? A cidade cresce em torno da aldeia. As melhores terras são invadidas. O indígena é obrigado a sair para sobreviver”, diz Rejane, que no final de 2.008, pasou a fazer parte do restrito grupo de índios formados em Direito no País. Para a Funai, “índios urbanos” são uma questão recente que ainda precisa ser absorvida. “O atual presidente da Funai, Márcio Meira, foi o primeiro a reconhecer publicamente que os índios fora das aldeias não deixam de ser índios. É um grande avanço. Agora, é preciso que eles usem o poder de voto para eleger pessoas que lutem por eles”, declarou a assessoria de imprensa da Fundação. Entre os mais de 60 mil pankararus na Grande São Paulo, cerca de 700 moram na precária favela do Real Parque. Devido à organização da comunidade, estão entre os que conseguem com mais facilidade o acesso à identidade indígena. Dimas Nascimento, presidente da organização não-governamental (ONG) criada ali para defender a etnia, lembra que o preconceito atrapalha para conseguir emprego. “O índio só se apresenta como tal depois dos 3 meses de experiência”, relata. Nas cidades, além de enfrentar precariedade dos serviços oferecidos à polulação, os índios têm as particularidades de cada cultura ignoradas. “A mulher guarani usa a placenta para um ritual pós-parto. Como os hospitais não têm conhecimento disso, ela prefere ter o bebê em casa, às vezes sem segurança”, conta Aguiar. Ele também aponta problemas na educação. “O que escolas ensinam sobre a cultura indígena? Praticamente nada. Um povo que não tem história não tem como lutar por direitos”, conclui.
Um guarda-sol para refrescar a Terra
NUVENS DE PÁRA-SÓIS no espaço, como nesta concepção artística de uma sombra na Terra, podem abrandar o aquecimento do planeta
LISBOA, BELEZA DE CIDADE DO INTERIOR!
Fotos: (1) - Parque Eduardo VII, o maior do centro de Lisboa do qual se pode ver ao fundo a Pça. Marques de Pombal e o rio Tejo; (2) - O bairro de Alfama conserva toda a tradição da cidade; juntamente com o bairro de São Jorge, na foto (3). (4) O centro de Lisboa apesar de cada vez mais moderno, não abremão do seu passado, como o tranporte urbano que ainda conserva os bondes.
A Capital de Portugal, Lisboa, mantém seu charme e tranqüilidade como uma pequena cidade do interior. Banhada pelo rio Tejo, preserva uma arquitetura peculiar de ruas estreitas,
casas antigas e prédios com azulejos - repare nesta arte que não se vê tão intensamente em nenhum outro país. O espírito saudoso comprova-se em agradáveis caminhadas pelos bairros tradicionais e passeio em bondinhos que, para nós, brasileiros, pode significar uma viagem às nossas raízes. Vale se organizar para conhecer as diferentes áreas, a região do Chiado, o Rossio, a Baixa, o Catelo, descer até o Alfama, pegar um bondinho até Belém. Lá, além de subir no Monumento dos Descobrimentos, não deixe, em hipótese alguma, não importa quantas calorias você calcule que tenha, de provar o pastel de nata. Depois de tudo isso, aí sim, você talvez esteja preparado para partir. O turismo é a maior aposta de Portugal neste novo milênio, e são bem visíveis os investimentos que o país vem recebendo, tendência notória desde a Expo 98, em Lisboa. Felizmente, como tantas outras cidades menores, a capital portuguesa ainda mantém uma nostálgica atmosfera provinciana, cenário perfeito para um viajante
BRASILEIROS NO GELO
Fotos divulgação: (1) - Um típico acampamento na Antártica, para se locomover durante a expedição ao interior do continente gelado. Brasileiros contarão com motos para a neve e aviões equipados com esquis ; (2) - Até hoje, a presença do Brasil na Antártica está restrita à costa do continente (em verde). Pela primeira vez, uma expedição do país explorará o interior do território antártico (em amarelo). Fonte: "Ciência-Hoje" Imagine que você recebeu um convite inusitado: passar 40 dias sob uma temperatura de 35 graus abaixo de zero, acampado sobre geleiras, no interior da Antártica. Você aceitaria? Pois, no início deste ano, uma equipe formada por oito pesquisadores – sete deles, brasileiros – deixou o conforto dos seus lares para viver essa rotina. Membros do Programa Antártico Brasileiro, eles estão participando da primeira expedição que o Brasil promove ao interior da Antártica, uma região qu
e tem muito a revelar, sobre o clima do nosso planeta. Gelo que fala sobre clima.

Armas, veículos e técnicas de guerra que pareciam exclusivas da ficção científica estão prestes a virar realidade. Dinheiro para pesquisas não falta no mercado que movimentou, em 2007, cerca de US$ 1,3 trilhão (R$ 2,8 trilhões), segundo o Instituto Internacional de Pesquisas sobre a Paz, da Suécia. “A evolução tecnológica atua em todos os segmentos e, conseqüentemente, no de armamentos. Procura-se criar as chamadas ‘armas cirúrgicas’, que somente causam danos em alvos selecionados e não em inocentes”, avalia Carlos Afonso Gambôa, vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança. Os Estados Unidos não gastavam tanto em armas desde a Segunda Guerra Mundial e devem apresentar dois sistemas a laser. Um é o silencioso e invisível ATL (sigla em inglês para tático laser avançado) - (foto acima), que atinge alvos a até 20 quilômetros de distância e nos quais a força aérea norte-americana investiu agora US$ 30 milhões (R$ 66 milhões) para novos testes a fim de melhorar a precisão. O outro é o canhão de defesa THEL (tático de alta energia), feito em parceria com Israel e constituído de sistema de espelhos com raios para interceptar mísseis.
Há ainda uma arma, batizada de Medusa (foto acima), que provoca sensação de eletrochoques nas pessoas. Também há estudos para outra arma que dispara 12 mil projéteis por minuto e um míssil hipersônico, que utiliza a energia acumulada ao sair e voltar daatmosfera para vaporizar o alvo. O Ministério de Defesa da Grã-Bretanha anunciou, há 1 ano, um tanque invisível ao olho humano. Funciona como uma camuflagem digital. Câmeras de vídeo registram imagens em tempo real do local onde o veículo está e as projetam na superfície dele. Dessa forma, o tanque vira um grande telão com imagem igual à da paisagem onde ele se encontra.
Ameaça de doenças respiratórias ligadas à queima da floresta
Na estação seca, quando se concentram as queimadas na Amazônia, a qualidade do ar de pequenas cidades da região chega a ser pior do que a verificada em grandes capitais poluídas do Brasil (foto: United States Forest Service).
Ano Polar confirma degelo no Ártico e na Antártida
Navio na região da plataforma Wilkins, afetada por aquecimento
VEM AI A VACINA ANTI-RONCO
Pesquisadores brasileiros testam injeção bucal contra o problema
VULCÕES COLORIDOS NA GUATEMALA
(Fotos: (1)- Raios caem sobre o vulcão Pacaya; (2)-Vulcão visto a partir do alto de Antigua.)
isitas a ruínas e igrejas que vivem os turistas que vão a Antigua. Os mais aventureiros podem arriscar uma escalada em um dos vulcões próximos à cidade. Uma série de fatores pode desencorajar quem fica na dúvida entre fazer ou não o passeio. Para começar, vale citar a altura deles, que varia entre 2.552 m -caso do Pacaya- e 3.975 m -caso do Acatenango-. Para se ter uma idéia do que isso significa, imagine um prédio de 33 andares. Ele tem míseros 100 metros de altura. Mesmo assim, o turista teimoso, acha que dá para encarar o vulcão menor numa boa. Ótimo: então, prepare-se para oito horas de caminhada (os passeios costumam ser entre as 13h e as 21h), rumo a um vulcão ativo, caso do Pacaya. Isso mesmo: ele pode entrar em erupção a qualquer momento. Desde 1565, esse vulcão já causou estrago 20 vezes. O último foi há nove anos, quando os vilarejos próximos foram evacuados. Quase desistind
o? Antes de virar a página e descartar a idéia, pense na recompensa. Encarar esse passeio oferece a oportunidade de conhecer -e de pisar- em um dos fenômenos naturais mais intrigantes da Terra, de ter um visual inimaginável da região, e se tiver sorte poderá de o vulcão colorido e observar de perto o que acontece dentro da cratera e, claro: de perder os quilos que ganhou depois de tanta tortilha. Há estudos que detectam com antecedência qualquer tipo de tremor nos vulcões. Para não ocorrer riscos, antes de calçar as botas e encher suas garrafas d'água, cheque com a própria agência que oferece o passeio se há algum perigo. O Vulcão que solta água. Os antigueños têm na ponta da língua a história do vulcão Água (foto à esq.), que em 1541 destruiu a Ciudad Vieja, região que abrigava a então capital da Guatemala, San Miguel Scobar. Mas esse vulcão não despejou lavas ardentes sobre a cidade. O Água despejou...água mesmo! Depois de alguns dias seguidos de chuva forte, um terremoto rachou as paredes do vulcão e liberou a chuva armazenada. Ciudad Vieja ainda conse
rva uma das mais antigas catedrais da América Central, fundada em 1534. O vulcão Água, com 3.760m é o mais fácil para subir.
TAPETES ORIENTAIS: TRAMAS DE CORES E SÍMBOLOS Com desenhos originais reproduzidos Há séculos,os tapetes persas, hoje feitos no Irã, são os mais famosos e valorizados entre os modelos orientais
Um legítimo tapete persa é uma obra de arte. E que arte! Alguns Levam até sete anos para ficar prontos. Sua confecção baseia-se em técnicas artesanais milenares, que passam de geração a geração e envolvem a produção de lã, a fiação e o tingimento. As mulheres são as principais artesãs, cabendo ao homem tarefas que exigem força, como bater o tapete depois de concluído para amaciar as suas fibras.
HONOLULU: A TERRA DE BARACK OBAMA
Fotos: (1) - Nesta região chamada de Ohau, está localizada a cidade de Honolulu capital do Hawai, com seus arranha-céus e muitas praias urbanas; (2) - A vista aérea mostra as águas claras de Honolulu; (3) - As praias urbanas; (4) - As tardes em Ohau oferecem os mais belos e poéticos por do sol.
Honolulu é a maior cidade e capital do estado americano de Havaí, bem como um dos quatro condados do estado, ocupando toda a ilha de Oahu. A sua área é de 5 509 km², sua população é de 876 156 habitantes, e sua densidade populacional é de 564 hab/km² (segundo o censo americano de 2000). A cidade foi fundada em 1845. O Havaí não possui cidades, a nível de entidade administrativa, e a área urbanizada de Honolulu possui 377 260 habitantes e 272,1 km² de área, segundo estimativas de 1984. Sua população passou de 876.000 (2000) a 1.005.994 (2007).
Devido à uma localização próxima em relação à Linha do Equador, Honolulu possui um clima tropical, com altas temperaturas mesmo no ápice do inverno, entre janeiro e fevereiro, os meses mais frios da cidade. No inverno, as temperaturas chegam aos 27°C ao dia e raramente são inferiores de 20°C à noite. Apesar de não fazer muito frio, pode acontecer de a temperatura cair muito, como em janeiro de 1969, em que a temperatura caiu para 11°C em janeiro, até agora a temperatura mais baixa já registrada na cidade. No verão, a temperatura máxima pode superar os 30°C e a mínima fica nos 23°C. Apesar de agosto ser o mês mais quente do ano na cidade, a temperatura mais alta foi registrada em setembro de 1994, no dia 19, com 35°C. A temperatura média anual da cidade é 25°C
Honolulu não é apenas o berço de Barack Obama, 44º presidente dos Estados Unidos. Lá também nasceram a atriz Nicole Mary Kidman, americana de pais australianos; o músico e cineasta Jack Johnson; Nicole Scherzinger, de formação católica, hoje, grande vocalista da Banda de rock Days of News e Mark Dacascos, ator paricipante de grandes filme para cinema e TV.
AO SABOR DOS VENTOS 
A energia eólica, gerada a partir do movimento dos ventos, está entre as fontes energéticas do futuro. Renovável e limpa, não emite quantidades significativas de gases poluentes na atmosfera. Apesar de, entre 1997 e 2007, a capacidade mundial de produção desse tipo de energia ter aumentado 1.155%, o Brasil ainda não explorou todo seu potencial. Só em 2008, segundo relatório do Conselho Global de Energia Eólica, esse aumento chegou a quase 30% em todo o mundo, com destaque para a China e os Estados Unidos, que investiram pesado no setor. Em território nacional, onde os ventos têm boa qualidade, a energia gerada por esta técnica não chega a 0,5% do que é produzido no País. Segundo dados do Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, realizado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), porém, se apenas o potencial dos ventos do Nordeste fosse plenamente utilizado, seria possível suprir quase dois terços de toda a demanda nacional. Por ser um elemento abundante na natureza, não é preciso pagar taxas de importação ou de utilização para obter vento. Porém, cada megawatt produzido por ele ainda é mais caro do que a energia gerada a partir das águas, nas hidrelétricas, mais usadas no Brasil. Em 2008, enquanto um megawatt gerado nas hidrelétricas custava R$ 100, o da energia eólica era de R$ 230. De acordo com Ricardo Baitelo, da organização ambientalista Greenpeace, além das vantagens ambientais, os benefícios sócioeconômicos compensariam o custo ainda elevado da produção desse tipo de energia. "A construção de torres, a fabricação de componentes e toda a cadeia eólica geram mais empregos do que os que são criados na cadeia produtiva da energia hidroelétrica e termoelétrica", explica. Para Enio Bueno Pereira, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, um dos principais empecilhos para a maior utilização da energia dos ventos é a falta de uma indústria nacional para produzir torres e demais componentes. "Nós temos vento, não existe nenhuma barreira tecnológica. O que precisamos é de incentivos governamentais e tempo para que a indústria possa se desenvolver e acompanhar uma demanda que seja crescente."
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