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segunda-feira, novembro 11, 2013

Tunel planehjado




Túnel mais fundo do mundo planejado  há 150 anos é inaugurado na Turquia

Projeto vem sendo estudado há 150 anos e deve reduzir congestionamentos em pontes no Estreito de Bósforo
 

 Como parte do esforço para estabelecer a Turquia como uma força regional, as autoridades apresentam o túnel como a ligação que conecta Pequim a Londres, tornando a obra crucial não apenas para Istambul como também para a humanidade
ISTAMBUL - A Turquia inaugurou na última semana, um túnel que era um sonho de muitos governantes do país desde que um sultão otomano propôs uma passagem sob a água em 1860, ligando o território europeu ao asiático em Istambul como parte de uma aposta para transformar a cidade num centro internacional.
Com 62 metros abaixo da superfície e investimento de 5,5 bilhões de liras (US$ 2,77 bilhões), o projeto Marmary que atravessa o Estreito do Bósforo é o túnel ferroviário submerso mais profundo do mundo, permitindo a travessia de trens de carga e de passageiros, além do metrô.
 A ferrovia, que foi atrasada em quatro anos à medida que as escavações encontraram artefatos de oito mil anos, vai transportar até 1,5 milhão de passageiros por dia entre a Europa e a Ásia numa viagem de apenas quatro minutos, reduzindo o congestionamento crônico no tráfego de Istambul, de acordo com estimativas do governo turco.

Investimento. A conclusão do túnel, construído por um consórcio de empresas japonesas e turcas, liderado pela Taisei e financiado a uma taxa de juros de 0,75% pela Agência de Cooperação Internacional do Japão, vem sendo saudado pelo Partido da Justiça e Desenvolvimento, do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, como o mais recente de uma série de projetos de infraestrutura de larga escala que se tornaram a marca da história de sucesso do governo, que está há dez anos no poder.Ao inaugurar o que chamou de "projeto do século" no 90º aniversário da República Turca, o governo também apresentou suas credenciais para a campanha eleitoral do próximo ano.

sexta-feira, novembro 08, 2013

Um veículo que só acumulou vitorias

 
KOMBI VAI SAIR DE CENA APÓS 56 ANOS   Volkswagen tira Kombi de linha, mas usa produto em campanha institucional que reforça laços da montadora com cliente brasileiro

A Volkswagen tira Kombi de linha, mas usa produto em campanha institucional que reforça laços da montadora com cliente brasileiro.
Desde que a Volkswagen se viu obrigada a tirar a Kombi do mercado, pois o veículo não pode se encaixar nos novos padrões de segurança impostos pelo governo, a empresa sabia que não poderia deixar 56 anos de história passarem em branco. Em vez de simplesmente deixar o modelo "morrer", como as montadoras geralmente fazem, a Volkswagen viu nas histórias dos mais de 1,5 milhão de consumidores da Kombi uma forma de trabalhar a imagem institucional da companhia e ressaltar sua longa história.
A Kombi terá uma campanha de "deslançamento" criada pela agência AlmapBBDO. Até dezembro, quando a última unidade sair da linha de produção da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), a comunicação da Volkswagen pretende fazer muito barulho. A celebração da despedida da Kombi está só começando: após publicar anúncio "retrô" em revistas na semana passada e pôr no ar um site dedicado ao produto, a agência vai aproveitar as histórias de consumidores com a Kombi para desenvolver novas peças publicitárias que serão veiculadas na internet nos próximos meses.
Para os aficionados, a Volkswagen também criou uma edição especial do veículo em estilo retrô, confeccionado em modelo bicolor azul e branco - ou "saia e blusa", como se dizia antigamente. Apesar de custar R$ 85 mil, 70% mais do que a versão comum, a fábrica teve de fazer uma segunda leva da edição especial, que totalizará 1,2 mil unidades. Quem comprar ganhará até placa e certificado de item de colecionador.
Não fossem as novas regras de resistência em caso de impacto impostas pelo governo, a Kombi não deixaria de ser produzida, afirma Leite. Ao contrário do que geralmente ocorre com carros que estão para sair de linha, as vendas da Kombi se mantiveram relevantes para a marca: de janeiro a agosto deste ano, foram vendidas 15,4 mil unidades, apesar de apenas um único modelo continuar em produção.
Consumidores preocupados em garantir as últimas unidades comuns da Kombi, que hoje custam cerca de R$ 50 mil, causaram até uma inesperada aceleração da procura pelo veículo nas concessionárias à medida que a notícia do fim da produção em São Bernardo do Campo se espalhou, segundo o executivo da Volkswagen. "Fechamos setembro com a venda de 2,2 mil unidades", diz Leite.
O casal Thomaz e Rita de Cássia Fidalgo, assim como muitos outros, transformaram a Kombi em veículo de aventuras. Thomaz, de 63 anos, adaptou do veículo e fez da Kombi uma espécie de trailer para longas viagens. Toda vez que surge um tempo na agenda, ele e a esposa pegam a estrada. Dizem ter tudo o que precisam no furgão: pia, banheiro químico, uma confortável cama de casal, um pequeno fogão de duas bocas e até um terraço. para ferver a água do café. A atual Kombi - a sexta de uma "linhagem" iniciada há mais de 30 anos - já rodou 10 mil quilômetros em seis meses. Com ela, o casal já viajou a Recife e Foz do Iguaçu.

quarta-feira, novembro 06, 2013

Computador a serviço da medicina


      Empresas desenvolvem sistema
para uso do Google Glass em cirurgia 
SÃO PAULO – Um  jovem chega a um hospital com severas dores abdominais e precisará passar por uma cirurgia. Enquanto se prepara no centro cirúrgico, o médico responsável usa o Google Glass para consultar informações relevantes para o procedimento. “Ok, Glass. Status do Paciente”, diz ele, que visualiza na hora dados como temperatura, pulso e pressão arterial.
.A cena é resultado de um teste feito pela Royal Philips – braço da área de saúde da Philips – em parceria com a Accenture para mostrar como o Google Glass pode ser usado para aumentar a eficiência de procedimentos cirúrgicos.
A Philips ligou um monitor de pacientes da marca aos óculos conectados do Google e conseguiu transferir de forma contínua dados sobre os sinais vitais de uma pessoa. A mesma   tecnologia também pode ser usada para um médico acompanhar à distancia a recuperação de um paciente no pós-operatório, conduzir ao vivo videoconferências e gravar.cirurgias.
A pesquisa não teve o objetivo de desenvolver um produto para entrar no mercado, mas servirá como base para o   desenvolvimento  de recursos para a área de saúde que possam ser incorporados futuramente ao Google Glass.








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