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quarta-feira, janeiro 22, 2014

A MAIOR ZEBRA DE TODAS AS COPAS

Morre Bert Williams goleiro da maior surpresa das Copas       
Bert Williams (foto) defendeu o Wolverhampton Wanderers, e foi o goleiro da Inglaterra na famosa e mais incrível derrota para os Estados Unidos na Copa de 1950, realizada no Brasil. Bert Williams morreu no início desta semana, aos 93 anos. A informação foi exibida na página do Facebook do Wolverhampton Wanderers, clube que defendeu em mais de 400 jogos nas décadas de 40 e 50.Williams atuou pela seleção inglesa em 24 partidas entre 1949 e 1955. Na célebre derrota para os americanos em Belo Horizonte, em jogo em que ele foi pouco acionado. Em um raro ataque rival, Joe Gaetjens (na foto abaixo) marcou o único gol da partida, que decretou a eliminação precoce dos inventores do futebol.

No dia 29 de junho de 1950, este estudante, que trabalhava em meio período como lavador de pratos, produziu um dos resultados mais inesperados da história do futebol internacional.
Foi na Copa do Mundo do Brasil. A Inglaterra, que até então vinha se recusando a reconhecer a entidade internacional de futebol, participava de sua primeira Copa e enfrentava no estádio Independência (na periferia de Belo Horizonte) a equipe dos Estados Unidos. Aos 39 minutos do primeiro tempo, o estudante americano, Joe Gaetjens, recebeu um passe de Walter Bahr e marcou o único gol da partida, no recém falecido goleiro inglês, garantindo a vitória dos Estados Unidos
(foto histórica, publicada no Jornal SUN dos EUA. na qual aparecem Bert Williams e Bahr fazendo o gol histórico)
O resultado era considerado tão improvável pelos ingleses que uma casa de apostas de Londres ofereceu 500 para 1 para às pessoas que apostassem nos americanos antes do jogo..    

terça-feira, janeiro 21, 2014

REMEMORANDO

ACOMPANHE A VIAGEM DE UM TSUNAMI DO ALASCA AO CHILE

(Dos colaboradores Roberto e Lincoln Kirsten, TX-EUA)
Em 9 de março de 1.957, ao sul de Andreanof Islands, no arquipélago das Aleutas, no Alasca, um terremoto gerou tsunami, cujas ondas atingiram o Canadá, Oregon, Washington (um estado americano na costa do Pacífico, nada a ver com Washington DC), Califórnia, Havaí, ilhas Marianna, Ilhas Carolinas, Ilhas Marshall, Japão, Samoa, Ilhas Marquesas, ilhas Easter, México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Panamá, Equador, Perú, Chile. O arquipélago está entre as placas tectônicas do Pacífico e da América do Norte; tem formação vulcânica e possui alguns vulcões ativos. Possui mais de 200 ilhas. O vulcão Makushin é visível da ilha Unalaska.
A imagem acima mostra o tempo em horas em que viaja um tsunami que ocorre no Alasca ou no Chile.
O vulcão Makushin com seus 1.734 m, fica na Ilha de Unalaska (Alaska)

segunda-feira, janeiro 20, 2014

Mudanças na economia Mundial

  SAUDITAS ESTÃO PERDENDO A HEGEMONIA
Com o petróleo de xisto americano e as novas reservas mundiais, os         sauditas estão perdendo a hegemonia energética.
Posto de extração de petróleo de xisto em Troy, no Estado norte-americano da Pensilvânia.
Descobertas nos anos 1930, as reservas de petróleo na Península Arábica passaram a ser cobiçadas a partir da II Guerra. Nos anos 70 parecia que a economia mundial pendia para os (EUA) com o ouro negro que o Oriente Médio o privilegiava com suas exportações      Na crise de 1973, os maiores produtores mancomunados no cartel da Opep, passaram a controlar os preços e a boicotar clientes. A falta de gasolina nos postos, atingiu inclusive o Brasil, sendo que toda população americana tinha se tornado refém de xeques milionários e de óculos escuros. A alta velocidade com que os Estados Unidos ampliaram sua produção de petróleo de xisto, houve uma mudança na geopolítica. As consequências econômicas já foram notadas  por príncipes árabes assustados, mas as consequências vão ficando mais preocupantes, à medida que o destino do Oriente Médio será muito menos vital para os Estados Unidos. Em 2015 a produção americana vai ultrapassar a da Arábia e a da Rússia. Hoje os americanos já falam até em exportar petróleo graças ao gás de xisto. Até o nosso País já sofre as consequências com uma redução de 60% nas exportações para os Estados Unidos.
Em 2013, pela primeira vez, a Petrobras vendeu mais para a China do que para os EUA, que durante anos foram  seus maiores compradores.
Em 2008, os EUA ampliaram em 50% a sua produção, graças à tecnologia que permite a retirada de petróleo de rochas de xisto. A previsão do governo é que aumento semelhante se repetirá em 2014, o que elevaria a produção americana a 8,5 milhões de barris diários. Com expansão adicional de 800 mil barris esperada para 2015, o volume chegaria a 9,3 milhões barris/dia, próximo ao recorde de 9,6 milhões alcançado em 1970.

sexta-feira, janeiro 17, 2014

"Uma herança que deixaremos para o Mundo de amanhã"

O consumo mundial de água está aumentando - mesmo em países onde a população cresce pouco - as reservas de água boa estão cada vez mais ameaçadas pelas atividades humanas. Esse é o diagnóstico de dez especialistas. Esse cenário preocupante chamou mais a atenção na data de ontem,  escolhida pela ONU para celebrar o Dia Mundial da Água. Celebrar o que?
    Esta  foto é da cidade de Calcutá, na Índia, ela não difere muito das outras grandes cidades do Mundo
"O aumento do consumo mundial está conectado ao crescimento econômico dos países. Quanto maior o PIB, maior o consumo", afirma Eduardo Mendiondo, do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Universidade Federal de São Carlos.
Mendiondo trabalha com um indicador chamado "pegada hidrológica", que mede o consumo total de água per capita ao ano - incluindo a água embutida nos produtos que consumimos. Ele acaba de fazer o cálculo para a realidade do País: "A pegada hidrológica de um brasileiro médio é de 1.340 m³ per capita ao ano. A dos (EUA)  é de 2.500.
O cálculo faz sentido já que, segundo dados da ONU, o consumo em países desenvolvidos é em média seis vezes maior do que nos países em desenvolvimento.
Hoje, mais de 1 bilhão de pessoas não têm acesso a fontes confiáveis de água no mundo. Em 2025, boa parte do planeta estará em situação de stress hídrico, ou seja: a água disponível não será suficiente para os diferentes usos que o homem faz do recurso, como a agricultura, que é, de longe, a atividade que mais consome água. Até lá, 3 bilhões de pessoas sofrerão com escassez de água, segundo a ONU.
Saneamento
Na América Latina e na África, a ameaça ainda é o lançamento de esgoto sem tratamento nos rios. Isso inclui o Brasil, onde apenas 48% do esgoto doméstico é tratado, de acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA).
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