/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

segunda-feira, setembro 14, 2015

AR-DIARIO- Uma revolucionaria Tecnica (EUA)

Pílula/câmera substitui colonoscopia, é aprovada aqui

De todos os exames preventivos, nenhum é tão temido como a colonoscopia. Agora, uma nova câmera não só deve substituir o procedimento, como transformar a detecção do câncer de cólon em uma experiência muito mais confortável. Acaba de ser aprovada pela FDA-agência reguladora de alimentos e remédios aqui  dos Estados Unidos. Seu nome e PillCam, um dispositivo que pode ser engolido equipado com duas minicâmeras. Elas tiram centenas de fotos em alta velocidade enquanto atravessam o sistema digestivo ao longo de dez horas. As imagens são enviadas a um dispositivo de gravação preso à cintura do paciente, que permite a detecção de pólipos ou sinais precoces de câncer de cólon. Fabricada pela Given Imaging e um custo inicial de US$ 500, a PillCam é dirigida aos cerca de 750 mil pacientes norte-americanos que não podem se submeter à colonoscopia tradicional, seja por limitações anatômicas, cirurgias anteriores ou doenças intestinais. Futuramente, o dispositivo pode ser uma opção para quem prefere não enfrentar o procedimento invasivo, que consiste na sondagem do intestino por meio de um tubo flexível de 1,20m com uma câmera na extremidade. A afirmação e analista do Morn
Debbie Wang, da Associated Press, Debbie Wang, a Given Imaging adotou uma estratégia de marketing inteligente ao vender o dispositivo como mais um recurso para os especialistas, e não um concorrente direto aos procedimentos invasivos atuais.

quinta-feira, setembro 10, 2015

AR-DIÃRIO- "A preocupante previsao para os EUA"

QUANDO O YELLOWSTONE EXPLODIR
Sob o Parque Nacional de Yellowstone, uma monstruosa coluna de rocha aquecida está provocando tremores de terra. No passado aconteceram gigantescas erupções vulcânicas, e ninguém sabe se elas podem se repetir. Fogo e detritos lançados nesta ilustração fictícia da erupção. É improvável que a próxima explosão ocorra em nossa época, mas os cientistas estão de olho em seus instrumentos.
Em 29 de agosto de 1870, Gustavus Doane, um tenente do Exército americano de 30 anos, membro de uma expedição que explorava a região de Yellowstone (mapa), subiu com dificuldade até o topo do monte Washburn. As únicas outras elevações visíveis estavam a quilômetros de distância, formando parênteses em volta de uma imensa bacia tomada por florestas. Para Doane, só tinha uma explicação para esse vazio. "A enorme bacia", escreveu, "havia sido uma vasta cratera de um vulcão hoje extinto." O tenente estava certo: Yellowstone é um vulcão, mas não um qualquer. O mais antigo parque nacional dos Estados Unidos está situado sobre um dos maiores vulcões do planeta. Por outro lado, Doane afirma que existem vulcões - e há os super-vulcões. Esta última categoria ainda não tem definição consensual - o termo foi popularizado por um documentário transmitido pela BBC em 2000 -, mas alguns cientistas o empregam para designar erupções excepcionalmente violentas e volumosas. O Geological Survey (USGS) usa o termo para se referir a qualquer erupção em que sejam lançados mais de 1 milhão de metros cúbicos de pedra-pomes e cinza no decorrer de um único evento - ou seja, 50 vezes a do vulcão Krakatoa em 1883, na qual morreram mais de 36 mil pessoas. Uma explosão vulcânica mata plantas e animais em um raio de quilômetros; já os super-vulcões, quando entram em atividade, são capazes de provocar a extinção de espécies, pois modificam o clima em todo o planeta. Não há registro de nenhuma super erupção na história humana, mas os geólogos fazem uma ideia de como elas seriam.
Depois do enxame de tremores em 1985, Yellowstone afundou 20 centímetros em uma década. Em seguida voltou a erguer-se. Desde 2004, partes da caldeira alçaram-se a um ritmo de 8 centímetros por ano, na maior velocidade registrada desde o início das observações, nos anos 1970. A superfície continua a elevar-se, apesar de novos tremores.







terça-feira, setembro 08, 2015

AR-DIÃRIO- Paradoxo Economico (Direto dos EUA)


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ESTADOS UNIDOS ALCANCA A MELHOR ECONOMIA NUM MUNDO  EM CRISE
Características gerais da economia dos ESTADOS UNIDOS 
A economia dos Estados Unidos é a maior do mundo, apresentando destaque nos diversos setores econômicos. A economia norte-americana funciona totalmente dentro dos parâmetros capitalistas. Com um mercado consumidor interno forte, a produção dos Estados Unidos também visa as exportações. O país produz grande quantidade de gêneros agropecuários, porém se destaca na produção de produtos industrializados e tecnologia. Grande parte da indústria norte-americana concentra-se nas regiões sudeste e nordeste, embora também haja grande produção de manufaturados no estado da Califórnia. Já a região sul do país apresenta forte desenvolvimento no setor agropecuário e mineração.
O turismo nos Estados Unidos também é de extrema importância para a economia do país. Terceiro país mais visitado por turistas estrangeiros, os Estados Unidos recebe cerca de 1,5 bilhão de turistas de outros países. 
A mineração também é um destaque econômico dos Estados Unidos. Grande parte da extração de petróleo e gás natural ocorre nos estados do Texas e Alasca. Já o carvão mineral é extraído nos estados do Wyoming, Kentucky e Virgínia Ocidental.
O centro financeiro do país concentra-se principalmente em Wall Street na ilha de Manhattan (Nova Iorque), onde está localizada a maior bolsa de valores do mundo, a New York Stock Exchange (Bolsa de Valores de Nova Iorque).
Outro destaque da economia norte-americana é a produção de softwares e produtos de informática e eletrônica. Grande parte das empresas deste setor

sábado, setembro 05, 2015

AR---FIM DE SEMANA--- "Sinais dos Tempos" (Dos EUA)

 Nos EUA crianças eram enviadas pelo correio
Nunca é fácil viajar com as crianças e, muitas vezes pode ser caro. No início de 1900, algumas pessoas decidiram cortar custos enviando seus filhos através de encomenda postal. O envio de pacotes via Par...cel Post Service nos EUA começou em 1 de Janeiro de 1913. Os regulamentos afirmavam que os pacotes não podiam pesar mais de 50 quilos, mas não necessariamente impediam o envio de crianças. Em 19 de fevereiro de 1914, os pais de uma criança de quatro anos de idade enviaram o menino Maio Pierstorff de Grangeville, Idaho para seus avós em Lewiston, Idaho. Enviar o pequeno Maio pelo correio aparentemente era mais barato do que comprar-lhe um bilhete de trem. As crianças (da foto) usavam, o valor de 53 centavos de selos postais em seu casaco e assim elas viajavam no compartimento de correio do trem. Deu tão certo, que outras crianças também foram enviadas via Correio. Mas antes que a moda se consagrasse, os Correios dos EUA editaram uma norma proibindo o transporte de pessoas. Em 1915, o envio de crianças por encomenda foi definitivamente proibido

AR---FIM DE SEMANA - (Direto dos EUA)

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O Museu de Ciência Natural Imperdível
Pelo jeito, os netos Rafaela e Leonardo amaram este Dinossauro. Mas por outro lado,  na projeção em 3a. Dimensão, o garoto Leo, preferiu arriscar um olho só, ao contrário da Rafaela, que assistiu ao filme, que entre outras coisas, inclui a "aproximação" de um Dinossauro com a sua gigante boca aberta, quase "alcançando" a mão do espectador...
Aberto em 2012, o novo Museu de Dallas, foi concebido numa área de 18 mil m2, para propiciar uma gama de lazer e ensinamentos a todas as pessoas. Ele só foi construído, nas 10 principais cidades do Mundo, empregando altíssima tecnologia. O projeto do Perot, foi inspirado num  cubo de concreto, com ondulações que parecem flutuar sobre seus jardins. 
Durante nossa estada no Texas, nossa nora Camila, os netos: Rafaela e Leonardo (foto), eu e minha mulher, fomos visitá-lo. O Museu impressiona  a todos pela sua grandiosidade e toda a gama que a natureza e a ciência oferecem, como a imensidão do espaço, a nossa galáxia com todos os planetas, a evolução da Terra, até a chegada do ser humano
O Museu Perot, coloca o visitante diante de cada setor específico.  Além da evolução da Terra; há detalhes da viagem à lua; sob uma cúpula, todos os planetas do nosso sistema solar (inclusive Saturno com seus anéis); muitos experimentos com monitor e a grande sensação: a sala dos dinossauros. Tão grandes e perfeitos que chegam a parecer reais,  graças as  proporções das ossadas encontradas. Abaixo, os netos Leonardo e Rafaela brincam e aprendem a procurar ossos desses pré-históricos sob a areia. Quem sabe um dia eles poderão ser novos "arqueólogos" e até montarem um Dino, como o da foto...

quinta-feira, setembro 03, 2015

AR- DIÁRIO-- (DiIRETO DOS EUA)


NO TRÁGICO 11/11/01,UM CASO INUSITADO
Procurando acontecimentos ocorridos fora dos atentados, no dia 11 de setembro de 2001,em que 2 aviões com passageiros, que colidiram em  com as torres gêmeas em Nova York, e com o Pentágono 
Diante da perplexidade que abalou o mundo, cada pessoa c ia cumprindo sua tarefa. Num país  com 51 estados, a vida nas pequenas, médias e grandes cidades procuraram manter as suas rotinas mesmo sob forte tensão. Nos lugares mais distantes dos centros alvos da tragédia, foram acontecendo fatos rotineiros do dia-a-dia como: acidentes, crimes, mortes, atendimentos de emergência etc. Por medida de segurança, quando as autoridades caíram na real, o país entrou em prontidão e uma das primeiras medidas foi "fechar o espaço aéreo norte-americano para todos  pousos e decolagens".                  UM CASO INUSITADO:
No dia da tragédia, além da rotina, aconteceram fatos inusitados, como este que mereceu documentário de TV. Na cidade de Farmington, no Novo México, o tratador de cobras, Davis Wallace, aturdido pelo dia catastrófico, esqueceu aberta uma das tampas dos recipientes  que guardavam várias espécies de répteis, para estudos. Distraidamente, se aproximou de uma caixa, onde vivia  nada mais nada menos do que a cobra Taipan que o picou. Exatamente a mais venenosa serpente do Mundo, cujo o habitat é na Austrália. Para se ter uma ideia da sua peçonha, basta uma gota do seu veneno para matar 100 pessoas. Mesmo quando há socorro imediato, poucas pessoas conseguiram sobreviver mais do que 30 minutos.  Na pequena cidade de Farmington, onde a vítima se acidentou, nada poderia ser feito para tentar salvar a sua vida. A cada minuto sua saúde piorava. Sangrava por várias partes do corpo. A única alternativa, era levá-lo para uma cidade maior e com toda rapidez. Rapidez que só seria possível usando o avião. Rapidamente, o levaram para o aeroporto para conduzi-lo a cidade Albuquerque, no Novo México. Ai surgiu o 2º obstáculo: O espaço aéreo americano estava fechado. Das duas uma: tentar resolver o impasse, assistir a morte de David. Pediram a intervenção das autoridades locais, que entraram em contato com o comando da operação (E o tempo passando...). O senhor  David, sangrava  cada vez mais e sua vida estava por minutos. Depois dos esclarecimentos, o pedido foi atendido e, o avião decolou. Ao chegar em  Albuquerque, uma ambulância o conduziu para o melhor hospital do estado, que atende pessoas picadas por animais peçonhentos. Ai surgiu o 3º obstáculo: Como a Taipan é uma cobra nativa da Austrália, raríssima nos EUA, não havia um  antídoto específico para o seu veneno. Como única alternativa, aplicaram-lhe um tipo de coquetel de venenos de outros répteis e quando parecia que tudo tinha chegado ao fim, seu David, apresentou a primeira reação positiva e a partir dai as coisas melhoraram gradativamente. Sem se saber a quem ou a que atribuir seu renascimento, uma coisa é certa, ele é a única pessoa do mundo a sobreviver a uma picada “mortal” de uma Taipan, num confuso 11 de setembro. O documentário ao qual nos referimos, usou uma expressão que reflete bem todas as circunstâncias que envolvem o caso: “Seu David, o senhor não podia deixar a Taipan lhe picar num dia menos complicado."  

terça-feira, setembro 01, 2015

AR-DIÁRIO - (DIRETO DO EUA)


Ufo é coisa séria: Astronauta Edgar Mitchell diz que visitas de extraterrestres são reais
   Edgar Mitchell, o sexto homem a pisar na Lua (foto), diz que visitantes alienígenas pacifistas tentaram criar a paz mundial durante a Guerra Fria, desativando mísseis durante testes de arma. Em uma entrevista recente ao Mirror Online, Mitchell diz acreditar que os OVNIs voavam em torno de bases militares durante a Guerra Fria, em uma missão para evitar uma guerra nuclear entre os EUA e a União Soviética.

Ao chegarmos aos EUA, tomamos conhecimento desta noticia que volta a ser destaque na imprensa local, e recoloca em evidência depoimentos do ex-astronauta Edgar Mitchell" Minha própria experiência  deixou claro que os ETs estavam tentando nos impedir de ir à guerra, ajudando a criar a paz na Terra. Eu falei com muitos oficiais da Força Aérea que trabalharam nesses silos durante a Guerra Fria. Eles me disseram que os OVNIs foram vistos frequentemente no céu e muitas vezes desativavam seus mísseis. Outros oficiais nas bases da costa do Pacífico disseram-me que seus mísseis [de teste] foram frequentemente derrubados por naves alienígenas. Havia muita atividade naqueles dias.  "Ele passou boa parte de sua vida no Novo México, não muito longe de Roswell ou do White Sands Missile Range, onde foram testadas as primeiras bombas nucleares. “White Sands foi um campo de testes para armas atômicas – e é nisso que os extraterrestres estavam interessados. Eles queriam saber sobre as nossas habilidades militares”, disse Mitchell Nick. Pode, pesquisador e ex-funcionário do Ministério da Defesa britânico, diz ao Mirror que a “ideia de que extraterrestres amantes da paz estão aqui para alertar a humanidade sobre nossos caminhos destrutivos” é popular entre aqueles que têm uma visão New Wave do fenômeno UFO. Além disso, ele nota que, como Mitchell não revela suas fontes, “não podemos ter certeza de que essas pessoas estavam falando a verdade para ele, ou mesmo que elas estavam a par de qualquer informação confidencial sobre OVNIs”. Mitchell confessou à Bloomberg em 2013 que nunca viu um OVNI na vida: “considero-me muito bem informado, embora eu não tenha visto um [OVNI] pessoalmente. Eu não estou lá fora, olhando – eu sou muito ocupado.”Alguns anos antes, Mitchell disse que ETs haviam visitado a Terra, alegando que “se eles tivessem sido hostis, nós não estaríamos aqui para contar a história”. Na época, a NASA retrucou: “nós não rastreamos OVNIs. Nós não estamos envolvidos em nenhum tipo de acobertamento sobre vida alienígena neste planeta ou em qualquer lugar no universo. Dr. Mitchell é um grande americano, mas nós não compartilhamos das opiniões dele sobre esta questão.”

/* Atualizacao do Google Analytics em 25 de Outubro 2009 */