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quinta-feira, setembro 03, 2015

AR- DIÁRIO-- (DiIRETO DOS EUA)


NO TRÁGICO 11/11/01,UM CASO INUSITADO
Procurando acontecimentos ocorridos fora dos atentados, no dia 11 de setembro de 2001,em que 2 aviões com passageiros, que colidiram em  com as torres gêmeas em Nova York, e com o Pentágono 
Diante da perplexidade que abalou o mundo, cada pessoa c ia cumprindo sua tarefa. Num país  com 51 estados, a vida nas pequenas, médias e grandes cidades procuraram manter as suas rotinas mesmo sob forte tensão. Nos lugares mais distantes dos centros alvos da tragédia, foram acontecendo fatos rotineiros do dia-a-dia como: acidentes, crimes, mortes, atendimentos de emergência etc. Por medida de segurança, quando as autoridades caíram na real, o país entrou em prontidão e uma das primeiras medidas foi "fechar o espaço aéreo norte-americano para todos  pousos e decolagens".                  UM CASO INUSITADO:
No dia da tragédia, além da rotina, aconteceram fatos inusitados, como este que mereceu documentário de TV. Na cidade de Farmington, no Novo México, o tratador de cobras, Davis Wallace, aturdido pelo dia catastrófico, esqueceu aberta uma das tampas dos recipientes  que guardavam várias espécies de répteis, para estudos. Distraidamente, se aproximou de uma caixa, onde vivia  nada mais nada menos do que a cobra Taipan que o picou. Exatamente a mais venenosa serpente do Mundo, cujo o habitat é na Austrália. Para se ter uma ideia da sua peçonha, basta uma gota do seu veneno para matar 100 pessoas. Mesmo quando há socorro imediato, poucas pessoas conseguiram sobreviver mais do que 30 minutos.  Na pequena cidade de Farmington, onde a vítima se acidentou, nada poderia ser feito para tentar salvar a sua vida. A cada minuto sua saúde piorava. Sangrava por várias partes do corpo. A única alternativa, era levá-lo para uma cidade maior e com toda rapidez. Rapidez que só seria possível usando o avião. Rapidamente, o levaram para o aeroporto para conduzi-lo a cidade Albuquerque, no Novo México. Ai surgiu o 2º obstáculo: O espaço aéreo americano estava fechado. Das duas uma: tentar resolver o impasse, assistir a morte de David. Pediram a intervenção das autoridades locais, que entraram em contato com o comando da operação (E o tempo passando...). O senhor  David, sangrava  cada vez mais e sua vida estava por minutos. Depois dos esclarecimentos, o pedido foi atendido e, o avião decolou. Ao chegar em  Albuquerque, uma ambulância o conduziu para o melhor hospital do estado, que atende pessoas picadas por animais peçonhentos. Ai surgiu o 3º obstáculo: Como a Taipan é uma cobra nativa da Austrália, raríssima nos EUA, não havia um  antídoto específico para o seu veneno. Como única alternativa, aplicaram-lhe um tipo de coquetel de venenos de outros répteis e quando parecia que tudo tinha chegado ao fim, seu David, apresentou a primeira reação positiva e a partir dai as coisas melhoraram gradativamente. Sem se saber a quem ou a que atribuir seu renascimento, uma coisa é certa, ele é a única pessoa do mundo a sobreviver a uma picada “mortal” de uma Taipan, num confuso 11 de setembro. O documentário ao qual nos referimos, usou uma expressão que reflete bem todas as circunstâncias que envolvem o caso: “Seu David, o senhor não podia deixar a Taipan lhe picar num dia menos complicado."  

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