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sexta-feira, julho 08, 2016

AR-DIÁRIO: "Ciência"

 Cientistas tentam calcular quanto tempo resta à humanidade
Dos colaboradores: Roberto Jr. e Bruno Antonio (De Houston-TX)
 Cientistas de Harvard e Oxford realizam um estudo cujo objetivo é prever quanto tempo pode existir a vida em torno de estrelas que têm condições ambientais favoráveis - Imagem Ilustrativa Cientistas das Universidades Harvard (EUA) e Oxford (Inglaterra) realizam um estudo cujo objetivo é prever quanto tempo pode existir a vida em torno de estrelas que têm condições ambientais favoráveis, como é o caso do Sol.
O tempo durante o qual vida pode se desenvolver nas cercanias de uma estrela está diretamente relacionado com duração da vida da própria estrela, aponta resultado parcial de pesquisa publicado no site Arxiv. A única exceção acontece quando a estrela deixa de existir por motivos forçados, como é o caso da colisão com um corpo celeste ou em razão da influência de uma outra força destrutiva.
Segundo dados da pesquisa, a vida pode se desenvolver na área de uma estrela que possua mais massa que o nosso Sol. Simultaneamente, a massa da estrela é inversamente proporcional à duração da vida: quanto menos massa possui a estrela, durante mais tempo a vida pode existir. As estrelas mais comuns no Universo, as anãs vermelhas, cuja a massa é muito pequena, podem existir e manter a vida em torno delas por cerca de dez trilhões de anos, conforme estudos realizados com o emprego de telescópios de última geração.
As estrelas parecidas com o Sol durante a sua evolução passam por várias etapas – anã amarela, estrela sub-gigante e gigante vermelha – e daqui a 10 bilhões de anos se tornam em anã branca. Em qualquer destes períodos a estrela pode tornar impossível as condições de vida em planetas próximos, detalha análise postada no site Arxiv.
VIDA DE 10 BILHÕES DE ANOS - Pesquisadores lembram ainda que o processo de criação de estrelas começou há bilhões de anos. Os sistemas planetários começaram a aparecer muito mais tarde, depois de as explosões de supernovas formarem a segunda geração de estrelas. Os cientistas avaliam que esse é o ponto zero para a existência de vida no Universo, que se limita à vida de estrelas mais estáveis, com uma duração de cerca de 10 bilhões de anos.
BIG BANG - Atualmente a teoria mais aceitável pela comunidade é que a criação do universo gerado pelo fenômeno do Big Bang ocorreu por volta de 13,3 a 13,9 bilhões anos atrás.
ESTRELA MAIS ANTIGA - Em 2015 astrônomos internacionais anunciaram a descoberta da estrela mais antiga conhecida pela ciência. A estrela tem 11,2 bilhões de anos e está situada em um sistema estelar contendo cinco planetas do tamanho da Terra. Para comparação nosso sistema solar tem cerca de 4,5 bilhões de anos

quinta-feira, julho 07, 2016

AR-DIÁRIO: "Radiografia dos Vulcões"


Pesquisadores desenvolvem aparelho para radiografar dentro de vulcões (Fonte: UOL)

Pesquisadores japoneses e húngaros desenvolveram um aparelho portátil para radiografar o interior dos vulcões por meio de partículas subatômicas e que poderia ajudar a prever sua atividade, explicou nesta terça-feira à Agência Efe, Hiroyuki Tanaka, responsável do projeto.
Esta tecnologia, baseada na detecção dos muones (partículas elementares com carga elétrica) e destinada a refletir as estruturas internas de objetos opacos, se empregou já no campo da arqueologia ou para analisar o interior dos reatores da acidentada usina nuclear de Fukushima.
O novo instrumento concebido por cientistas da Universidade de Tóquio e da Academia Húngara das Ciências "é muito menor, mais leve e barato que os outros dispositivos disponíveis", afirmou Tanaka.
Estas características permitem sua utilização em estudos de campo de vulcanologia e sismologia, assim como para analisar as condições internas de edifícios e outras estruturas arquitetônicas, entre outras possíveis aplicações comerciais, segundo seus criadores.
O protótipo no qual trabalham os cientistas tem um peso de 10kg e caberia dentro de uma bolsa, enquanto as equipes disponíveis na atualidade superam o peso de uma tonelada alcançam o valor de 100 milhões de ienes (cerca de US$ 973 mil).
Os cientistas provaram várias versões do aparelho equipado com um filme sensível aos muones e com um detector de partículas emissoras de luz, que permitiram recolher pela primeira vez instantâneas similares a uma radiografia do interior de um vulcão e inclusive um vídeo do mesmo, afirmou Tanaka.
Para reduzir o tamanho e a complexidade técnica do aparelho, os cientistas substituíram os tubos sensíveis à luz usados nas equipes de detecção de muones de segunda geração por detectores de gases, o que também aumenta a resolução das imagens captadas.
A equipe pretende comercializá-lo "nos próximos anos" por menos de 10% dos sistemas atuais, o que facilitaria seu uso em outros campos como a análise de geleiras ou a exploração mineral, afirmou o cientista

terça-feira, julho 05, 2016

AR-DIÁRIO - "Relíquias da Humanidade"

CHICHÉN ITZÁ - MÉXICO
Atributos: Adoração e Conhecimento O Chichén Itzá foi eleito em Lisboa, no dia 7 de Julho do ano passado, pelos organizadores da campanha New7Wonders, uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo. A campanha não foi oficializada pela UNESCO, mas o Chichén Itzá pode ser considerado o 5º colocado entre as novas maravilhas do mundo.
Chichén Itzá é uma cidade arqueológica mais localizada no estado mexicano de Iuacatã. Chichén Itzá, a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e econômico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetônico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia. O nome Chichén-Itzá tem raiz maia e significa "na beirada do poço do povo Itza". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455.

domingo, julho 03, 2016

---FS--- "Quer Viver em Paz?"

Viva nesta cidade fantasma, no Paraná
Ararapira era um povoado que gostava de dança e até importava tecidos ingleses. Daquele templo restou a igreja de São José, o cemitério com túmulos antigos da década de 40.Ao som da viola e da sanfona, a comunidade se reunia na praça central, no início do século passado, para dançar fandango. Era um momento solene para os mais de 500 moradores de Ararapira, uma vila situada á leste do Estado do Paraná. Solidão arriscada, especialmente para as solteiras. Não podiam recusar um convite para bailar. Quem ousava fazê-lo levava um tapa no rosto. Do pai ou do pretendente. Hoje muitos desses personagens estão lado a lado, no cemitério do vilarejo, o único testemunho dos tempos de folguedos na rua. Ararapira tornou-se uma cidade fantasma, mergulhada numa irremediável decadência com a construção do canal do Vara douro, em 1953, para a formação da ilha artificial de Superagüi. Em 1989 a área foi transformada em parque nacional e dez anos depois declarada Patrimônio Natural da humanidade. A região é uma das mas bem conservadas da Mata Atlântica. Integra o Estuário Laguna de Cananéia e Iguape-Paranaguá. O rigor das leis de preservação e a inexistência de projetos turísticos restringem a de sobrevivência no local .Esta é a casa da última moradora de ArarapiraEstava reservado para a última pessoa a deixar o povoado um destino trágico: a sexagenária, Diva Barca, morreu afogada, quando seguia para Paranaguá, distante duas horas de barco. Uma tempestade virou a canoa. A casa da derradeira moradora (foto), permanece intacta e fechada desde o dia de sua morte. As residências abandonadas ainda exibem portas e janelas cerradas. A igreja de São José, construída no fim do século XIX, ainda conserva seus toscos bancos de madeira e a imagem do padroeiro num altar singelo. O vilarejo de Ararapira, foi fundado em 1850, por quatro famílias.
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