/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quinta-feira, abril 30, 2009

Circuito das Águas - MG
Roteiro inclui as cidades de Lambari, Caxambu, São Lourenço e Cambuquira, oferece excelentes águas com propriedades medicinais e muitos balneários
(Foto 1) - Cambuquira, a Santa cidade se enquadra entre as estâncias que possuem fontes com características terapêuticas. O parque das Águas - e todas as cidades têm o o seu - possui cinco fontes minerais. A cachoeira do Congonhal (foto) , é uma das atrações de Cambuquira Segundo as indicações e os moradores locais, basta ter alguma enfermidade que as fontes - divididas em gasosa, férrea, magnesiana, sulfurosa e do marimbeiro - curam. Bebericar na do Marimbeiro, por exemplo, é ideal para quem está com problemas no aparelho digestivo. Já a gasosa resolve de gastrites a desarranjos intestinais. Outra fonte de água famosa é a cascata do Congonhal, a pouco menos de 10 quilômetros da cidade em direção ao distrito que dá nome à cachoeira.
(Foto 2) - Vista do antigo cassino de Lambari
Lambari, nascida no rio e conhecida desde 1780 pelas fontes de água mineral, Lambari, que tem a origem do nome em pequenos peixes de água doce, é uma daquelas pacatas cidades mineiras. Lambari tem a calma e o sossego dos mineiros, com fontes e coretos construídos por Américo Werneck, o parque das Águas é um dos lugares de visita obrigatória. Um dos cartões-postais da cidade, o antigo cassino, que fica às margens do lago, funciona hoje como centro cultural da cidade. Faça uma visita também ao parque estadual Nova Baden, com cachoeiras, e à serra das Águas Virtuosas, com mais de mil metros de altitude e uma das melhores vistas da região. s fontes de água mineral, Lambari, que tem a origem do nome em pequenos peixes de água doce, é uma daquelas pacatas cidades mineiras.
(FotoS 3 e 4) - Caxambu, também é conhecida como Águas imperiais O seu parque das Águas, doze fontes, seis delas com nomes relacionados à visita da princesa Isabel em 1868. Assim como nas outras cidades do circuito das Águas, o que não faltam às fontes são propriedades curativas e terapêuticas. Caxambu tem um dos melhores parques da região. A maioria das nascentes de água está protegida por construções que ora lembram coretos, ora parecem vindas da Grécia. A fonte D. Pedro é considerada tônica e digestiva (foto 4 à dir abaixo.). Esta Fonte Dom Pedro, recebeu esse nome depois da visita da princesa Isabel. Não deixe de passar pelo balneário Hidroterápico (foto 3), construído no século XX em estilo neoclássico, tem pisos e azulejos vindos de Portugal e da Inglaterra e vitrais franceses. Perfeito para quem quer repousar ainda mais em duchas, saunas e diversos tipos de banhos.









(Fotos: 5 e 6) - São Lourenço - O trem das águas é um dos destaques de São Lourenço, além da antiga Maria Fumaça que corre revigorada nos trilhos entre a cidade e Soledade. No balneário do parque das Águas (na última foto), são encontradas desde as tradicionais duchas escocesas até banhos turcos e massagens de todos os tipos.Com 430 mil metros quadrados, o parque tem sete fontes de água mineral e até uma ducha de águas sulfurosas. Quem quiser levar uma lembrancinha do circuito pode ir até um dos quase setenta chalés de artesanato da aldeia Vila Verde. O que não faltam são tricôs, crochês, sabonetes com água mineral e deliciosos doces e queijos de Minas.

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terça-feira, abril 28, 2009

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UMA AVENTURA EM SOMIEDOHá dias acessamos o blog: "Guerra Adventure Team", e ficamos felizes em ler a indicação do nosso blog "Arquivos de um Repórter". A matéria que vamos apresentar, não se limita a uma troca de gentilezas apenas, mas o desejo de indicar esse grupo valoroso, que realiza extraoridinárias aventuras como a que iremos narrar, na qual dois componentes de um grupo composto por inúmeros integrantes, entre eles, Boy Billy e Luis, protagonistas desta aventura ao Parque Natural de Somiedo, nas Asturias (Comunidade autônoma da Espanha).Detalhes da Viagem na narrativa dos próprios participantes:
1º dia -
Partimos ao cair da tarde. A ideia era irmos de carro até onde fosse possível. Assim fizemos. É sempre agradável viajar à noite, ouvindo música, mesclanda com conversas filosoficas. Em determinado ponto, paramos e pernoitamos no próprio carro.
2º dia - Mochila às costas, e inicio da nossa caminhada, com destino a Pola de Somiedo. O dia estava limpo, porém um pouco frio. Somiedo é uma bela aldeia; com casas de pedra e muito charmosa. Após visita a aldeia, caminhamos por um lindo vale cortado por um riacho. O.percurso bem assinalado, ia oferecendo paisagens exuberantes, sempre com as montanhas ao fundo. Paramos para descansar e apreciar a natureza que nos cercava. Retomamos o caminho, e após mais uma caminhada, já consguiamos avistar o lago para o qual estavamos nos dirigindo,o "Lago del Vale"(primeira foto) onde chegamos a tarde. Logo procuramos o melhor local para acampar; Tivemos que montar as tendas rápidamente pois o tempo começava a mudar, anunciando uma tempestade. Mal terminamos a tarefa, começou a chover violentamente. Dentro da barraca, iamos cozinhando uma Aptonia (comida liofilizada). A trovoada, a chuva e o vento não davam trégua e cada tempo a situaçãi ia ficando assustadora. Por questão de segurança, decidimos sair das tendas e abrigar-nos numa casa de pastores. Finalmente a chuva passou e aproveitamos para explorar as redondezas. Depois de nos alimentarmos, fomos dormir. Haviamos completado o duro 2º dia de jornada.3º dia - Logo cedo começamos a subir a montanha (foto acima), procurando uma trilha, que nos permitisse atravessar para o outro lado do vale. De vez em quando encontravamos becos sem saida, mas, com paciência, a nossa caminhada ia evoluindo. Ao avistarmos o vale começamos a descer, até o nível do lago. Paramos para almoçar e dar uma vista de olhos no mapa enquanto a Aptonia aquecia, viva a comida liofilizada. Começamos novamente a subir, tinhamos de atravessar outra montanha para chegarmos a um outro vale.4º dia - Após um pequeno almoço, colocamos as mochilas às costas e seguimos para a aldeia mais proxima. Ao chegamos, paramos no primeiro café e pedimos uma "tabla" de chouriço e queijo ... já estavamos fartos de comida liofilizada. Fomos para outra setor do parque, igualmente bonito; pelo caminho vimos muitos carvalhos. Paramos numa aldeia típica com casas de pedra. Andamos por um vale, sempre com as belas montanhas nos acompanhando. Passamos por branhas espectaculares; branhas são casas de madeira com telhado de cana, onde o gado é guardado. Algumas das aldeias (como na foto abaixo), faziam-nos lembrar de Asterix.
Ao final do dia achamos um prado verde onde decidimos montar acampamento, depois de mais uma cansativa caminhada, repleta de belas paisagens.5º dia - Arrumamos a mochila e retomamos ao vale, o dia estava bonito, embora frio. Aos poucos começamos a subir, um trilho em zig-zags. Foram duas horas até o cume de um pequeno pico. A partir daí, começamos a descer ladeados por vistas magnificas. Para nossa alegria avistamos uma aldeia. Pensamos logo em saborear numa comida quente. Estavamos bastante cansados e famintos, Mas ao nos aproximamos, começamos a notar que deveria ser uma aldeia abandonada". Mesmo assim, adentramos suas ruas na esperança de encontrar pelo menos alguma pessoa. Percorremos toda aldeia mas não vimos uma viva alma. Ainda assim, chegamos a pensar: "Bom, devem estar todos na igreja". Mais frustração: a igreja também, estava fechada. Realmente a aldeia estava literalmente abandonada embora suas casas apresentassem bom aspecto. Sem alternativa, colocamos novamente nosssos pés na estrada. Depois de caminharmos cerca de uma hora finalmente, pudemos matar a nossa fome, dando-nos ao luxo de saborear comida quente e um bom vinho. Mais fortalecidos, regressamos a Pola de Somiedo, onde nos instalamos num pequeno, mas bonito hotel. À noite saimos para comer "tapas" e conhecemos um grupo de mineiros das Asturias, que tocava gaita asturiana ... grande festa e uma bebedeira de Cidra para comemorar a aventura.
6º dia - Iniciamos nosso retorno para casa.

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sexta-feira, abril 24, 2009

Índios Sem FronteirasEm meio a condições precárias de vida, os índios brasileiros são cada vez mais vítimas de drogas como maconha, crack e cocaína. “Eles começam consumindo e depois traficam”, resume o índio Luciano Arévalo, morador da Reserva Indígena de Dourados (MS). Zelik Trajber, médico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do MS, acredita que, além da proximidade do centro urbano (a reserva fica a poucos quilômetros da cidade de Dourados), o desemprego favorece o envolvimento com drogas. “A principal fonte de renda é o trabalho nas plantações de cana, e a tendência é que a mão-de-obra dos índios se torne cada vez mais obsoleta com a adoção de maquinários”, afirma. Luciano Arévalo estima que, um ano atrás, o comércio de drogas na reserva tenha chegado a 500 quilos por mês. “Hoje, essa quantidade é menor porque alguns foram presos e outros morreram por causa do tráfico”, avalia. Um dos principais fatores para a invasão de drogas é a proximidade das comunidades indígenas com as fronteiras. É o caso da reserva de Dourados (a pouco mais de 100 quilômetros do Paraguai) e também da região de Tabatinga, no Amazonas, na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. “Somos invadidos por colombianos e peruanos que trazem a droga”, conta Sebastião Ramos Nogueira, presidente do Conselho Distrital Indígena do município. De acordo com ele, há até refino de pasta de cocaína nas aldeias. Álcool leva ao crime - O chocante assassinato de Océlio Alves de Carvalho, na aldeia indígena Cacau, a cinco quilômetros do centro de Envira (AM), teve a ver com o consumo de álcool, ainda a droga mais comum entre os indígenas. Quem afirma é o sargento José Carlos Correia da Silva, da Polícia Militar, que também responde pela delegacia de Envira. Segundo ele, o uso de drogas ilícitas está descartado, mas os suspeitos haviam ingerido “grande quantidade de álcool”. “Um índio da etnia Kulina já foi indiciado e apontou outros seis, entre eles uma mulher, como participantes do assassinato”, afirma Silva. De acordo com o sargento, o grupo de índios chegou ainda a assar e comer partes do corpo de Océlio.
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terça-feira, abril 21, 2009

O fim das superbactérias Superbactérias resistentes a antibióticos, principais causadoras de infecções hospitalares, estão com os dias contados. Cientistas da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, descobriram que uma sequência específica de DNA, a chamada CRISPR, é capaz de impedir que genes espalhem a resistência aos antibióticos, inibindo, assim, o desenvolvimento de novas superbactérias. “Bactérias têm desenvolvido ou adquirido fatores que as tornam mais resistentes aos tratamentos com antibióticos. Desse modo, outras estratégias de tratamento de infecções por bactérias precisam ser desenvolvidas e estimuladas. O problema é que é possível que, ao longo dos anos, apareçam bactérias resistentes a estas novas substâncias”, explica Selma Soares de Oliveira, coordenadora do Centro de Extensão em Microbiologia do Instituto Professor Paulo de Góes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela participou de uma pesquisa no Instituto, onde foi encontrada uma substância produzida pela bactéria Entetococcus faecium E86, inofensiva aos humanos e que inibe a ação da superbactéria Enterococcus faecium, responsável por infectar pacientes recém-operados. Espera-se que esse resultado, divulgado há pouco tempo, seja usado na criação de uma nova opção aos antibióticos convencionais. (G.B.)
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segunda-feira, abril 20, 2009

AR

DIMINUIÇÃO DO GELO NO ÁRTICO CONTINUA
(Do colaborador Bruno Kirsten, de Houston, TX)
Os níveis mais críticos de gelo foram registrados nos últimos seis anos
Um estudo feito a partir de novos dados obtidos pelo satélite Acqua, da Nasa, a agência espacial norte-americana, mostra que o processo de diminuição do gelo marinho no Ártico - que já dura uma década - continua. O manto de gelo também está cada vez mais fino.O gelo marinho no Ártico funciona como se fosse uma espécie de ar condicionado para o sistema climático global. O gelo naturalmente esfria as massas de ar e água, tem papel fundamental na circulação oceânica e reflete a radiação solar de volta ao espaço.
Pesquisadores que monitoram a calota glacial ártica a partir do espaço afirmam que no último inverno (no hemisfério Norte), o gelo no círculo polar apresentou a quinta menor extensão desde que esse tipo de registro começou a ser feito em 1979.Os seis menores níveis ocorreram justamente nos últimos seis anos, de 2004 a 2009. A velocidade com que o gelo marinho no extremo norte do planeta está encolhendo tem surpreendido os cientistas. Até recentemente, a maior parte do gelo marinho no Ártico costumava permanecer por no mínimo um verão e, muitas vezes, durante vários. Mas tal cenário tem mudado dramaticamente, segundo Charles Flowler, da Universidade do Colorado, que coordenou o novo estudo.Hoje, o gelo sazonal fino - que derrete e recongela a cada ano - responde por cerca de 70% da cobertura no Ártico no inverno. Até a década de 1990, o total desse tipo de gelo chegava no máximo a 50%.Segundo os cientistas, o gelo mais espesso, capaz de resistir por dois ou mais anos, agora equivale a apenas 10% da cobertura ártica no inverno. Até a década de 1990, variava entre 30% e 40%.O estudo destaca que a extensão máxima do gelo marinho na região no período 2008-2009, atingida em 28 de fevereiro, chegou a 15 milhões de quilômetros quadrados. O total corresponde a 720 mil quilômetros quadrados a menos do que a média entre 1979 e 2000."A extensão do gelo é uma medida importante da saúde do Ártico, mas ela nos dá apenas uma visão bidimensional da cobertura do gelo. Espessura também é importante, especialmente no inverno, porque se trata do melhor indicador geral da calota. À medida que a camada de gelo no Ártico fica mais fina, ela se torna mais vulnerável ao aquecimento que ocorre no verão", explicou Walter Meier, um dos pesquisadores do grupo de Flowler.Segundo os cientistas, conforme o gelo mais espesso desaparece, ele é substituído por uma camada mais nova. Essa cobertura é também mais fina e mais suscetível ao derretimento no verão. O gelo sazonal tem em média 1,8 metro, enquanto que a capa mais espessa - capaz de sobreviver a mais de um verão - tem cerca de 2,7 metros.>>>(Link à dir.): revist@-@r, photolink e Google Indicações...

quinta-feira, abril 16, 2009

BlogTur

NA ÁFRICA DO SUL...
Entre savanas num dos trens mais luxuosos do mundo
Trem é a forma mais luxuosa de conhecer alguns lugares na África do Sul.
Essa viagem de trem na África do Sul leva também à Namíbia, Victoria Falls, no Zimbabwe, e à
Dar es Salaam, na Tanzânia. É a forma mais confortável e luxuosa de conhecer esses lugares. Entre as opções de roteiros, o turista pode aproveitar para fazer os famosos safáris ou apostar em algo mais tranqüilo: conhecer a região vinícola da África do Sul. A rota existe desde 1989 e os trens comportam no máximo 72 passageiros em 36 suítes. Uma alernativa ainda mais moderna e veloz é o Blue Train (nas fotos), que sai diariamente de Pretoria e vai até Cape Town, passando por Johannesbourg. Os vagões-restaurantes têm decoração em estilo vitoriano, o que combina com o estilo formal com que a maioria dos passageiros se veste à noite. Durante o dia, o clima é mais casual, especialmente porque às vezes pode fazer muito calor. Há, ainda, um vagão lounge, para não fumantes, com capacidade para 26 pessoas sentadas.
É uma dica do Blogtur, especialmente para os torcedores brasileiros, que no próximo ano estarão na África do Sul, acompanhando mais um Mundial de futebol, o primeiro a ser ralizado num país aficano, e poder utilizar os serviços de um dos trens mais luxuosos do mundo para as suas deslocações dentro da África do Sul e se desejar, a dois países vizinhos. >>>(Link à dir.): revist@-@r, photolink e os Indicativos Google...

quarta-feira, abril 15, 2009

TRAGÉDIA MEXICANA

TRAGÈDIA MEXICANA
México perde controle na guerra contra as drogas e vê número de mortos passar de 1.250 em 10 semanas. Consumo dispara e cidades ficam nas mãos de traficantes
O México perde controle na guerra contra as drogas e vê número de mortos passar de 1.250 em 10 semanas. Consumo dispara e cidades ficam nas mãos de traficantes No México, as mortes ocorridas em operações militares desastradas em regiões dominadas por grupos criminosos ou nas disputas de traficantes por pontos de droga, nas vinganças, ataques pessoais e tentativas de silenciar testemunhas, são chamadas de narcoexecuções. Este ano, já passam de 1.250, de acordo com levantamento do jornal local “El Universal”. Mais de 125 pessoas foram mortas em conflitos armados em cada uma das 10 primeiras semanas de 2009. O país vive uma crise institucional grave, com cartéis dominando áreas estratégicas e assassinatos sendo banalizados. São localidades como Ciudad Juarez, na fronteira com os Estados Unidos, onde, no começo de março, 20 pessoas foram executadas de uma só vez em uma briga entre facções rivais na prisão. A situação é mais grave do que em 2008, quando a média, de acordo com estimativa da Procuradoria Geral da República, foi de cerca de 115 narcoexecuções por semana, o que representa um total de 6 mil mortes. O número alarmante tem chamado a atenção de associações internacionais de defesa dos Direitos Humanos e motivado críticas de especialistas. Para o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Wálter Maierovitch, presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais, e um dos principais estudiosos brasileiros de crime organizado internacional, a crise mexicana é resultado da política de segurança pública adotada pelo presidente Felipe Calderón. Apostando no confronto direto e na repressão como principal alternativa para acabar com o tráfico, o mandatário fez uma parceria com os Estados Unidos, afastou a polícia, considerada corrupta, e escalou o Exército e a Polícia Federal para a missão. A estratégia teve início em dezembro de 2006 e foi chamada de Plano Mérida, referência à cidade em que foi assinado o pacto com o então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Segundo Maierovitch, o elevado número de mortes está diretamente relacionado à militarização do conflito. Em artigo recente publicado no site “Terra Magazine”, ele destacou que inúmeros dos assassinados são civis inocentes e que a atuação das forças oficiais têm gerado diversas reclamações e denúncias de associações populares. O jurista brasileiro considera o Plano Mérida uma “cópia adaptada do falido Plano Colômbia”.Ministro diz que, se nada mudar, o próximo presidente será um narcotraficante
No México, os traficantes têm influência e poder nas mais diversas áreas oficiais. É emblemática a declaração do ministro da economia, que, em visita recente a Paris, na França, afirmou: “Se tudo continuar assim, o próximo presidente será um narcotraficante”. O tom alarmista é o mesmo adotado pelo presidente Felipe Calderón nos últimos dias.
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segunda-feira, abril 13, 2009

Enígmas...

AS LINHAS DE NASCA NO PERU
Geoglifo é uma figura feita em morros ou regiões planas, de maneira que é melhor visualizada do alto, de um avião, helicóptero ou balão. Algumas podem ser vistas do solo, mas a maioria não.Essas figuras podem ser desenhadas por rochas de coloração diferente do solo ao seu redor ou por escavações fazendo desnível no solo. Podendo atingir de uma ponta a outra do desenho até 250 metros. São encontrados desenhos geométricos (quadrados, círculos, linhas, espirais e etc...), antropomorfos: Formas humanas e zoomorfos: formas animais. Localização: Estas mistriosas linhas, estendem-se num perímetro de 50 km de comprimento, por 15 km de largura cruzando as cidades de Nasca (a 450 km ao sul de Lima, no Peru), Palpa, Ingeni, e Socos, precisamente entre os quilômetros 419 e 465 da Rodovia Panamericana. O solo daquela região, um dos mais secos e desérticos do mundo, é de cor marrom, mas sob esta primeira camada esconde-se outra de cor amarelada, assim ao caminhar por ali provoca uma estranha e duradoura pegada que não deixa de ser misteriosamente inquietante. Em 1927 chegou ao Peru, o pesquisador americano Paul Kosok, que ficou extasiado com estas expressões pré-colombianas, quando num de seus primeiros percursos pelo sul do país, pôde observar extensas linhas multiformes em ambos lados das estradas próximas as montanhas. Kosok ficou assombrado quando notou que determinado conjunto daqueles traços tinham a forma inconfundível de um pássaro em pleno vôo. (foto). A época, o arqueólogo considerou ser aquele o maior Livro de Astronomia do Mundo. Em 1946, Kosok regressou a seu país e sugeriu à sua assistente, a alemã Maria Reiche, que continuasse a estudar aqueles desenhos que tinha começado a decifrar...Maria Reiche, uma famosa matemática alemã, falecida em 1998 com 95 anos de idade, residiu longo tempo em Nasca, tornando-se a pesquisadora que mais estudou tais linhas. Maria dedicou sua vida a isso, e segundo ela somam mais de trinta os geóglifos até hoje encontrados nas planícies de Nasca: Animais marinhos e terrestres, figuras geométricas e humanas. As imagens de maior tamanho são um pássaro de quase 300m, um lagarto de 180m, um pelicano de 135m, um cóndor de 135m (foto abaixo), um macaco de 135m e uma aranha de 42 metros. A maioria destas imagens só podem ser percebidas em um sobrevoo na área para apreciá-las em seu conjunto. Maria Reiche define as linhas como um estranho depoimento e legado das antigas culturas peruanas: "As linhas das planícies de Nasca são nada menos que uma história documentária dos homens de ciência do Peru pre-hispânico. Nela encontra-se registrada uma tradição científica de onde os antigos peruanos desenvolveram um abecedário para anotar os mais importantes acontecimentos astronômicos dos seus dias e as planícies de Nasca são as páginas de um livro escrito com este estranho alfabeto. Elas são o depoimento gráfico da forma como aqueles seres superiores dominaram a relação entre os fenômenos celestes e nosso planeta."Erich von Daniken, autor do livro ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS ?, popularizou a teoria segundo a qual as Pistas de Nazca não passariam de pistas de aterragem para discos voadores. Daniken defendia que estes alienígenas visitam Nasca em tempos passados e que as pistas seriam o resultado indireto dos gases de exaustão das turbinas dos seus aparelhos, ou seja, pressupunha que estes discos se moviam a motores a reação. Os desenhos de trapézios de Nasca teriam sido criados pelo maior fluxo de gases de exaustão no momento em que os discos descolavam (no extremo da pista), os quais seriam mais fracos no começo da descolagem, criando-se assim o trapézio no solo.
Quando os alienígenas desapareceram para não mais voltar, os naturais começaram a replicar estes desenhos no solo, por moto próprio, desenhando no solo as figuras que hoje podemos observar. - O autor Gilbert de Jong encontrou semelhanças entre as ruínas de Izapa, no Iucatão e os desenhos de Nazca, o que poderia apontar para a existência de influências maia.
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sexta-feira, abril 10, 2009

GUADALAJARA, Meca do Cinema IBERO-AMERICANO
Guadalajara no México transformou-se na Meca do cinema iberoamericano. Hoje, pode se afirmar que a cidade anualmente transforma-se numa das principais vitrines de filmes de alta qualidade e ponto de encontro de cineastas latino-americanos, além de produtores e distribuidores vindos de vários continentes, interessados em expandir as principais películas para os mercados mundiais.Guadalajara, cidade que ficou conhecida pelos brasileiros, em função da campanha na conquista do tricampeonato mundial de futebol em 1970. É uma cidade bela e acolhedora, a 45 minutos de vôo desde a cidade do México. Guadalajara sempre foi conhecida como centro de tradicionais manifestações da cultura mexicana; como o “el mariachi”. De uns tempos a esta parte, ela tem se transformado num dos principais centros culturais do mundo de língua espanhola pelas suas importantes realizações, como a “Feira Internacional do Livro” em idioma espanhol, e a partir de 1986, pelo “Festival Internacional de Cinema”, um foro que tem desenvolvido de projetos cinematográficos entre os países de língua ibero-americana.
Anualmente, de 7 a 14 de março, Guadalajara se converte na Meca Mundial do Cinema Ibero-americano”, transformando-se numa grande vitrine, pela qual, desfilam as mais importantes produções cinematográficas, e ponto de encontro de cineastas de vários continentes, sempre a procura das melhores produções para o mercado mundial. As estatísticas deste ano demonstram a importância que vai adquirindo o Festival de Guadalajara, cujo início ocorreu em 1986 com o nome de “Mostra do Cinema Mexicano”. Este ano, um total de 273 películas, de 31 países foram exibidas ao público. No ano passado o festival revelou “O caminho dos ingleses”, dirigido Por Antonio Banderas e outros grandes sucessos de bilheteria. Este ano, o festival reuniu além de produtores dos filmes concorrentes, cerca de 2.800 profissionais ligados à indústria cinematográfica, além de quase 500 críticos especializados devidamente credenciados para cobertura do importante evento.
Amanhã, e próximos finais de semana, acompanhe.a.série: "AS +INCRÍVEIS CURIOSIDADES"

terça-feira, abril 07, 2009

Mundo pede Socorro!
Aquecimento baterá recorde após 2009
Temperaturas devem se estabilizar nos próximos dois anos, mas terão subida drástica logo em seguida, dizem cientistas Britânicos, que se utilizam de um modelo de computador mais preciso para prever o clima; o grupo quer enxergar El Niño com até 10 anos de antecedência.
(Fotos comparativas da geleira Grindwald, nos alpes suiços, feitas em 1910 e 2006). Um novo modelo de computador para prever a evolução do clima indica que as temperaturas médias da Terra vão se estabilizar até 2009, mas vão retomar logo em seguida numa curva acentuada de aquecimento global. Até 2015, afirmam cientistas, dois ou três anos deverão bater o recorde de calor de 1998, o ano mais quente já registrado na história. A previsão foi feita por cientistas do Centro Hadley, da Inglaterra, que nos últimos anos apresentou vários dos modelos que se mostraram como os melhores. A nova ferramenta é, basicamente, a mesma que cientistas já vinham usando. Agora, as máquinas recebem mais informação antes de processá-las usando fórmulas para fazer as previsões. "Boa parte dos novos dados vêm de observações de temperatura do oceano e de sua salinidade", como afirma o climatologista Doug Smith, que liderou o estudo. "Antes, a temperatura era medida a partir de navios, com equipamentos em cordas. Agora a cobertura é muito maior: existem estações-bóia há 3.000 metros de profundidade que sobem à superfície periodicamente e medem um perfil de temperaturas nos oceanos."Os cientistas já atestaram a confiabilidade do método fazendo previsões do clima atual baseando-se apenas em informações disponíveis na década de 1980. Uma prova definitiva de que a ferramenta é útil, porém, virá apenas com o tempo. A grande força do novo modelo está em conseguir prever fenômenos da variabilidade natural do clima, como, por exemplo, o El Niño (o superaquecimento das águas equatoriais do Pacífico) e o La Niña (resfriamento daquela região). "Hoje, as previsões de El niño e La Niña com até um ano de antecedência são boas, mas eles, do [Centro Hadley] estão querendo fazer isso com dez anos de antecedência", segundo o CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos)."Se eles provarem que é possível fazer essa previsão decadal, será um resultado científico de grande repercussão, e eles estão sendo os primeiros a divulgar isso. Mas só depois de 2009 é que saberemos se o modelo acertou na previsão. "O modelo e a previsão estão detalhados em estudos detalhados numa das últimas edições da revista "Science" (www.sciencemag.org). "Estamos prevendo um achatamento das temperaturas médias globais pelos próximos anos e depois um retorno à tendência já conhecida de aquecimento global", diz Smith. "A razão disso é mesmo a variabilidade natural do clima nos oceanos. "Segundo os cientistas, a disponibilidade de mais dados e a criação de estruturas matemáticas que permitem processá-los de maneira mais coerente ajudará a pesquisa a separar quais fenômenos climáticos são mais atribuíveis ao aquecimento global e quais são mais um fruto da variação do clima."Mas esse estudo também já começa a desenvolver um sistema de modelagem que mostra como o aquecimento global pode afetar a própria variabilidade natural". Concluindo, Nobre enfatiza que, "a neve do Ártico, que reflete o Sol e ajuda a resfriar a Terra, recebeu uma carga dessas partículas sete vezes maior que o normal entre os séculos 19 e 20. Vinda sobretudo da queima de carvão, cuja fuligem prejudica a capacidade reflexiva do gelo, fazendo a Terra absorver mais calor".
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segunda-feira, abril 06, 2009

Desmatamento da Amazonia

AMAZONIA, TERRA DO FOGO
Patrimônio da Amazônia é queimado, destruído e saqueado por estrangeiros. Até quando a floresta aguentará? A Amazônia, maior floresta tropical do mundo, está acabando. São mais de 800 mil quilômetros quadrados devastados e, a cada ano, perdemos o equivalente a duas vezes o tamanho da cidade de São Paulo para as queimadas. Até 2005, 10 espécies de animais já estavam extintas e mais 342 ameaçadas de sumir. O relatório GEO Amazônia, divulgado no início deste ano, pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), coloca o Brasil em posição vergonhosa ao traçar o descaso com que a floresta vem sendo tratada. Ocupamos o quarto lugar em emissão de gases de efeito estufa do planeta: 500 milhões de toneladas de carbono são lançadas, anualmente, na atmosfera em decorrência do corte e das queimadas na floresta amazônica, o que contribui para o aquecimento global. Um outro estudo, da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), mostrou que 42% de todo o desmatamento ocorrido no mundo entre 2000 e 2005 aconteceu no Brasil. Mas se o Governo brasileiro e a sociedade não se dão conta da riqueza que a Amazônia abriga, o resto do mundo dá. E tem tentado “internacionalizar” o que é nosso ao roubar plantas, animais e até o conhecimento dos índios. No ano passado, o famoso biólogo e pesquisador alemão Heiko Bleher e a fotógrafa Natalva Kardina, do Uzbequistão, foram presos por agentes federais quando tentavam embarcar para os Estados Unidos levando várias espécies de peixes sem a devida autorização do Ibama, o que configura biopirataria. Há décadas ambientalistas e pesquisadores lutam para que a Amazônia deixe de ser terra de ninguém. Mas a verdade é que missionários, madeireiros e fazendeiros ainda queimam desordenadamente sem precisar responder à Justiça. O coordenador da Campanha da Amazônia do Greenpeace, Marcio Astrini alerta para o mais grave: “O volume de dinheiro que o Governo investe em desmatamento através de formas de créditos para fazendeiros é muito maior do que o dinheiro que investe na recuperação da floresta.” Segundo Astrini, cerca de 80% das áreas desmatadas estão relacionadas à pecuária. “São terras sem registro, o Governo não sabe de quem são, não se paga imposto sobre isso”, aponta. “Hoje, calculamos o desmatamento pelo preço dos produtos produzidos lá. Se a cotação deles aumenta, há mais desmatamento. A Amazônia está nas mãos do mercado, e precisamos mudar isso. Com o uso responsável das terras daria para dobrar a produção de alimentos do País. O Governo precisa tomar conta”, cobra. Mas a floresta tem salvação? Os especialistas se dividem. Cientistas preveem que o aquecimento global deve destruir 85% da Amazônia em apenas um século e, pelas contas de economistas, com R$ 17 bilhões ao ano – pouco mais que o custo anual do Bolsa Família – salvaríamos nosso tesouro verde em 20 anos.
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sexta-feira, abril 03, 2009

CARROS SOB VIGILÂNCIA
As montadoras foram alertadas e começam a se preparar para a instalação de dispositivos eletrônicos de rastreamento em todos os veículos que produzirem. A medida foi determinada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que alegou que o monitoramento é necessário para reduzir furtos e roubos. Os primeiros rastreadores serão instalados em agosto de 2009, inicialmente, apenas em parte das linhas de montagem. Gradualmente, o número de veículos rastreáveis deve aumentar. Até agosto de 2010, o Governo espera que a produção inteira esteja adaptada e todos os carros, motos, caminhões, ônibus e até tratores saiam da fábrica com a novidade. Além dos rastreadores, a medida prevê também a instalação de bloqueadores. A estratégia é considerada ilegal pelo Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo. O procurador Márcio Schusterschitz da Silva Araújo alega que é o cidadão que deve decidir se quer um rastreador instalado no carro, já que o direito à privacidade está previsto na Constituição Federal. Ele recomenda que o plano seja revisto e acena com a possibilidade de transformar o pedido em ação judicial. “Esperamos que a anulação se dê o mais breve possível, que eles respondam logo. As empresas têm gastos com a preparação e, se sair um primeiro lote de veículos com dispositivos e houver mudanças, esse lote tende a ter rejeição no mercado”, argumenta o procurador, destacando que é o consumidor que arcará com os custos da instalação.
Para o MPF, a mera possibilidade de monitoramento já viola o direito à privacidade. “O dispositivo pode até não estar ativo, mas já estará emitindo um sinal pelo qual dá para saber onde cada um está. Conversei com as montadoras e elas disseram que, efetivamente, todos os veículos serão rastreáveis”, diz o procurador Araújo. “A pessoa ficará sempre visível. (Chiii! Um temor para os patrões mais cavalheiros que têm o hábito de entregar a secretária em casa, em dias de chuva ou mesmo sem !?) Concluindo: O problema não é o rastreamento, mas a obrigatoriedade da instalação”.
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quinta-feira, abril 02, 2009

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Miradouro de vidro no Grand CanyonA MRJ Arquitectos, foi quem projetou um miradouro de vidro no lado oeste do Grand Canyon, nos Estados Unidos da América, uma obra que fica a mais de 1200 metros do chão, neste caso do rio Colorado que atravessa aquele desfiladeiro americano.O intitulado «Skywalk», projecto é o primeiro miradouro com estas características a estar situado a uma altura tão elevada, e concluído no Verão de 2006. Do projeto fazem ainda parte uma série de infraestruturas como um centro para visitantes com um mais de 1.800 metros quadrados e três andares, sendo que no rés do chão e primeiro andar fica um museu, uma sala de projeçãode cinema, uma área VIP, uma loja de souvenirs, e ainda restaurantes e bares. Um dos restaurantes fica situado na extremidade do desfiladeiro e conta com duas esplanadas, uma na cobertura e outra no solo. No segundo andar estão situadas várias salas próprias para casamentos, reuniões, congressos ou eventos especiais.Quanto ao miradouro, ele assemelha-se a uma ponte em forma de U, feita totalmente de vidro temperado (produzido pela Saint Gobain), com três metros de largura e 21 de comprimento, e com protectores de 1,5 metros de altura.O equipamento é todo feito em vidro, incluindo a sua base (chão), cuja estrutura é composta por 41 peças de vidro laminado e curvo, para que se possam substituir caso fiquem riscadas e diminuam a visibilidade.
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quarta-feira, abril 01, 2009

Nos Estados Unidos, ateus bigam na Justiça para que sejam retiradas de leis, placas e moedas citações que tenham referências cristãs.O estado americano do Kentucky se tornou, recentemente, arena de batalha entre religiosos e ateus. A American Atheists Inc., organização ateísta, entrou com uma ação na Justiça para que seja retirada da lei anti-terrorismo a citação: “a segurança estadual do Kentucky nada poderá fazer sem a ajuda de Deus”. A entidade acredita ser inconstitucional colocar Deus lado a lado a militares, policiais e agentes de saúde na segurança local. “É um dos artigos mais agressivos e inconstitucionais que eu já vi em uma legislação”, disse Edwin F. Kagin, diretor jurídico da Atheists Inc., em entrevista à imprensa local. O grupo pede ainda a retirada de uma placa pública que inclui o trecho: “Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.” O representante de Estado Tom Riner, pastor da igreja batista, justificou que “haverá sempre esta oposição ao reconhecimento da providência divina, mas que esta é uma crença fundamental na construção da América”. A polêmica já foi tema de discussão nos Estados Unidos, país cuja constituição, que defende a separação entre estado e religião, foi escrita por Thomas Jefferson que, ironicamente, tem, em Washington, um enorme memorial em sua homenagem. Lá, as paredes de mármore estampam, em letras garrafais, a frase: “Deus Eterno”. A referência a Deus também aparece nas cédulas da moeda americana, com a frase: "Em Deus nós confiamos". Eduardo Mendonça, professor de direito constitucional da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, diz que essa é uma discussão recorrente em vários países. “O Estado é laico (não se confunde com religião, não adota uma religião oficial e permite liberdade de crença, descrença e religião). Inconstitucional é obrigar alguém a ter certa crença religiosa. É comum que as leis tenham passagens sem valor normativo ou prático", esclarece. Mendonça diz que há pouco tempo, na Alemanha, os crucifixos tiveram que ser retirados das salas de julgamento porque o governo “não podia tomar partido para certas religiões”. Caso parecido aconteceu em 2007 na Câmara Municipal de São Paulo, quando entraram com uma ação para a retirada do crucifixo no plenário, mas o pedido foi negado com a justificativa de que era um símbolo cultural e não impedia ou obrigava a culto nenhum. No caso do Kentucky, Mendonça acredita que também não dará em nada. "A citação é apenas uma referência, sem nenhum valor legal”, conclui.
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