/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

domingo, abril 30, 2017

---FS---"Automoblismo brasileiro inova"


Chegou a vez do Brasil fabricar um carro elétrico?
        
          O "Seed Green City Car" deverá ter uma autonomia de 100 km.
Bem na hora
Já existem mais marcas de automóveis sendo fabricadas no Brasil do que nos Estados Unidos. Infelizmente, nenhuma delas é nacional.
Mas será que chegou a vez do Brasil produzir um carro não apenas brasileiro, mas também elétrico? Esta é a proposta de uma empresa que parece ter escolhido caprichosamente seu nome: VEZ do Brasil.
A empresa emergente está procurando investidores para colocar em prática o projeto de um carro 100% elétrico.
Elétricos e híbridos
Hoje, apenas China, Japão, Índia e Itália produzem um automóvel 100% elétrico a custos razoáveis.
A proposta de um carro 100% elétrico se diferencia de um automóvel híbrido, que combina um motor de combustão interna com um gerador, um conjunto de baterias e um ou mais motores elétricos.
Já os carros puramente elétricos não possuem um motor a combustão e são integralmente movidos à energia elétrica, geralmente fornecida por baterias ou por células a combustível.

A plataforma Seed será usada para fabricar diversos modelos.
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sexta-feira, abril 28, 2017

AR-DIÁRIO :"NOVIDADES NO AR"

  Avião supersônico de passageiros
"O desenvolvimento, construção e teste de voo de um X- avião supersônico silencioso será o próximo passo lógico em nosso caminho projetado pela NASA deverá permitir que a indústria decida a abrir as viagens supersônicas para o público," disse Jaiwon Shin, administrador do projeto.
A Lockheed Martin terá 17 meses para terminar o projeto da aeronave com tecnologia QueSST, incluindo o desenho propriamente dito do avião, as exigências de voo e todas as especificações, incluindo validações em túnel de vento, para que o programa possa caminhar para uma fase de protótipo.
A expectativa é que o modelo de teste pilotado possa voar por volta de 2020.

quinta-feira, abril 27, 2017

AR-DIÁRIO:" Record no Espaço"

Peggy Whitson bateu o recorde que era do astronauta Jeff Williams
Uma mulher tornou-se a americana a passar mais tempo no espaço. Na madrugada desta segunda-feira (24), a astronauta Peggy Whitson, de 57 anos, completou 534 dias no espaço ao longo de três missões a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS). Ela bateu o recorde que era do astronauta Jeff Williams.
Peggy não possui apenas esse recorde. A astronauta já detinha as marcas de mulher que passou mais tempo no espaço e a mulher que passou mais tempo fazendo caminhadas no espaço. Peggy Whitson foi ainda, em 2008, a primeira mulher a ser comandante da ISS. No dia 09 de abril, ela passou a ser a primeira mulher a comandar a estação espacial por duas vezes.
Em seu retorno à Terra, Peggy Whitson terá passado mais de 650 dias no espaço. Atualmente ela está nas Expedições 50/51, que começou no dia 17 de novembro do ano passado e segue até o mês de setembro. A primeira vez da astronauta no espaço foi em 2002, quando fez parte da Expedição 5 e participou de 21 pesquisas científicas. Foram 184 dias no espaço.
Em 2008, Peggy participou de sua segunda viagem espacial. Depois ela retornou como comandante da Expedição 16 e ficou no espaço por mais 194 dias.
Apesar de deter o recorde americano de permanência no espaço, a marca mundial é do russo Gennady Ivanovich Padalka, que ficou, ao todo, 879 dias em missões na estação espacial MIR e na Estação Espacial Internacional.
Peggy Whitson recebeu a ligação do presidente norte-americano, Donald Trump, e foi cumprimentada pelo feito. A ligação foi transmitida ao vivo pela Nasa.

segunda-feira, abril 17, 2017

AR-DIÁRIO - "RAIOS X AVIAÇÃO"

O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno vôo?



Para começar, as chances de um helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday. “Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí, podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria uma espécie de “minigaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros, como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar fechados durante as tempestades elétricas.
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno voo?
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecol

As chances de um helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday. “Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí, podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria uma espécie de “mini gaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros, como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar fechados durante as tempestades elétricas.

quinta-feira, abril 13, 2017

"O predatório Mundo Animal"

 Jacaré ataca peixe e acaba morrendo eletrocutado 
A imagem mostra um jacaré atacando um peixe elétrico. Para a surpresa do temível réptil  ao invés de ganhar um delicioso jantar acabou se dando mal. O peixe tratou de se defender,  aumentou a voltagem e eletrocutou o faminto e temível jacaré

Recentemente, mostramos um blog, que mostra o  peixe Poraque, uma espécie de peixe elétrico brasileira. Esse peixe tem mais de dois metros de comprimento e é capaz de gerar mais de 600 volts numa única descarga, o que equivale cinco vezes uma tomada de 110 volts numa única descarga, o que equivale. Não é a toa que o jacaré teve esse triste fim.

Mas como o peixe elétrico (foto) produz eletricidade? Através de um órgão elétrico, o qual é formado por células que se diferenciar através de um órgão elétrico, o qual é formado por células que se diferenciam a partir dos músculos geram eletricidade ao se contraírem, essas células chamadas eritrócitos também se carregam e    descarregam continuamente através da entrada e saída de íons.                    

Mas não se engane! Isso não tem nada a ver com canções de ninar. O poraquê é temido pelos ribeirinhos e é capaz de derrubar um cavalo. Mas como isso acontece? Se prepare, porque a resposta é “eletrizante”!
O poraquê possui células modificadas capazes de gerar eletricidade, os eritrócitos. Quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts, o suficiente para matar um homem adulto.O choque é terrível: os músculos se contraem de forma tão intensa que é impossível controlar os movimentos. Os órgãos internos são danificados, o coração entra em colapso e finalmente para de bater. Essa habilidade lhe rendeu outro nome: peixe-elétrico.

domingo, abril 09, 2017

---FS---37 ANOS SEM JOHN LENNON

A NOTICIA DA MORTE DE JOHN LENNON O Jornal americano Dayly Mirror, destaca nesta edição extra, que circulou por Nova York, logo após a morte de John Lennon, ex-integrante do mais importante conjunto musical de todos os tempos, no dia 8 de dezembro de 1980.
OS MOTIVOS QUE LEVARAM AO ASSASSINATO DE JOHN LENNON- Só algum  tempo depois, a BBC de Londres publicou os motivos que levaram Mark Chapman a cometer um ato inimaginável, ao assassinar o ex-beatle John Lennon. O mundo estremeceu com a sua morte, em 8 de dezembro de 1980. Ele levou um tiro de Mark Chapman, em frente ao seu apartamento em Nova York, que havia lhe pedido um autógrafo algumas horas antes. Chapman, segundo alguns teóricos da conspiração, não agiu sozinho, como foi divulgado na época. Ele não se comportou como normalmente se comporta alguém que assassina uma celebridade, se negando a dar entrevistas e não se promovendo com o caso. John Lennon era um protestante anti-guerra e algumas pessoas acreditam que Chapman estava trabalhando para o FBI. Há arquivos sobre John Lennon que ainda não se tornaram públicos devido a razões de segurança nacional. Outros acreditam que Chapman tenha sido hipnotizado pela CIA, que também garantiu que ele passasse por dois grandes aeroportos sem que sua arma fosse descoberta. 
A capa da foto, é a mais famosa entre as centenas de LPs lançados pelos quatro rapazes de Liverpool, em que aparecem atravessando uma rua de Londres. Pela ordem:John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison.

sexta-feira, abril 07, 2017

AR-DIÁRIO: "CIÊNCIA"

Hydra, a lua mais distante de Plutão, foi descoberta pelos cientistas cientista no inicio deste século

Eles acreditam que ela tenha sido formada há quatro bilhões de anos pela colisão do planeta com outro de seus quatro satélites naturais, Sharon. Uma nova análise acaba de comprovar que Hidra é coberta por água pura congelada.
A descoberta foi feita por meio de dados obtidos pela sonda New Horizons, da NASA, durante sua histórica passagem por Plutão em julho e 2015. Por ter uma superfície extremamente reflexiva, os cientistas já suspeitavam de que a lua fosse coberta de água, e por isso a batizaram de Hidra. Mas agora essa teoria foi confirmada pela primeira vez. 
Os novos dados comprovam sem sombra de dúvida a presença de água congelada cristalina em Hidra. Sharon, o outro satélite natural de Plutão também é dominado por gelo, mas sua superfície não é tão límpida quanto a de seu vizinho. Os cientistas agora querem descobrir por que isso ocorre.
“Talvez os impactos constantes de micro meteoritos mantenham a superfície de Hidra livre de elementos contaminantes”, disse Simon Porter, um dos cientistas da equipe da New Horizons. “Esse processo não teria eficácia em Sharon, que é muito maior que Hidra. Sua gravidade mais poderosa retém destroços causados por esses impactos”. Isso explicaria a “sujeira” na superfície do satélite.


quarta-feira, abril 05, 2017

AR-DIÁRIO :"NOVIDADE DA NASA"



                       Nasa vai lançar Disco Voador
Pouso controlado
Em junho, frequentadores das praias do Havaí poderão ver um disco voador descendo suavemente sobre a ilha de Ka uai.
Mas não haverá nenhum ET a bordo, e nem mesmo o disco voador será extraterrestre - eventualmente será o mesmo disco voador terrestre a assustar outros planetas.
Trata-se do LDSD - Low Density Supersonic Decelerator, ou desacelerador supersônico em baixas densidades, em tradução livre.
Será o primeiro teste da nova tecnologia que a NASA pretende usar para descer cargas grandes sobre a superfície de Marte.
O robô Curiosity, pesando menos de uma tonelada, exigiu o desenvolvimento de um sistema batizado de guindaste celeste, que submeteu os engenheiros da missão ao que eles próprios chamaram de "sete minutos de terror".
Ocorre que, para missões tripuladas a Marte, calcula-se que as cargas que deverão chegar à superfície do planeta pesem entre 40 e 100 toneladas. Para depositar essas cargas com suavidade no solo marciano, a NASA pretende resolver o problema usando seu "disco voador", um desacelerador inflável - o LDSD - e um paraquedas gigantesco, com o dobro do tamanho daquele usado pelo Curiosity.

/* Atualizacao do Google Analytics em 25 de Outubro 2009 */