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segunda-feira, abril 14, 2008

O MUNDO CORRE SÉRIO PERIGO...

(Imagem ilustrativa da Amazônia, feita durante a seca que tranformou toda a região neste campo árido no ano de 2005.)
Para o britânico James Lovelock, um dos mais respeitados cientistas do mundo, a extinção da humanidade está próxima: as mudanças climáticas, tornarão o mundo insuportável em quatro décadas e matarão 6 bilhões de pessoas até o final deste século. A mudança climática mudará o comportamento da humanidade e com isso haverá mais guerras, seca, fome e doenças. A extinção da raça humana tem data marcada para começar. Restam 32 anos. O que fazer?
Essas previsões alarmantes são de cientistas estudiosos, como o britânico James Lovelock (foto), e já extrapolam o mundo reservado da ciência, para o cotidiano da mídia mundial, trazendo o assunto ao alcance das pessoas, que podem ver a olho nu, que a saúde do mundo se deteriora cada vez mais, e que o seu fim não vai ocorrer como preconizou Nostradamus, nas suas profecias, que previam para outubro de 1999, o fim dos tempos. Na verdade, o mundo está morrendo aos poucos, não como já teria acontecido a cerca de 65 milhões de anos, como acreditam alguns estudiosos. Naquela época remota, a nossa Terra teria sido atingida por um enorme asteróide, cujo impacto produziu 100 milhões de "megatons", valor equivalente a bilhões de bombas como as que os EUA lançaram em Hiroshima e Nagasaki. Nessa teoria, teriam sido exterminadas 70% das espécies de seres vivos, colocando fim a 150 milhões de anos de domínio de dinossauros sobre a Terra.
Hoje, o extermínio do mundo está acontecendo no dia-a-dia, e o pior, diante de um cenário que se agrava cada dia mais. Se há anos, uma grande parcela da humanidade passa fome e sede, imagine em 2050, quando a ONU, recentemente revelou um estudo, segundo o qual, até 2050, a população desse mundo doente, será de 9 bilhões de habitantes, ou seja um aumento de 2,5 bilhões de pessoas em relação ao quadro atual, que é de 6,5 bilhões.
Na realidade, quem lida com o campo das possibilidades sombrias (não são humoristas irônicos), mas cientistas munidos de dados e tecnologia. E, se não garantem que o mundo vai acabar, não hesitam em dizer que o homem, ou pelo menos a civilização, corre esse risco. Um deles é o britânico James Lovelock, que prevê a morte de 6 bilhões de pessoas até o ano de 2.100, e um mundo insuportável de se viver já em 2040. Tudo por conta do aquecimento global.
Lovelock, de 88 anos é um idoso, mas não é maluco: Ele foi um dos pioneiros na luta pela preservação do meio ambiente, ainda nos anos de 70, e criou a teoria de Gaia, que vê o mundo como um enorme organismo vivo. Segundo ele, os efeitos do aquecimento do planeta não podem ser mais evitados, mesmo que se diminua drasticamente a emissão de gases apontados como responsáveis pelo fenômeno, e que a energia nuclear seja amplamente adotada, como defende. Isso levará a diversas mudanças, como o aumento do nível dos oceanos e a maior ocorrência de períodos de calor como o verão europeu de 2003, que matou cerca de 30 mil pessoas. Essas mudanças por sua vez, terão impactos políticos e econômicos, aumentando a possibilidade de guerras, por exemplo, pelo controle das fontes essenciais à sobrevivência humana.“Quando diminuir a importância do petróleo, haverá disputas por outros recursos, como a água, e aumento considerável da fome”.
Atenção: A partir desta sexta-feira, a Revista-AR, estará de volta em novo estilo, dedicando um espaço cativo à Esquadrilha da Fumaça, para contar sua história, a imagem positiva que projeta do Brasil, e a participação deste blog, em muitos momentos de sua existência. Também Estaremos informando mês-a-mês, dia e horário em que o EDA estará se apresentando em sua cidade, ou em sua região. Acesse a Revista-AR.

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