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quarta-feira, agosto 05, 2009

NAMÍBIA: Orfãos pedem Socorro Windhoek (Namíbia) – A situação da aids na África Subsaariana continua dramática. Mais de 25 milhões de pessoas estão contaminadas pelo vírus HIV, o que equivale a 64% de todos os soropositivos do mundo. Do total de infectados, quase 2 milhões são crianças e outros 14 milhões perderam os pais devido à enfermidade (80% dos órfãos da doença do planeta), já que a maioria dos infectados no continente não recebe tratamento algum. A África responde por mais de 70% das mortes causadas pela aids no mundo. Sem ter quem cuide deles e lhes garanta o sustento e proteção, os órfãos africanos passam todo tipo de necessidade e são mais vulneráveis à violência. São obrigados a buscar o sustento desde muito cedo, por isso, muitos nunca pisaram em uma escola. Esses pequeninos estão sendo chamados de “geração perdida da África”, uma vez que as chances de um bom futuro nessas condições são mínimas. Algumas entidades, em conjunto com o governo do país e a embaixada da Espanha, lançou um projeto para socorrer 120 desses órfãos. As crianças foram identificadas, fotografadas, pesadas, e preenchido um formulário com suas informações para que elas possam receber uma cesta básica semanal durante 1 ano. O projeto foi oficialmente lançado com uma festa que contou com a presença de oficiais do governo, do embaixador da Espanha na Namíbia e das 120 crianças, que receberam almoço e a primeira cesta básica. Segundo Fernanda Bezerra, da IURD na Namíbia, 120 crianças é só o começo: “Não vamos parar por aqui. É um privilégio fazer parte desse trabalho.” Entre os órfãos selecionados, nem todos são portadores do HIV, mas vivem em situação de extrema pobreza, sobrevivem à base de um ovo por dia, além de morarem em barraco de zinco, que retém a temperatura. “O zinco deixa o interior do casebre mais frio no inverno e insuportavelmente quente no verão. Além disso, por não terem mais ninguém, algumas dessas crianças têm como seus responsáveis irmãos de apenas 10, 13 ou 15 anos. Depois de estar com eles e saber o que vivem, fico até com vergonha de me preocupar com probleminhas tolos do dia a dia”, emociona-se Fernanda.
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