Varejo teve vendas mais fracas em 2011, diz IBGE
Números do ano passado foram positivos, mas bem menores que os de 2010
A restrição ao crédito e o aumento de preços foram os principais responsáveis pela desaceleração nas vendas do comércio varejista brasileiro em 2011 na comparação com 2010, segundo Nilo Lopes, técnico da Coordenação de Serviços e Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBDE). Setores que dependem mais da renda e do emprego apresentaram resultados mais favoráveis.
Nos 12 meses encerrados em novembro do ano passado, o comércio varejista registrou expansão de 7% contra uma alta de 10,8% nos 12 meses encerrados em novembro de 2010 - uma diferença negativa de 3,8 pontos percentuais.
O efeito no varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, foi ainda maior: 7,7% em 12 meses até novembro de 2011 contra 12,1% nos 12 meses até novembro de 2010, ou 4,4 pontos percentuais a menos.
"O cenário econômico de 2011 não foi tão bom quanto tinha sido o de 2010 para o comércio varejista. O setor cresceu, mas bem abaixo de 2010, quando chegamos a 10,9%", disse Lopes.
Nos 12 meses encerrados em novembro do ano passado, o comércio varejista registrou expansão de 7% contra uma alta de 10,8% nos 12 meses encerrados em novembro de 2010 - uma diferença negativa de 3,8 pontos percentuais.
O efeito no varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, foi ainda maior: 7,7% em 12 meses até novembro de 2011 contra 12,1% nos 12 meses até novembro de 2010, ou 4,4 pontos percentuais a menos.
"O cenário econômico de 2011 não foi tão bom quanto tinha sido o de 2010 para o comércio varejista. O setor cresceu, mas bem abaixo de 2010, quando chegamos a 10,9%", disse Lopes.
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