Sinopse
A
história do Brasil, da forma como observamos hoje, tem início em julho de 1994,
a partir da adoção do Plano Real, cujo resultado imediato foi a estabilização
da economia. Assim, se nasce um novo Brasil a partir desse momento, cuja
maturidade é atingida em 1999, esse mesmo país começa a sofrer com os
resultados da nova matriz econômica. A
situação atual é preocupante: o crescimento econômico é o menor desde a Era
Collor e a inflação foge do controle, mostrando que estamos prestes a voltar a
condições anteriores a 1994. Seria o fim do Brasil?
O
atual governo erra em seu diagnóstico. Elogia a nova matriz econômica e atribui
a estagflação (baixo crescimento econômico e alta inflação) ao cenário externo
- tese refutada no estudo do analista Felipe Miranda, da Empiricus Research,
apresentado no livro O fim do Brasil (selo Escrituras). Obviamente, sem o
diagnóstico adequado, não poderemos contar com um bom prognóstico. Não
bastassem os desafios em curso, o ano de 2015 sugere adversidades adicionais
relevantes. A
obra O fim do Brasil apresenta um profundo estudo sobre os últimos vinte anos,
e foi escrito com objetivos explícitos:
alertar para os riscos atrelados a possível endurecimento da heterodoxia na política econômica, com a nova matriz econômica levando-nos a um processo de "argentinização" do país;
analisar a deterioração dos fundamentos macroeconômicos e o que está por vir, dedicando espaço em separado para os problemas da Petrobras e para o desarranjo do setor elétrico;
avaliar a censura que a administração Dilma Rousseff tentou impor, às vésperas da eleição presidencial de 2014, aos analistas de mercado. Entre os maiores erros de política econômica, está certamente o esforço em prol do cerceamento de opiniões críticas, dedicando-se à tentativa de calar as vozes dissonantes; oferecer alternativas para o investidor e mesmo o cidadão comum protegerem seu patrimônio e de sua família diante da crise que está sendo formada - em sendo possível, não somente blindar a poupança até aqui acumulada, mas também incrementá-la; encerra-se com abordagem propositiva à política econômica, apresentando uma alternativa à nova matriz econômica, o caminho para a retomada da ortodoxia e, em especial, a estratégia para enfrentarmos a estagflação, retomando a via do crescimento alto com inflação baixa.
alertar para os riscos atrelados a possível endurecimento da heterodoxia na política econômica, com a nova matriz econômica levando-nos a um processo de "argentinização" do país;
analisar a deterioração dos fundamentos macroeconômicos e o que está por vir, dedicando espaço em separado para os problemas da Petrobras e para o desarranjo do setor elétrico;
avaliar a censura que a administração Dilma Rousseff tentou impor, às vésperas da eleição presidencial de 2014, aos analistas de mercado. Entre os maiores erros de política econômica, está certamente o esforço em prol do cerceamento de opiniões críticas, dedicando-se à tentativa de calar as vozes dissonantes; oferecer alternativas para o investidor e mesmo o cidadão comum protegerem seu patrimônio e de sua família diante da crise que está sendo formada - em sendo possível, não somente blindar a poupança até aqui acumulada, mas também incrementá-la; encerra-se com abordagem propositiva à política econômica, apresentando uma alternativa à nova matriz econômica, o caminho para a retomada da ortodoxia e, em especial, a estratégia para enfrentarmos a estagflação, retomando a via do crescimento alto com inflação baixa.
Descrição do produto: Título:
O Fim do Brasil Autor:
Felipe Miranda Editora:
Escrituras Edição: Ano:
2014 ISBN: 978-85-7531-571-2
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