Um paraíso sem perspectiva:
Recifes e corais correm risco de extinção devido aos poluentes que deixam os oceanos cada vez mais ácidos
Recifes e corais correm risco de extinção devido aos poluentes que deixam os oceanos cada vez mais ácidos
54% é o índice de descalcificação dos corais se as emissões de carbono dobrarem. 55 milhões de anos atrás, quase todos os recifes se extinguiram. Pequena parte resiste até hoje mais 100 mil anos, tempo que os oceanos levam para recuperar acidificação.
O alerta vem dos oceanógrafos americanos. Os recifes de corais estão condenados à morte. Entre as maravilhas fadadas a desaparecer, somente como exemplo, está a Grande Barreira Coralina, na Austrália, tombada como Patrimônio da Humanidade. Os especialistas fizeram e refizeram as contas. O resultado é susto e tristeza: a expectativa de vida desses organismos marinhos não chega a 60 anos se o ritmo de emissão de poluentes derivados da queima de combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão, continuar em expansão. Os oceanos podem absorver anualmente até 100 milhões de toneladas dos poluentes da atmosfera sem comprometer a vida marinha. No ano passado, porém, essa quantia foi 30 vezes superior e estima-se que será maior nos próximos anos. “Ainda que as emissões sejam zeradas imediatamente, esses organismos teriam apenas metade do tempo de vida previsto”, diz Caldeira.
Não é a primeira vez que ocorre o fenômeno da acidificação. Estima-se que há 55 milhões de anos as espécies marinhas que habitavam regiões profundas não suportaram a absorção de 4,5 trilhões de toneladas de gás carbônico que se dissolveram nas águas.
Dez milhões de anos mais tarde, o choque de meteoro que teria dizimado 90% das espécies do planeta lançou na atmosfera doses astronômicas de dióxido de enxofre que se diluiu no mar, extinguindo a maior parte dos corais – alguns deles ressurgiram somente após dois milhões de anos.
Não é a primeira vez que ocorre o fenômeno da acidificação. Estima-se que há 55 milhões de anos as espécies marinhas que habitavam regiões profundas não suportaram a absorção de 4,5 trilhões de toneladas de gás carbônico que se dissolveram nas águas.
Dez milhões de anos mais tarde, o choque de meteoro que teria dizimado 90% das espécies do planeta lançou na atmosfera doses astronômicas de dióxido de enxofre que se diluiu no mar, extinguindo a maior parte dos corais – alguns deles ressurgiram somente após dois milhões de anos.
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ResponderExcluirJaneiro 31, 2007 7:10 PM
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