Cientistas afirmaram que, a partir de 1981, passaram a registrara um buraco gigante na camada de ozônio na atmosfera superior acima da região do Ártico, parecido com o buraco encontrado regularmente sobre a Antártida, no sul. Segundo os cientistas, o buraco foi detectado durante vários meses e seu tamanho era cinco vezes o tamanho da Alemanha. Os cientistas afirmaram ainda que, a cerca de 20 quilômetros acima da superfície terrestre, 80% do ozônio tinha desaparecido.
Cientistas afirmaram que, pela primeira vez, registraram buraco gigante, na camada de ozônio na atmosfera superior acima da região do Ártico
Parecido com o buraco encontrado regularmente sobre a Antártida, no sul. Segundo os cientistas, o buraco foi detectado durante vários meses e seu tamanho era cinco vezes o tamanho da Alemanha. Os cientistas afirmaram ainda que, a cerca de 20 quilômetros acima da superfície terrestre, 80% do ozônio tinha desaparecido.Informações que já tinham sido publicadas pela revista especializada Nature em abril destacavam a destruição da camada de ozônio no Ártico, mas é a primeira vez que foram publicados dados que foram totalmente analisados pelos cientistas. A causa foi uma época longa de clima frio naquela altitude. Em condições de frio, elementos químicos produzidos pelo homem e que destroem o ozônio são mais ativos."O inverno na estratosfera ártica é muito variável, alguns são quentes, outros são frios", disse Michelle Santee, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, a agência espacial americana."Mas, nas últimas décadas, os invernos que são frios estão ficando mais frios".
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