Na
comemoração dos 60 anos, maio se 2012, a fumaça lançou este
álbum, cuja capa exibe todos os aviões que ela utilizou: 1)- O North American T-6; 2) O Fouga Magister
(jato); 3) o T-27, nas alas, com pintura antiga e a atual,com todos os símbolos do EDA. A no Campo dos Afonsos (RJ), em 1952, graças ao
idealismo de velhos pilotos, no campo dos Afonsos no (RJ), utilizando os aviões Norte-American, também conhecidos como T-6. A
pulverização do óleo deu ao grupo o nome de Esquadrilha da
Fumaça. Em 1969, foi incorporado o Fouga Magister, que não podia
operar em campos de terra, logo voltaram os consagrados T-6. Em 1977, o T-6, foi aposentado. A Esquadrilha só retornaria
em 1982, como esquadrão permanente da nossa Força Aérea, e equipada com o EMB-312 Tucano, da Embraer, sucesso também, no exterior. Com novo equipamento, a
sede para mudou Academia da Força
Aérea Brasileira em Pirassununga. Ao longo de seus 63 anos o EDA, acumulou vitórias
não só no Brasil, mas em inúmeros países do mundo . munu
Além do seu prestígio pelo mundo, a Esquadrilha é detentora de dois registros no "Livro dos Recordes", como o único esquadrão do mundo (foto) a voar com 12 aeronaves de dorso. O seu prestígio não tem fronteira. Abaixo, uma apresentação especial em Paris, por ocasião do aniversário da "Queda da Bastilha" em 14 de julho de 2006.
MINHAS AMIZADES E TRÊS VOOS NOS AVIÕES DA ESQUADRILHA - Graças a sua ida a Águas de Lindóia, em 1973, atendendo a um convite meu, secretário se turismo da estância. Coube-me a missão de recepcioná-los. A partir dai tornei-me amigo de de toda turma que foi fazer a essa apresentação: Comandante Braga, pilotos e mecânicos, que começaram a escrever a vitoriosa história do EDA. Seria imperdoável, se eu não destacasse o nome desse brasileiro, que com sua habilidade despertou vocações pelo Brasil e pelo mundo. No dia em que o EDA, festejava o voo: 2000. Houve uma grande festa na Academia da Força Aérea em Pirassununga, e eu tive a honra de narrar o seu voo especial. (foto 1) A história do comandante
Braga é a da própria Esquadrilha. Quando se
fala nesse esquadrão, não se pode deixar de reverenciar o nome do seu
maior piloto.
Além de grande amigo, ele me proporcionou o privilégio de voar três vezes nos aviões da Fumaça: um no T-6 sob seu comando (foto 2). Quando se fala nesse esquadrão, não se pode deixar de reverenciar o nome do seu maior "Às": Coronel Antonio Arthur Braga, para quem o céu nunca teve segredos muito menos agora em que ele nos deixou, para alcançar voos ainda maiores!
Além de grande amigo, ele me proporcionou o privilégio de voar três vezes nos aviões da Fumaça: um no T-6 sob seu comando (foto 2). Quando se fala nesse esquadrão, não se pode deixar de reverenciar o nome do seu maior "Às": Coronel Antonio Arthur Braga, para quem o céu nunca teve segredos muito menos agora em que ele nos deixou, para alcançar voos ainda maiores!
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