Vamos recordar no blog de hoje, a incrível história do Boeing-707, brasileiro, da velha Varig, que quase foi derrubado repleto de passageiros, por um avião Harriere britânico (foto abaixo) (que decola e aterrissa verticalmente), durante a Guerra das Malvinas.
Em 1982, a desgastada ditadura argentina chefiada pelo General Galtieri, teve uma ideia suicida que se alcançasse sucesso poderia ter sido a redenção do seu prestígio e do próprio regime, ou seja, invadir as Ilhas Falkland. Na lógica do regime, nada seria mais natural, do que se apossar das Malvinas, para os argentinos.Afinal, a ilhas estão a 500 km da Argentina e a 14 km dos ingleses, seus proprietários. Desprovido de um mínimo de logística, e sabedor da potência bélica britânica, comandada à época, pela Dama de Ferro Margaret Thatcher, Galtieri desafiou todas as leis, e num ato de pura euforia convocou os mais jovens para a se apossarem das ilhas. Resultado: A batalha, resultou na perda muitas vidas, especialmente de jovens.
Mas o pior poderia ter acontecido dias depois. Na madrugada do dia 2 de abril de 1982, o almirante Sandy Woodward, da Inglaterra avistou um 707, e resolveu codificar o “intruso” para efeito da comunicação dentro da frota. Um Harrier, caça inglês que decola na vertical, foi mandado para interceptar a aeronave detectada.
Preparando-se para incursões de interceptação desse avião de reconhecimento, Woodward pede a sua base em Northwood, na Inglaterra, permissão para abate-lo caso se aproximasse de novo.
Logo após o pôr-do-sol do mesmo dia, surge novamente o Boeing 707, direto na direção da frota. A aeronave, a 630 quilômetros por hora, está agora a dois minutos do limite em que pode ser atacada. Nesse momento, passa pela cabeça do comandante a hipótese de que aquele aparelho poderia não ser um espião e a pergunta: “Existe algum voo comercial que passa por aqui, no Atlântico Sul?”. A resposta confiante foi: "NÃO!" Então chegou a hora”, pensou Woodward, quando faltava apenas um minuto para lançar o míssil contra o “invasor”, que a cada dez segundos estava a uma milha mais próximo. Restando apenas 20 segundos para o disparo, uma voz pausada entra no ar, do controle da frota. Esta informação, mudou a história e salvou vidas: “Parece ser uma aeronave na rota Durban - Rio de Janeiro.
Mas o pior poderia ter acontecido dias depois. Na madrugada do dia 2 de abril de 1982, o almirante Sandy Woodward, da Inglaterra avistou um 707, e resolveu codificar o “intruso” para efeito da comunicação dentro da frota. Um Harrier, caça inglês que decola na vertical, foi mandado para interceptar a aeronave detectada.
Preparando-se para incursões de interceptação desse avião de reconhecimento, Woodward pede a sua base em Northwood, na Inglaterra, permissão para abate-lo caso se aproximasse de novo.
Logo após o pôr-do-sol do mesmo dia, surge novamente o Boeing 707, direto na direção da frota. A aeronave, a 630 quilômetros por hora, está agora a dois minutos do limite em que pode ser atacada. Nesse momento, passa pela cabeça do comandante a hipótese de que aquele aparelho poderia não ser um espião e a pergunta: “Existe algum voo comercial que passa por aqui, no Atlântico Sul?”. A resposta confiante foi: "NÃO!" Então chegou a hora”, pensou Woodward, quando faltava apenas um minuto para lançar o míssil contra o “invasor”, que a cada dez segundos estava a uma milha mais próximo. Restando apenas 20 segundos para o disparo, uma voz pausada entra no ar, do controle da frota. Esta informação, mudou a história e salvou vidas: “Parece ser uma aeronave na rota Durban - Rio de Janeiro.
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