Ela
tem 92 metros de extensão, 18 a mais que os maiores aviões comerciais, o Airbus
A380 e o Boeing 747-8, e nove a mais que o avião de carga Antonov An-225, até
então a aeronave mais comprida já construída.
À primeira vista, é possível confundir a Airlander com um imenso dirigível, por seu balão inflado a gás e a cápsula logo abaixo.
Mas sua forma aerodinâmica única, que parece uma série de charutos colados uns aos outros, permite gerar sustentação como faz a asa de um avião.
Isso é muito importante, porque assim seus projetistas puderam fazer uma máquina mais pesada que o ar, o que elimina a necessidade de uma grande equipe mantê-la no solo por meio de cordas quando ela pousa.
A aeronave pode até mesmo ser aterrissada por controle remoto, sem qualquer pessoa a bordo, em terra ou na água.
À primeira vista, é possível confundir a Airlander com um imenso dirigível, por seu balão inflado a gás e a cápsula logo abaixo.
Mas sua forma aerodinâmica única, que parece uma série de charutos colados uns aos outros, permite gerar sustentação como faz a asa de um avião.
Isso é muito importante, porque assim seus projetistas puderam fazer uma máquina mais pesada que o ar, o que elimina a necessidade de uma grande equipe mantê-la no solo por meio de cordas quando ela pousa.
A aeronave pode até mesmo ser aterrissada por controle remoto, sem qualquer pessoa a bordo, em terra ou na água.
A
aeronave voltou a ser desenvolvida no Reino Unido depois que os recursos do
exército norte-americano para o projeto se esgotaram.
A Airlander custa 60 milhões de libras (o equivalente a R$ 240 milhões).
"Estamos colocando 2 bilhões de libras na pesquisa e desenvolvimento numa nova geração de aviões mais silenciosos, eficientes energeticamente e que têm menor impacto no meio ambiente", diz o secretário de negócios da Grã-Bretanha, Vinci Cable.
"Esse projeto muda as regras do jogo em relação ao que é possível colocar no ar", diz ele. "Essa ideia sempre existiu. Só estávamos esperando a tecnologia chegar ao ponto necessário para concretizá-la."
Maior aeronave do mundo volta a ser fabricada, nos hangares históricos, onde foram fabricados dirigíveis há mais de 100 anos, e foram reativados para fabricação da Airlander.
Não é surpresa que seja necessário estar no maior hangar da Grã-Bretanha para ver a maior aeronave do mundo.
Nos hangares Cardington foram feios os dirigíveis britânicos do início do século 20 - incluindo o R101, de final trágico.
O gigante era duas vezes mais comprido que a Airlander, tinha um belo salão de jantar e era considerado o futuro da aviação, até o momento que foi devorado por um incêndio depois cair na França em 1930, matando 48 das 54 pessoas a bordo.
A tecnologia percorreu um longo caminho desde então. O Airlander é inflado com hélio inerte em vez do inflamável hidrogênio.
"Sobrevoaremos a Amazônia e algumas das maiores cidades do mundo a apenas 20 metros de altura e exibiremos tudo pela internet", diz Dickinson.
A Airlander custa 60 milhões de libras (o equivalente a R$ 240 milhões).
"Estamos colocando 2 bilhões de libras na pesquisa e desenvolvimento numa nova geração de aviões mais silenciosos, eficientes energeticamente e que têm menor impacto no meio ambiente", diz o secretário de negócios da Grã-Bretanha, Vinci Cable.
"Esse projeto muda as regras do jogo em relação ao que é possível colocar no ar", diz ele. "Essa ideia sempre existiu. Só estávamos esperando a tecnologia chegar ao ponto necessário para concretizá-la."
Maior aeronave do mundo volta a ser fabricada, nos hangares históricos, onde foram fabricados dirigíveis há mais de 100 anos, e foram reativados para fabricação da Airlander.
Não é surpresa que seja necessário estar no maior hangar da Grã-Bretanha para ver a maior aeronave do mundo.
Nos hangares Cardington foram feios os dirigíveis britânicos do início do século 20 - incluindo o R101, de final trágico.
O gigante era duas vezes mais comprido que a Airlander, tinha um belo salão de jantar e era considerado o futuro da aviação, até o momento que foi devorado por um incêndio depois cair na França em 1930, matando 48 das 54 pessoas a bordo.
A tecnologia percorreu um longo caminho desde então. O Airlander é inflado com hélio inerte em vez do inflamável hidrogênio.
"Sobrevoaremos a Amazônia e algumas das maiores cidades do mundo a apenas 20 metros de altura e exibiremos tudo pela internet", diz Dickinson.
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