A Somália está em guerra civil desde 1991 e o governo atual é tão frágil que tem dificuldades de manter o controle até da capital, Mogadíscio. Atualmente, o poder é dividido entre diversos grupos armados rivais. O conflito se agravou nas últimas semanas na região central e na capital. Há grupos radicais formados por mulçumanos extremistas contra e a favor do governo. Entre os rebeldes estão o Al Shabaab, que domina o sul do país, e o Hizbul Islam. Aliados às tropas oficiais estão os membros do Ahlu-Sunna Wal-Jama.
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
A Somália está em guerra civil desde 1991 e o governo atual é tão frágil que tem dificuldades de manter o controle até da capital, Mogadíscio. Atualmente, o poder é dividido entre diversos grupos armados rivais. O conflito se agravou nas últimas semanas na região central e na capital. Há grupos radicais formados por mulçumanos extremistas contra e a favor do governo. Entre os rebeldes estão o Al Shabaab, que domina o sul do país, e o Hizbul Islam. Aliados às tropas oficiais estão os membros do Ahlu-Sunna Wal-Jama.
sábado, fevereiro 06, 2010
---FIM DE SEMANA---
Fundação: 1927Região: Magalhães e Antárctida Chilena (XII Região)Província: Última Esperanza
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
terça-feira, fevereiro 02, 2010
Perigo: A incidência do melanoma é baixa e representa apenas 4% dos tipos de câncer de pele. Porém, as chances de a doença se espalhar para o corpo, nesse caso são altíssimas
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma técnica capaz de distinguir, com sucesso em 90% dos casos, manchas benignas na pele e melanomas, um tipo de câncer originado nas células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele. Esse método é baseado na identificação e marcação de proteínas produzidas por cinco genes que aparecem mais em atividade nos melanomas, o que foi considerado um indicador confiável para o diagnóstico preciso de tecidos com a doença. “A importância de pesquisas como essa é muito grande, pois estão sendo indicadores para as famílias que possuem alguém com a doença para evitar que outros membros a desenvolvam. O objetivo é descobrir fatores de risco bem na fase inicial, quando todo tipo de câncer tem cura. Hoje, mesmo havendo tratamentos quimioterápicos, o principal ainda é o cirúrgico”, explica Carlos Eduardo dos Santos, médico do Instituto Nacional do Câncer (Inca). De acordo com estimativa do Inca, o melanoma atinge cerca de 6 mil brasileiros por ano e representa apenas 4% dos tipos de câncer de pele. Porém, ele é considerado muito grave pela alta possibilidade de metástase, quando células cancerígenas espalham-se para outras regiões do corpo. Ou seja, sua incidência é baixa, mas sua letalidade é alta. Por isso é tão importante o diagnóstico precoce.
sexta-feira, janeiro 29, 2010
Um sítio arqueológico é um local no qual os homens que viveram antes do início de nossa civilização deixaram algum vestígio de suas atividades: uma ferramenta de pedra lascada, uma fogueira na qual assaram sua comida, uma pintura, uma sepultura, a simples marca de seus passos.
As pesquisas, na região do Parque Nacional, foram iniciadas em 1970 e desde então as descobertas se acumularam. Atualmente estão cadastrados 406 sítios , dos quais cerca de 360 apresentam pinturas rupestres. Os demais sítios são aldeias, cemitérios, com restos mortais (foto) e acampamentos. Estes números não são definitivos pois continuamente são descobertos novos sítios no Parque Nacional.
Este costume de se exprimir graficamente é uma manifestação do sistema de comunicação social. Como tal, a representação gráfica é portadora de uma mensagem cujo significado só pode ser compreendido no contexto social no qual foi formulado. Trata-se de uma verdadeira linguagem, na qual o suporte material é composto por elementos icônicos, cuja completa significação perdeu-se definitivamente no tempo por não conhecermos o código social dos grupos que o fizeram. Não podendo decifrar este código, resta uma possibilidade de se conhecer mais sobre os grupos étnicos da pré-história através da identificação dos componentes do sistema gráfico próprio de cada grupo e de suas regras de funcionamento. Efetivamente, cada grupo étnico possui um sistema de comunicação gráfico diferente, com características próprias. Assim, mesmo que não possamos decifrar a sua significação, será possível identificar cada um dos conjuntos gráficos utilizados por diferentesgrupos. Quando os conjuntos gráficos permitem o reconhecimento de figuras e de composições temáticas, existe também a possibilidade de identificar os elementos do mundo sensível que foram escolhidos para ser representados. Esta escolha é de fundo social sendo também caracterizadora de cada grupo, pois oferece indicadores sobre os elementos do entorno e as temáticas que são valorizadas por cada sociedade.
Graças à abundância de sítios e à sua larga distribuição espacial e temporal pudemos classificá-la em sub-tradições e estilos. Atualmente conhecemos as sub-tradições Várzea Grande e Salitre, no sudeste do Piauí e a sub-tradição Seridó, no Rio Grande do Norte. A sub-tradição Várzea Grande, a mais bem estudada e representada, está dividida em estilos que se sucedem no tempo: Serra da Capivara , o mais antigo, Complexo estilístico Serra Talhada e Serra Branca, estilo final na área de São Raimundo Nonato. O estilo Serra da Capivara apresenta grafismos cujos contornos são completamente fechados, desenhados por traços contínuos e uma boa técnica gráfica. Na maioria das vezes, sobretudo quando o tamanho o permite, as figuras são pintadas inteiramente com tinta lisa. As representações humanas são pequenas, geralmente menores que as figuras animais. Estas últimas são, em geral, colocadas em um local visível e dominam o conjunto das composições; a cor dominante é o vermelho.
O estilo Serra Branca apresenta figuras humanas com uma forma muito particular do corpo, o qual foi decorado por linhas verticais ou por traçados geométricos cuidadosamente executados. Geralmente os animais são desenhados por uma linha de contorno aberta; alguns têm o corpo preenchido por tinta lisa, mas a maioria apresenta um preenchimento geométrico semelhante àquele dos seres humanos. Definição das últimas três fotos: (1) - Esta pintura encontrada na Toca do Boqueirão foi transformada na logomarca do Parque Nacional; (2) - Nicho policrômico também situado na Toca do Boqueirão e (3) Outra pintura rupestre, também muito importante do Parque Nacional.
quarta-feira, janeiro 27, 2010
Semanas antes, na véspera do Natal de 1971, um avião de passageiros também explodiu depois de ser atingido por um raio sobre a Amazônia peruana. Todos morreram, à exceção da garota de 17 anos Juliane Koepcke, que caiu de uma altitude de cerca de 3 mil metros ainda abotoada ao seu assento.
Acredita-se que os fortes ventos que sopravam de baixo para cima suavizaram a queda, fazendo o assento descer em espiral e não em queda livre. A adolescente alemã passou 11 dias vagando na selva, sem comida, em busca de civilização.
O acontecimento mais inacreditável, foi o de Vesna Voluvic (foto), aeromoça sérvia que estava em um avião que explodiu sobre a então Tchecoslováquia em suposto atentado terrorista em janeiro de 1972.
Vesna, que recebeu posteriormente um prêmio da organização Guinness World Records pela “mais alta queda do espaço sem paraquedas”, despencou de mais de 10 mil metros de altitude junto com uma parte da fuselagem do avião, para cair nos montes nevados da hoje República Checa.
Outros acontecimentos: George Lamson Jr, tinha 17 anos quando sobreviveu à queda de um Electra da Galaxy Airlines, que matou as outras 70 pessoas a bordo em janeiro de 1985. quando foi lançado ainda atado à sua cadeira quando a aeronave caiu logo após decolar do aeroporto de Reno, em Nevada- (EUA), explodindo em seguida. Outros dois passageiros sobreviveram ao impacto inicial, mas não resistiram.
As histórias de sobreviventes nestas circunstâncias incluem a de uma garota de quatro anos que escapou da queda do voo 255 da Northwest Airlines em agosto de 1987. Mais de 150 pessoas morreram no acidente, segundo os organizadores de um memorial pelas vítimas da catástrofe.
sábado, janeiro 23, 2010
--FS-- "Arquivos de um Repórter"
Depois desse momento vocêvai achar estranho o dito popular "Vale um Potosí", utilizado para referir-se a algo muito valioso. Chegando à praça principal da cidade, a sua opinião começará a mudar. O local tranqüilo e limpo abriga uma grande quantidade de monumentos coloniais, incluindo igrejas do século XIX e vários museus. Dentre eles, destaque para a Casa de la Moneda (Casa da moeda) (2a.foto), considerado um dos museus mais interessantes da América do Sul. O local foi fundado em 1572 , está muito bem conservado assim como o que exibe: arquivos coloniais, pinturas religiosas, máquinas de madeira usadas para cunhar as primeiras moedas bolivianas etc. O interior do museu é um pouco frio e a arquitetura um misto de belo e diferente.
Se quiser uma experiência mais emocionante, pode visitar algumas das minas de prata da cidade, onde será possível observar diferentes galerias e pátios onde trabalharam os primeiros escravos quechuas e onde ainda hoje alguns homens trabalham manualmente como na época colonial (1545); além de vivenciar os costumes e superstições dos mineradores como por exemplo observar e oferecer bebida, coca e cigarros à estátua do "Tio Diablo" (diabo), que para eles, é o dono da prata e quem lhes dá proteção no difícil e perigoso trabalho. O acesso às minas só é possível com uma operadora de turismo local (há várias perto da Plaza 10 de Noviembre). O roteiro básico inclui percorrer 2 quilômetros no interior da jazida e descer quatro níveis de 30 a 40 m de altura. O tour dura de quatro a cinco horas. Vá com sua pior roupa e leve "agrados" aos mineradores como cigarros e folhas de coca.
Além da aventura nas minas, é possível caminhar até os lagos (artificiais) da Cordilheira de Kari Kari (4.800 m de altura) (última foto). O trekking na região montanhosa pode durar de um a dois dias. Também há opções mais "tranqüilas" como à Laguna del Inca (Tarapaya) e banhos termais, em águas minerais que brotam da terra e temperatura de até 75ºC.
sexta-feira, janeiro 22, 2010
Apenas 15 pessoas moram nesse lugar (foto). Por mais inóspito que possa parecer, não estamos falando de Marte, mas do observatório de Paranal, em Antofagasta, no Chile, no começo do deserto do Atacama, a 2.600 m de altitude. Aqui fica o mais potente telescópio do mundo, com lentes de 8,2 m de diâmetro, que são usadas para comprovar a existência de planetas fora do Sistema Solar. Para comparar, o Hubble, por exemplo, tem “apenas” 2,5 m de diâmetro. O lugar, isolado e seco, com pouco vento e sem muitas turbulências, obedece a uma exigência para abrigar o equipamento, que resiste sem danos a um terremoto –que são comuns no Chile– de até 8 pontos na escala Richter. O mais potente já sentido desde a construção do telescópio foi de 6,7 pontos. Só para lembrar, o tremor que sacudiu São Paulo no meio deste ano foi de 5 pontos.
O telescópio só é aberto à noite, quando fazem uma vedação na Residência, como é chamada a espécie de hotel criada para abrigar os moradores de Paranal, para não vazar nenhuma luz que interfira no observatório.Além dos escritórios, o espaço tem uma “floresta tropical” artificial, piscina, sauna, academia, restaurante e sala de vídeo. Tudo para amenizar o ambiente do lado de fora, que, mesmo desértico, abriga gaviões, raposas, escorpiões e algumas plantas. “Qualquer gota d’água faz nascer algo verde aqui”, diz o chefe de operações científicas Olivier Hainaut. As pessoas ficam apenas uma ou duas semanas em Paranal, depois vão para Antofagasta, Santiago ou voltam para seus países de origem.
A Residência tem autonomia para funcionar cinco dias sem precisar de nenhuma ajuda externa. “Sete se ninguém tomar banho”, ironiza o diretor-geral, Tim de Zeeuw. São dois caminhões-tanques de água por dia, um de gasolina (para os geradores), além de comida e equipamentos básicos de manutenção que chegam uma vez por semana. “Parece fácil, mas requer muito planejamento. Não temos nada por perto. Tudo vem de fora."Imagem da galáxia espacial barrada NGC 613, registrada no observatório mais potente do mundo.
Claro que nem tudo é tão relevante quanto a possibilidade de haver vida fora da Terra. Mas isso ainda deve demorar uma década para ser demonstrado, porque todos os planetas descobertos fora do Sistema Solar estão muito próximos da estrela em volta da qual gravitam. São, portanto, muito quentes, como Mercúrio.
Ele mesmo já viu “coisas estranhas no céu”. “Mas nenhum óvni”, ri, ao afirmar que não acha possível que eles existam se ele próprio, que passa tanto tempo olhando para o espaço, nunca identificou nada parecido.Quer dizer, parecido, sim. Ele viu certa noite um disco com um ponto vermelho se movendo. Mas, depois de medir o tamanho do disco e a velocidade, descobriu que, na verdade, aquele pontinho lá no alto era um foguete russo soltando uma de suas partes.
quinta-feira, janeiro 21, 2010
Jaén - é o centro produtor mundial do azeite de oliva. Sozinha, a região produz mais óleo do que toda a Grécia, o terceiro mais importante país produtor do mundo. Os horizontes são ocupados por um sem fim de oliveiras, plantações do cultivar Picual, que crescem muito além do que se pode ver. Existem três Denominações de Origem Protegida em Jaén: Sierra Mágina (localizada ao sul da província, tendo a Picual como casta dominante); Sierra de Segura (onde o óleo normalmente é amarelo mais claro e um pouco mais frutado); e Sierra de Cazorla (em que em grande parte das plantações nasce um clone da Picual, a Royal).
Granada - era a mais importante província produtora do óleo de oliva durante a Invasão Moura. Nela existem duas DOP’s: Poniente de Granada – mais a oeste, com predominância do cultivar Hojiblanca –; e Montes de Granada – mais a leste, onde predomina a Picual.
Paisagem de Jaén (acima) e Córdoba (ao lado), as duas províncias mais importantes
Almería - é a província mais seca de toda a Espanha, onde se diz fazer mais horas de sol do que em qualquer outro lugar da Europa. Nesta província são encontrados os cultivares Arbequina, Picual e Hojiblanca.
Málaga - O norte de Málaga possui uma grande quantidade de olivas. Antequera, com 18 mil hectares, é o centro de uma nova Denominação de Origem Protegida, com 10 milhões de oliveiras – em sua maioria, Hojiblanca. Porém, a distinta área produtora em Málaga é a Axarquía, com um óleo que equilibra a estabilidade da Hojiblanca com o frutado da Verdial.
Huelva - O azeite não é o principal produto da província de Huelva, muito mais famosa por seu presunto, o Jamón Serrano. Os cultivares mais encontrados por lá são Verdial, Lechín, Gordal e Manzanilla, substituídos em plantações mais modernas por Arbequina e Picual.
Cádiz - 85% das azeitonas são colhidas na Sierra de Cádiz, também uma DOP. A oliva dominante nesta região é uma espécie de Lechín, que dá o caráter ao azeite da Sierra de Cádiz, que é frutado, com um toque de amargor e picância.
Córdoba - é a segunda província mais importante na produção do óleo, atrás somente de Jaén. A mais importante oliva de Córdoba é a Picudo, mas Hojiblanca e Picual também são encontradas. Esta região possui ainda duas DOP’s: Baena e Priego, as duas localizadas a sudeste da província.
Sevilha - Depois de Jaén e Córdoba, está a província de Sevilha, onde se situam grandes produtores do óleo, mais especificamente em Las Hermanas, ao sul de Sevilha. O cultivar Hojiblanca é o mais encontrado nesta província, seguido da nativa Lechín.
segunda-feira, janeiro 18, 2010
Ao falar na Organização das Nações Unidas, o presidente Hu Jintao, da China, declarou que seu país "reconhece totalmente a importância e a urgência para lidar com a mudança climática". Como se observa a China está começando a perceber que tem muito a perder com o dióxido de carbono que o mundo emite despreocupadamente na atmosfera da Terra. As palavras de Hu me fizeram lembrar de um dia, há não muito tempo, em que estive numa plataforma a 4.260 metros acima do nível do mar, cercado por grupos de turistas chineses vestidos com parcas coloridas.Um teleférico havia nos levado tão perto dos picos íngremes da Montanha de Neve Dragão de Jade e do glaciar que se estende pelo seu flanco. As pessoas tiravam fotos da massa de gelo alegremente, parecendo inconscientes do desastre que se desenrolava à sua frente. Por causa da mudança climática, a Geleira Baishui nº 1, de quase 2,7 quilômetros de extensão, poderia bem ser um dos primeiros grandes sistemas glaciais do Platô Tibetano a desaparecer depois de milhares de anos. A geleira, situada acima da cidade movimentada de Lijiang, no sudoeste da China, encolheu 250 metros nas últimas duas décadas e parece estar se desfazendo numa velocidade ainda maior a cada ano. Ela é a geleira que fica mais ao sul do platô, então seu declínio é um dos primeiros alertas do que pode acontecer com quase 18 mil glaciares de grandes altitudes no Grande Himalaia à medida que o planeta continua a aquecer. Como o planalto tibetano e seu entorno abrigam a maior massa de gelo perene do planeta depois do Ártico e Antártica, ele ficou conhecido como o "Terceiro Pólo". Seus campos de neve e geleiras alimentam quase todos os principais sistemas fluviais da Ásia durante as estações quentes e secas, quando cessam as monções, e seu degelo alimenta rios desde o Indo no oeste e o Amarelo no leste, com o Ganges, Brahmaputra, Irrawaddy, Salween, Mekong e Yang Tsé no meio. (As geleiras da Montanha de Neve Dragão de Jade contribuem com a maior parte da água para as nascentes do rio Yang Tsé.) À distância, a Geleira Baishui Nº 1 parece tão imóvel quanto a desafiadora montanha acima dela. Na realidade, é um campo fluido de gelo e rocha em constante movimento descendente. Os cientistas falam sobre o comportamento reativo dessas geleiras como se elas fossem quase humanas. Os povos tibetano e naxi, que habitam esta região, tratam as geleiras, assim como às montanhas que os abrigam, como encarnações de deidades e espíritos. Hoje, um número cada vez maior de geleiras está perdendo seu equilíbrio, ou a capacidade de reunir neve e gelo suficientes nas altas altitudes para compensar o ritmo de degelo nas mais baixas.Depois de pesquisar o Himalaia por muitos anos, o respeitado glaciologista chinês Yao Tandong alertou recentemente que, de acordo com as tendências atuais, quase dois terços dos glaciares do platô podem bem desaparecer dentro dos próximos 40 anos.
sábado, janeiro 16, 2010
É preciso muito cuidado para não atropelar um banhista...Breca!!! Se não tiver bons freios, a situação pode ficar delicada, e o avião acabar atingindo a outra cabeceira da pista, na qual há outra praia bastante concorrida por banhistas curiosos...
segunda-feira, janeiro 11, 2010
Terceira idade online
No Brasil conectado, os internautas com mais de 70 anos já compõem o grupo etário que mais cresce na rede. Eles usam programas de trocas de mensagens, e-mail e redes sociais. Rosana de Martino é professora na oficina “Internet para a terceira idade”, do SESC/SP. Em duas horas de aula, a classe dela havia criado um perfil e tirado fotos para publicá-las em um site. “Para eles chegarem a esse nível, a gente suou muito. Quando chegam aqui, não sabem nem mexer no mouse”, conta. A aluna Graça Maria, de 60 anos, confirma. Ela já teve computador em casa, mas não o usava com medo de estragá-lo. Depois de 1 mês de aula, ela já se comunica com parentes e amigos que vivem em Salvador (BA). “Estou resgatando amigos. É maravilhoso”, diz. Fazer com que os alunos na casa dos 60 anos percam o medo da máquina é um dos desafios, conta o professor Rafael Fernandes, de 26 anos: “Digo para eles que o computador é um eletrodoméstico, que pode quebrar, mas depois é consertado.” Segundo os professores, a diferença das aulas para os alunos mais velhos é a forma. “Temos que falar de maneira menos formal. Não dá para falar sobre duplo clique”, diz Rosana. Valter de Vita se dizia “um desastre” no computador, mas depois de algumas aulas está à vontade. “Eu não sabia nem ligar. Agora, aos 70 anos, sou obrigado para falar com meus filhos.”