 Andaluzia, maior região produtora de óleo de oliva do mundo
 Andaluzia, maior região produtora de óleo de oliva do mundo Fotos: (1a.) Paisagem de Jaén e (2a.) Córdoba, as duas províncias mais importantes
 Fotos: (1a.) Paisagem de Jaén e (2a.) Córdoba, as duas províncias mais importantes Quando se pensa nas regiões produtoras de azeites, logo uma vem à mente: Andaluzia. Muito conhecida por se tratar de um dos destinos turísticos mais procurados na Espanha, com lugares paradisíacos como Marbella, a região representa cerca de 80% do óleo de oliva espanhol, o de maior produção em todo o mundo. Seu nome provém de Al-Andalus, nome que os muçulmanos davam à Península Ibérica por volta do século VIII. A Andaluzia situa-se no extremo sul da Espanha, com características climáticas do Mediterrâneo (com verões quentes e secos, e invernos amenos e úmidos). Esta fonte preciosa é formada por oito províncias: Almería, Cádiz, Córdoba, Granada, Huelva, Jaén, Málaga e Sevilha.
 Quando se pensa nas regiões produtoras de azeites, logo uma vem à mente: Andaluzia. Muito conhecida por se tratar de um dos destinos turísticos mais procurados na Espanha, com lugares paradisíacos como Marbella, a região representa cerca de 80% do óleo de oliva espanhol, o de maior produção em todo o mundo. Seu nome provém de Al-Andalus, nome que os muçulmanos davam à Península Ibérica por volta do século VIII. A Andaluzia situa-se no extremo sul da Espanha, com características climáticas do Mediterrâneo (com verões quentes e secos, e invernos amenos e úmidos). Esta fonte preciosa é formada por oito províncias: Almería, Cádiz, Córdoba, Granada, Huelva, Jaén, Málaga e Sevilha.Jaén - é o centro produtor mundial do azeite de oliva. Sozinha, a região produz mais óleo do que toda a Grécia, o terceiro mais importante país produtor do mundo. Os horizontes são ocupados por um sem fim de oliveiras, plantações do cultivar Picual, que crescem muito além do que se pode ver. Existem três Denominações de Origem Protegida em Jaén: Sierra Mágina (localizada ao sul da província, tendo a Picual como casta dominante); Sierra de Segura (onde o óleo normalmente é amarelo mais claro e um pouco mais frutado); e Sierra de Cazorla (em que em grande parte das plantações nasce um clone da Picual, a Royal).
Granada - era a mais importante província produtora do óleo de oliva durante a Invasão Moura. Nela existem duas DOP’s: Poniente de Granada – mais a oeste, com predominância do cultivar Hojiblanca –; e Montes de Granada – mais a leste, onde predomina a Picual.
Paisagem de Jaén (acima) e Córdoba (ao lado), as duas províncias mais importantes
Almería - é a província mais seca de toda a Espanha, onde se diz fazer mais horas de sol do que em qualquer outro lugar da Europa. Nesta província são encontrados os cultivares Arbequina, Picual e Hojiblanca.
Málaga - O norte de Málaga possui uma grande quantidade de olivas. Antequera, com 18 mil hectares, é o centro de uma nova Denominação de Origem Protegida, com 10 milhões de oliveiras – em sua maioria, Hojiblanca. Porém, a distinta área produtora em Málaga é a Axarquía, com um óleo que equilibra a estabilidade da Hojiblanca com o frutado da Verdial.
Huelva - O azeite não é o principal produto da província de Huelva, muito mais famosa por seu presunto, o Jamón Serrano. Os cultivares mais encontrados por lá são Verdial, Lechín, Gordal e Manzanilla, substituídos em plantações mais modernas por Arbequina e Picual.
Cádiz - 85% das azeitonas são colhidas na Sierra de Cádiz, também uma DOP. A oliva dominante nesta região é uma espécie de Lechín, que dá o caráter ao azeite da Sierra de Cádiz, que é frutado, com um toque de amargor e picância.
Córdoba - é a segunda província mais importante na produção do óleo, atrás somente de Jaén. A mais importante oliva de Córdoba é a Picudo, mas Hojiblanca e Picual também são encontradas. Esta região possui ainda duas DOP’s: Baena e Priego, as duas localizadas a sudeste da província.
Sevilha - Depois de Jaén e Córdoba, está a província de Sevilha, onde se situam grandes produtores do óleo, mais especificamente em Las Hermanas, ao sul de Sevilha. O cultivar Hojiblanca é o mais encontrado nesta província, seguido da nativa Lechín.
 
 
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 No Brasil conectado, os internautas com mais de 70 anos já compõem o grupo etário que mais cresce na rede. Eles usam programas de trocas de mensagens, e-mail e redes sociais. Rosana de Martino é professora na oficina “Internet para a terceira idade”, do SESC/SP. Em duas horas de aula, a classe dela havia criado um perfil e tirado fotos para publicá-las em um site. “Para eles chegarem a esse nível, a gente suou muito. Quando chegam aqui, não sabem nem mexer no mouse”, conta. A aluna Graça Maria, de 60 anos, confirma. Ela já teve computador em casa, mas não o usava com medo de estragá-lo. Depois de 1 mês de aula, ela já se comunica com parentes e amigos que vivem em Salvador (BA). “Estou resgatando amigos. É maravilhoso”, diz. Fazer com que os alunos na casa dos 60 anos percam o medo da máquina é um dos desafios, conta o professor Rafael Fernandes, de 26 anos: “Digo para eles que o computador é um eletrodoméstico, que pode quebrar, mas depois é consertado.” Segundo os professores, a diferença das aulas para os alunos mais velhos é a forma. “Temos que falar de maneira menos formal. Não dá para falar sobre duplo clique”, diz Rosana. Valter de Vita se dizia “um desastre” no computador, mas depois de algumas aulas está à vontade. “Eu não sabia nem ligar. Agora, aos 70 anos, sou obrigado para falar com meus filhos.”
No Brasil conectado, os internautas com mais de 70 anos já compõem o grupo etário que mais cresce na rede. Eles usam programas de trocas de mensagens, e-mail e redes sociais. Rosana de Martino é professora na oficina “Internet para a terceira idade”, do SESC/SP. Em duas horas de aula, a classe dela havia criado um perfil e tirado fotos para publicá-las em um site. “Para eles chegarem a esse nível, a gente suou muito. Quando chegam aqui, não sabem nem mexer no mouse”, conta. A aluna Graça Maria, de 60 anos, confirma. Ela já teve computador em casa, mas não o usava com medo de estragá-lo. Depois de 1 mês de aula, ela já se comunica com parentes e amigos que vivem em Salvador (BA). “Estou resgatando amigos. É maravilhoso”, diz. Fazer com que os alunos na casa dos 60 anos percam o medo da máquina é um dos desafios, conta o professor Rafael Fernandes, de 26 anos: “Digo para eles que o computador é um eletrodoméstico, que pode quebrar, mas depois é consertado.” Segundo os professores, a diferença das aulas para os alunos mais velhos é a forma. “Temos que falar de maneira menos formal. Não dá para falar sobre duplo clique”, diz Rosana. Valter de Vita se dizia “um desastre” no computador, mas depois de algumas aulas está à vontade. “Eu não sabia nem ligar. Agora, aos 70 anos, sou obrigado para falar com meus filhos.”.jpg)
 
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 O movimento para coibir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol de todo o País, que começou há alguns anos, pode sofrer um retrocesso. Com a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, as medidas para diminuir a violência durante os jogos deverão ser modificadas. Isso porque, há dois  mêses, o Comitê Organizador do Mundial comunicou que as cidades-sedes terão de liberar a venda de álcool durante o evento esportivo. A mudança visa atender à Fifa, que assinou um contrato milionário com uma fabricante internacional de cerveja, que prevê a venda de bebidas durante a competição. “A maioria das brigas de torcidas e dos homicídios envolve alguém alcoolizado. E existe uma tendência ao consumo excessivo durante as partidas. Não posso acreditar que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tenha voltado atrás da decisão porque ela ache bom para a população e benéfico para a saúde do torcedor brasileiro. Também duvido que o torcedor deixe de torcer porque não pode beber nos estádios”, afirma Analice Gigliotti, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas. Assim como ela, outros especialistas acreditam que a decisão vai na contramão de uma tendência mundial sobre segurança no futebol. A Uefa, entidade que dirige o futebol europeu, proíbe a venda de bebidas em dias de jogos. No Brasil, o veto ao álcool em estádios de futebol está em vigor desde abril de 2.008,  por uma decisão da CBF, que assinou protocolo de intenções com o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público, válido para as competições organizadas pela confederação. É uma questão polêmica, mas sabe-se que produziu bons resultados por aqui. “O resultado foi ótimo no Paraná, São Paulo e Minas Gerais, estados que cumpriram mais à risca a medida. Brigas e homicídios realmente diminuíram. Por isso, essa medida do Comitê Organizador da Copa é puramente comercial. Visa exclusivamente o lucro, se sobrepondo a qualquer ética, medida de segurança pública e bom senso. Não sei como a CBF e o Governo Federal acham isso razoável”, diz Maurício Murad, sociólogo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e pesquisador de violência e futebol.
O movimento para coibir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol de todo o País, que começou há alguns anos, pode sofrer um retrocesso. Com a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, as medidas para diminuir a violência durante os jogos deverão ser modificadas. Isso porque, há dois  mêses, o Comitê Organizador do Mundial comunicou que as cidades-sedes terão de liberar a venda de álcool durante o evento esportivo. A mudança visa atender à Fifa, que assinou um contrato milionário com uma fabricante internacional de cerveja, que prevê a venda de bebidas durante a competição. “A maioria das brigas de torcidas e dos homicídios envolve alguém alcoolizado. E existe uma tendência ao consumo excessivo durante as partidas. Não posso acreditar que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tenha voltado atrás da decisão porque ela ache bom para a população e benéfico para a saúde do torcedor brasileiro. Também duvido que o torcedor deixe de torcer porque não pode beber nos estádios”, afirma Analice Gigliotti, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas. Assim como ela, outros especialistas acreditam que a decisão vai na contramão de uma tendência mundial sobre segurança no futebol. A Uefa, entidade que dirige o futebol europeu, proíbe a venda de bebidas em dias de jogos. No Brasil, o veto ao álcool em estádios de futebol está em vigor desde abril de 2.008,  por uma decisão da CBF, que assinou protocolo de intenções com o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público, válido para as competições organizadas pela confederação. É uma questão polêmica, mas sabe-se que produziu bons resultados por aqui. “O resultado foi ótimo no Paraná, São Paulo e Minas Gerais, estados que cumpriram mais à risca a medida. Brigas e homicídios realmente diminuíram. Por isso, essa medida do Comitê Organizador da Copa é puramente comercial. Visa exclusivamente o lucro, se sobrepondo a qualquer ética, medida de segurança pública e bom senso. Não sei como a CBF e o Governo Federal acham isso razoável”, diz Maurício Murad, sociólogo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e pesquisador de violência e futebol. 
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