Ano Polar confirma degelo no Ártico e na AntártidaCientistas dizem que aquecimento afeta região antártica de maneira "insuspeitada"Oceano austral aqueceu mais que a média dos mares do mundo; América do Sul sentirá efeitos de mudança no continente austral.
Navio na região da plataforma Wilkins, afetada por aquecimentoCONFIRMADO: O Ártico e a Antártida estão esquentando mais rápido do que se imaginava e seus mantos de gelo, especialmente, o da Groenlândia, estão derretendo sob influência do aquecimento global. As conclusões são do maior esforço de pesquisa já feito sobre as regiões polares, que envolveu mais de 10 mil cientistas de 60 países, incluindo o Brasil. Um relatório preliminar divulgado recentemente em Genebra, encerrou esse esforço de pesquisa, o 4º Ano Polar Internacional, afirma que "parece certo agora que tanto o manto de gelo da Groenlândia quanto o da Antártida estão perdendo massa e portanto aumentando o nível do mar, e que a taxa de perda de gelo na Groenlândia está crescendo". O degelo acelerado dos polos é uma das maiores incertezas nos modelos do aquecimento global. Se derretidos, o oeste da Antártida e a Groenlândia elevariam o nível do mar em vários metros, o que seria desastroso para a humanidade. No entanto, como o comportamento das geleiras antárticas e árticas é muito complexo, até agora tem sido impossível estimar a contribuição total do degelo polar para o nível do mar no futuro (no leste da Antártida, por exemplo, o gelo parece estar aumentando). Essa questão ficou sem resposta no último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática), o comitê de climatologistas da ONU, que previu uma elevação de "modestos" 59 cm no nível global dos oceanos até o fim deste século.Responder se os polos estão ou não perdendo gelo era um dos principais objetivos do Ano Polar Internacional, que começou em 2007 e terminou em março. Num esforço de cooperação internacional sem precedentes e com US$ 1,5 bilhão de financiamento, cientistas usaram técnicas como medições por satélite de mudanças na elevação e nos campos gravitacionais dos mantos de gelo. O resultado não é a última palavra sobre o assunto, mas as pesquisas feitas durante o Ano Polar indicam um balanço de massa negativo, ou seja, mais gelo é perdido do que o que se acumula por precipitação de neve. E a primeira região a sentir essas mudanças na Antártida será a América do Sul.
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Em meio a condições precárias de vida, os índios brasileiros são cada vez mais vítimas de drogas como maconha, crack e cocaína. “Eles começam consumindo e depois traficam”, resume o índio Luciano Arévalo, morador da Reserva Indígena de Dourados (MS). Zelik Trajber, médico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do MS, acredita que, além da proximidade do centro urbano (a reserva fica a poucos quilômetros da cidade de Dourados), o desemprego favorece o envolvimento com drogas. “A principal fonte de renda é o trabalho nas plantações de cana, e a tendência é que a mão-de-obra dos índios se torne cada vez mais obsoleta com a adoção de maquinários”, afirma. Luciano Arévalo estima que, um ano atrás, o comércio de drogas na reserva tenha chegado a 500 quilos por mês. “Hoje, essa quantidade é menor porque alguns foram presos e outros morreram por causa do tráfico”, avalia. Um dos principais fatores para a invasão de drogas é a proximidade das comunidades indígenas com as fronteiras. É o caso da reserva de Dourados (a pouco mais de 100 quilômetros do Paraguai) e também da região de Tabatinga, no Amazonas, na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. “Somos invadidos por colombianos e peruanos que trazem a droga”, conta Sebastião Ramos Nogueira, presidente do Conselho Distrital Indígena do município. De acordo com ele, há até refino de pasta de cocaína nas aldeias. Álcool leva ao crime - O chocante assassinato de Océlio Alves de Carvalho, na aldeia indígena Cacau, a cinco quilômetros do centro de Envira (AM), teve a ver com o consumo de álcool, ainda a droga mais comum entre os indígenas. Quem afirma é o sargento José Carlos Correia da Silva, da Polícia Militar, que também responde pela delegacia de Envira. Segundo ele, o uso de drogas ilícitas está descartado, mas os suspeitos haviam ingerido “grande quantidade de álcool”. “Um índio da etnia Kulina já foi indiciado e apontou outros seis, entre eles uma mulher, como participantes do assassinato”, afirma Silva. De acordo com o sargento, o grupo de índios chegou ainda a assar e comer partes do corpo de Océlio.
Superbactérias resistentes a antibióticos, principais causadoras de infecções hospitalares, estão com os dias contados. Cientistas da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, descobriram que uma sequência específica de DNA, a chamada CRISPR, é capaz de impedir que genes espalhem a resistência aos antibióticos, inibindo, assim, o desenvolvimento de novas superbactérias. “Bactérias têm desenvolvido ou adquirido fatores que as tornam mais resistentes aos tratamentos com antibióticos. Desse modo, outras estratégias de tratamento de infecções por bactérias precisam ser desenvolvidas e estimuladas. O problema é que é possível que, ao longo dos anos, apareçam bactérias resistentes a estas novas substâncias”, explica Selma Soares de Oliveira, coordenadora do Centro de Extensão em Microbiologia do Instituto Professor Paulo de Góes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela participou de uma pesquisa no Instituto, onde foi encontrada uma substância produzida pela bactéria Entetococcus faecium E86, inofensiva aos humanos e que inibe a ação da superbactéria Enterococcus faecium, responsável por infectar pacientes recém-operados. Espera-se que esse resultado, divulgado há pouco tempo, seja usado na criação de uma nova opção aos antibióticos convencionais. (G.B.)



É uma dica do Blogtur, especialmente para os torcedores brasileiros, que no próximo ano estarão na África do Sul, acompanhando mais um Mundial de futebol, o primeiro a ser ralizado num país aficano, e poder utilizar os serviços de um dos trens mais luxuosos do mundo para as suas deslocações dentro da África do Sul e se desejar, a dois países vizinhos. 
