Há 25 anos AMIR KLINK, cruzava o Atlântico num Barco a Remo
O economista Amyr Klink, muito mais conhecido pelas expedições náuticas, foi o primeiro navegador do mundo a atravessar o Atlântico Sul num barco a remo. O feito levou 100 dias, entre junho e setembro de 1984, e rendeu o livro “Cem Dias Entre o Céu e o Mar”. Entre outras façanhas, circunavegou a região polar Antártida, para onde embarcou pela primeira vez em dezembro de 1989, chegando até o Ártico. Em dezembro de 1989 , viajou rumo à Antártica, em um veleiro especialmente construído para a expedição, o Parati. Permaneceu sozinho por um ano na região, sendo que por sete meses, seu barco ficou preso no gelo da Baía de Dorian. Da Antártica, rumou em direção ao Pólo Norte e retornou ao ponto de partida, a cidade de Parati , em outubro de 1991. Dono de empresa que constrói barcos e desenvolve planos urbanísticos para cidades costeiras, Amyr Klink. Amir mora em Paraty no Rio de Janeiro. Pai de Tamara, Laura e Marininha, ele contou que até o final do ano voltará para a Antártida.
Para comemorar os 25 anos da travessia do Atlântico Sul (1a.foto) e os 20 anos da primeira viagem à Antártida (2a.foto), Amir acha que a melhor maneira de comemorar é voltar à Antártida no final do ano, onde pretende deixar o barco "Paratii 2", até 2011, como plataforma móvel de experimentos, pois há uma vantagem muito grande de custo dele com relação à base fixa. Agora, só falta embarcar suprimentos e combustível.
O economista Amyr Klink, muito mais conhecido pelas expedições náuticas, foi o primeiro navegador do mundo a atravessar o Atlântico Sul num barco a remo. O feito levou 100 dias, entre junho e setembro de 1984, e rendeu o livro “Cem Dias Entre o Céu e o Mar”. Entre outras façanhas, circunavegou a região polar Antártida, para onde embarcou pela primeira vez em dezembro de 1989, chegando até o Ártico. Em dezembro de 1989 , viajou rumo à Antártica, em um veleiro especialmente construído para a expedição, o Parati. Permaneceu sozinho por um ano na região, sendo que por sete meses, seu barco ficou preso no gelo da Baía de Dorian. Da Antártica, rumou em direção ao Pólo Norte e retornou ao ponto de partida, a cidade de Parati , em outubro de 1991. Dono de empresa que constrói barcos e desenvolve planos urbanísticos para cidades costeiras, Amyr Klink. Amir mora em Paraty no Rio de Janeiro. Pai de Tamara, Laura e Marininha, ele contou que até o final do ano voltará para a Antártida. Para comemorar os 25 anos da travessia do Atlântico Sul (1a.foto) e os 20 anos da primeira viagem à Antártida (2a.foto), Amir acha que a melhor maneira de comemorar é voltar à Antártida no final do ano, onde pretende deixar o barco "Paratii 2", até 2011, como plataforma móvel de experimentos, pois há uma vantagem muito grande de custo dele com relação à base fixa. Agora, só falta embarcar suprimentos e combustível.
Quando alguém lhe pergunta como administra a permanência solitária longe da família? A resposta vem com um conteúdo filosófico profundo: "A família tem que estar no coração e não, necessariamente, na mesma sala. Quando estou viajando, minha mulher (Marina) me ajuda com os problemas que ficaram para trás. Só saber que tem alguém preocupado comigo não me deixa sentir isolado. Quando meu barco ficou preso na Antártida, em 1990, eu era o homem mais feliz da Terra, pois passaria um ano sem oficial de Justiça, despachante, advogado e vizinho reclamando."
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Colinas, vinhos e uma combinação perfeita entre arquitetura moderna e construções antigas tornam a capital chilena um destino imperdível.O Chile é cada vez mais um destino desejado pelos brasileiros. Santiago, por si só, já vale uma visita. Emoldurada pelos Andes, é uma das mais belas capitais das Américas.







As Cataratas Vitória ou Quedas Vitória além de despejarem o maior volume de água, são também uma das mais espectaculares cataratas do mundo. Situam-se no Rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabwe. Têm cerca de 1,5 km de largura, e altura máxima de 128 m. David Livingstone, explorador escocês, foi o primeiro ocidental a vê-las em 17 de Novembro de 1855 e deu-lhes o nome em honra da rainha Vitória; o nome local é Mosi-oa-Tunya, que quer dizer "fumo que troveja".
O Parque Nacional de Mosi-oa-Tunya, com 2.340 hectares, incluindo o conjunto com o Parque Nacional de Victoria Falls, no Zimbabwe. Ambos, foram inscritos na lista de Património Cultural da Humanidade mantida pela UNESCO, em 1989. Em 1860, Livingstone voltou à zona das cataratas e fez um estudo detalhado. Também o explorador português Serpa Pinto as visitou, mas até que aquela área ficasse mais acessível, o que ocorreu por volta de 1905 com a construção de uma linha de caminho-de-ferro, poucos ocidentais se aventuraram por lá. Hoje o número de visitantes anual ultrapassa os 300 milhares. 
















