POTOSI A CIDADE MAIS ALTA DO MUNDO!
Potosi, naolívia, é a cidade mais alta do planeta, está situada a 4.000 m de altitude acima do do nível do mar, ao contrário do que se presume. Porém, La Paz com 3.660 m de altitude, é a capital mais alta do mundo. Potosi possui um estádio famoso pelo sofrimento que causa aos clubes brasileiros especialmente, quando o Real Potosi, participa da Taça Libertadores de América .Depois desse momento vocêvai achar estranho o dito popular "Vale um Potosí", utilizado para referir-se a algo muito valioso. Ch
egando à praça principal da cidade, a sua opinião começará a mudar. O local tranqüilo e limpo abriga uma grande quantidade de monumentos coloniais, incluindo igrejas do século XIX e vários museus. Dentre eles, destaque para a Casa de la Moneda (Casa da moeda) (2a.foto), considerado um dos museus mais interessantes da América do Sul. O local foi fundado em 1572 , está muito bem conservado assim como o que exibe: arquivos coloniais, pinturas religiosas, máquinas de madeira usadas para cunhar as primeiras moedas bolivianas etc. O interior do museu é um pouco frio e a arquitetura um misto de belo e diferente. Se quiser uma experiência mais emocionante, pode visitar algumas das minas de prata da cidade, onde será possível observar diferentes galerias e pátios onde trabalharam os primeiros escravos quechuas e onde ainda hoje alguns homens trabalham
manualmente como na época colonial (1545); além de vivenciar os costumes e superstições dos mineradores como por exemplo observar e oferecer bebida, coca e cigarros à estátua do "Tio Diablo" (diabo), que para eles, é o dono da prata e quem lhes dá proteção no difícil e perigoso trabalho. O acesso às minas só é possível com uma operadora de turismo local (há várias perto da Plaza 10 de Noviembre). O roteiro básico inclui percorrer 2 quilômetros no interior da jazida e descer quatro níveis de 30 a 40 m de altura. O tour dura de quatro a cinco horas. Vá com sua pior roupa e leve "agrados" aos mineradores como cigarros e folhas de coca.Além da aventura nas minas, é possível caminhar até os lagos (artificiais) da Cordilheira de Kari Kari (4.800 m de altura) (última foto). O trekking na região montanhosa pode durar de um a dois dias. Também há opções mais "tranqüilas" como à Laguna del Inca (Tarapaya) e banhos termais, em águas minerais que brotam da terra e temperatura de até 75ºC.






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No Brasil conectado, os internautas com mais de 70 anos já compõem o grupo etário que mais cresce na rede. Eles usam programas de trocas de mensagens, e-mail e redes sociais. Rosana de Martino é professora na oficina “Internet para a terceira idade”, do SESC/SP. Em duas horas de aula, a classe dela havia criado um perfil e tirado fotos para publicá-las em um site. “Para eles chegarem a esse nível, a gente suou muito. Quando chegam aqui, não sabem nem mexer no mouse”, conta. A aluna Graça Maria, de 60 anos, confirma. Ela já teve computador em casa, mas não o usava com medo de estragá-lo. Depois de 1 mês de aula, ela já se comunica com parentes e amigos que vivem em Salvador (BA). “Estou resgatando amigos. É maravilhoso”, diz. Fazer com que os alunos na casa dos 60 anos percam o medo da máquina é um dos desafios, conta o professor Rafael Fernandes, de 26 anos: “Digo para eles que o computador é um eletrodoméstico, que pode quebrar, mas depois é consertado.” Segundo os professores, a diferença das aulas para os alunos mais velhos é a forma. “Temos que falar de maneira menos formal. Não dá para falar sobre duplo clique”, diz Rosana. Valter de Vita se dizia “um desastre” no computador, mas depois de algumas aulas está à vontade. “Eu não sabia nem ligar. Agora, aos 70 anos, sou obrigado para falar com meus filhos.”.jpg)
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O movimento para coibir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol de todo o País, que começou há alguns anos, pode sofrer um retrocesso. Com a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, as medidas para diminuir a violência durante os jogos deverão ser modificadas. Isso porque, há dois mêses, o Comitê Organizador do Mundial comunicou que as cidades-sedes terão de liberar a venda de álcool durante o evento esportivo. A mudança visa atender à Fifa, que assinou um contrato milionário com uma fabricante internacional de cerveja, que prevê a venda de bebidas durante a competição. “A maioria das brigas de torcidas e dos homicídios envolve alguém alcoolizado. E existe uma tendência ao consumo excessivo durante as partidas. Não posso acreditar que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tenha voltado atrás da decisão porque ela ache bom para a população e benéfico para a saúde do torcedor brasileiro. Também duvido que o torcedor deixe de torcer porque não pode beber nos estádios”, afirma Analice Gigliotti, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas. Assim como ela, outros especialistas acreditam que a decisão vai na contramão de uma tendência mundial sobre segurança no futebol. A Uefa, entidade que dirige o futebol europeu, proíbe a venda de bebidas em dias de jogos. No Brasil, o veto ao álcool em estádios de futebol está em vigor desde abril de 2.008, por uma decisão da CBF, que assinou protocolo de intenções com o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público, válido para as competições organizadas pela confederação. É uma questão polêmica, mas sabe-se que produziu bons resultados por aqui. “O resultado foi ótimo no Paraná, São Paulo e Minas Gerais, estados que cumpriram mais à risca a medida. Brigas e homicídios realmente diminuíram. Por isso, essa medida do Comitê Organizador da Copa é puramente comercial. Visa exclusivamente o lucro, se sobrepondo a qualquer ética, medida de segurança pública e bom senso. Não sei como a CBF e o Governo Federal acham isso razoável”, diz Maurício Murad, sociólogo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e pesquisador de violência e futebol. 
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