EPILEPSIA: PRECONCEITO AINDA É O MAIOR PROBLEMA ENFRENTADO PELOS PORTADORES DA DOENÇA
A EPILEPSIA - É caracterizada pela ocorrência de crises epiléticas que
interrompem o funcionamento do cérebro de forma breve, repetitiva, imprevisível
e não provocada. Estas interrupções apresentam-se de duas maneiras: variando de uma breve ausência de consciência
até um ataque convulsivo.“É fundamental conscientizar e informar sobre o que é de fato a epilepsia,”
comenta o dr. Carlos Eduardo Silvado, vice-coordenador do Departamento
Científico de Epilepsia da Academia Brasileira de Neurologia (ABN). “A
comunidade não tem um adequado conhecimento, predominando conceitos errôneos
que geram tabus e preconceitos, particularmente na escola e no trabalho”.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO - A epilepsia tem uma frequência importante, acometendo 1 a 2% da população, sendo mais comum em crianças e idosos. O tratamento ideal deve ser o que controla completamente as crises e permite que os portadores possam atingir a plenitude de suas potencialidades. Felizmente 70% dos pacientes com epilepsia controlam as crises com medicações e podem levar uma vida com pouca ou nenhuma restrição. O tratamento ideal deve ser individualizado para cada paciente A maioria deles está disponível no Sistema Público de Saúde-(SUS). Aos demais pacientes, a melhor conduta é o encaminhamento para Centros de Epilepsia para confirmar o diagnóstico de epilepsia e definir o melhor tratamento, que pode ser uma cirurgia, uso de novos antiepiléticos ou neuromodulação. Desta forma as crises epiléticas serão controladas ou atenuadas, melhorando a qualidade de vida destes pacientes. Este tipo de avaliação é feito regularmente e sem ônus pelos Centros Especializados credenciados pelo SUS. Grandes avanços também ocorreram na área de neuroimagem, permitindo melhor visualização e localização.das.alterações.cerebrais.e.entendimento.apurado.dos.mecanismos.causadores. A CRISE - O desconhecimento da população sobre epilepsia fica evidente quando ocorrem as crises. A maioria das pessoas não sabe o que fazer ao se deparar com uma pessoa em convulsão. Acham que devem puxar a língua, tem medo de pegar epilepsia pela saliva e outros absurdos. Nada disso é verdade. O que deve ser feito é amparar a cabeça, evitando que bata no chão, deitá-la de lado para evitar que aspire a saliva abundante e proteger a pessoa até recuperar a consciência depois da crise. Caso a convulsão (abalos) não cesse após 3-5 minutos, recomenda-se chamar o SAMU ou levar ao Hospital, pois poderá ser necessário utilizar medicação endovenosa para controlar a crise.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO - A epilepsia tem uma frequência importante, acometendo 1 a 2% da população, sendo mais comum em crianças e idosos. O tratamento ideal deve ser o que controla completamente as crises e permite que os portadores possam atingir a plenitude de suas potencialidades. Felizmente 70% dos pacientes com epilepsia controlam as crises com medicações e podem levar uma vida com pouca ou nenhuma restrição. O tratamento ideal deve ser individualizado para cada paciente A maioria deles está disponível no Sistema Público de Saúde-(SUS). Aos demais pacientes, a melhor conduta é o encaminhamento para Centros de Epilepsia para confirmar o diagnóstico de epilepsia e definir o melhor tratamento, que pode ser uma cirurgia, uso de novos antiepiléticos ou neuromodulação. Desta forma as crises epiléticas serão controladas ou atenuadas, melhorando a qualidade de vida destes pacientes. Este tipo de avaliação é feito regularmente e sem ônus pelos Centros Especializados credenciados pelo SUS. Grandes avanços também ocorreram na área de neuroimagem, permitindo melhor visualização e localização.das.alterações.cerebrais.e.entendimento.apurado.dos.mecanismos.causadores. A CRISE - O desconhecimento da população sobre epilepsia fica evidente quando ocorrem as crises. A maioria das pessoas não sabe o que fazer ao se deparar com uma pessoa em convulsão. Acham que devem puxar a língua, tem medo de pegar epilepsia pela saliva e outros absurdos. Nada disso é verdade. O que deve ser feito é amparar a cabeça, evitando que bata no chão, deitá-la de lado para evitar que aspire a saliva abundante e proteger a pessoa até recuperar a consciência depois da crise. Caso a convulsão (abalos) não cesse após 3-5 minutos, recomenda-se chamar o SAMU ou levar ao Hospital, pois poderá ser necessário utilizar medicação endovenosa para controlar a crise.