VEM AI A VACINA ANTI-RONCO
Pesquisadores brasileiros testam injeção bucal contra o problema/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */
ESTE BLOG FOI CRIADO NO TEXAS - (EUA)EM 2006, PELO MEU FILHO ROBERTO JR., COM A PROPOSTA DE DESTACAR SÓ ASSUNTOS RELEVANTES, COMO: CIÊNCIA, HISTÓRIA,AVIAÇÃO, TURISMO, ESPORTE, ACONECIMENTOS INSÓLITOS E ATUAIS...DEI-LHE O NOME DO MEU 1º LIVRO: "ARQUIVOS DE UM REPÓRTER", QUE FOI LANÇADO EM 2004, E QUE OS CEDI GRACIOSAMENTE,À UNIVESIDADES E BIBLIOTECAS PÚBLICAS DO BRASIL E DOS EUA.
VEM AI A VACINA ANTI-RONCO
Pesquisadores brasileiros testam injeção bucal contra o problema
VULCÕES COLORIDOS NA GUATEMALA
(Fotos: (1)- Raios caem sobre o vulcão Pacaya; (2)-Vulcão visto a partir do alto de Antigua.)
isitas a ruínas e igrejas que vivem os turistas que vão a Antigua. Os mais aventureiros podem arriscar uma escalada em um dos vulcões próximos à cidade. Uma série de fatores pode desencorajar quem fica na dúvida entre fazer ou não o passeio. Para começar, vale citar a altura deles, que varia entre 2.552 m -caso do Pacaya- e 3.975 m -caso do Acatenango-. Para se ter uma idéia do que isso significa, imagine um prédio de 33 andares. Ele tem míseros 100 metros de altura. Mesmo assim, o turista teimoso, acha que dá para encarar o vulcão menor numa boa. Ótimo: então, prepare-se para oito horas de caminhada (os passeios costumam ser entre as 13h e as 21h), rumo a um vulcão ativo, caso do Pacaya. Isso mesmo: ele pode entrar em erupção a qualquer momento. Desde 1565, esse vulcão já causou estrago 20 vezes. O último foi há nove anos, quando os vilarejos próximos foram evacuados. Quase desistind
o? Antes de virar a página e descartar a idéia, pense na recompensa. Encarar esse passeio oferece a oportunidade de conhecer -e de pisar- em um dos fenômenos naturais mais intrigantes da Terra, de ter um visual inimaginável da região, e se tiver sorte poderá de o vulcão colorido e observar de perto o que acontece dentro da cratera e, claro: de perder os quilos que ganhou depois de tanta tortilha. Há estudos que detectam com antecedência qualquer tipo de tremor nos vulcões. Para não ocorrer riscos, antes de calçar as botas e encher suas garrafas d'água, cheque com a própria agência que oferece o passeio se há algum perigo. O Vulcão que solta água. Os antigueños têm na ponta da língua a história do vulcão Água (foto à esq.), que em 1541 destruiu a Ciudad Vieja, região que abrigava a então capital da Guatemala, San Miguel Scobar. Mas esse vulcão não despejou lavas ardentes sobre a cidade. O Água despejou...água mesmo! Depois de alguns dias seguidos de chuva forte, um terremoto rachou as paredes do vulcão e liberou a chuva armazenada. Ciudad Vieja ainda conse
rva uma das mais antigas catedrais da América Central, fundada em 1534. O vulcão Água, com 3.760m é o mais fácil para subir.
TAPETES ORIENTAIS: TRAMAS DE CORES E SÍMBOLOS Com desenhos originais reproduzidos Há séculos,os tapetes persas, hoje feitos no Irã, são os mais famosos e valorizados entre os modelos orientais
Um legítimo tapete persa é uma obra de arte. E que arte! Alguns Levam até sete anos para ficar prontos. Sua confecção baseia-se em técnicas artesanais milenares, que passam de geração a geração e envolvem a produção de lã, a fiação e o tingimento. As mulheres são as principais artesãs, cabendo ao homem tarefas que exigem força, como bater o tapete depois de concluído para amaciar as suas fibras.
HONOLULU: A TERRA DE BARACK OBAMA
Fotos: (1) - Nesta região chamada de Ohau, está localizada a cidade de Honolulu capital do Hawai, com seus arranha-céus e muitas praias urbanas; (2) - A vista aérea mostra as águas claras de Honolulu; (3) - As praias urbanas; (4) - As tardes em Ohau oferecem os mais belos e poéticos por do sol.
Honolulu é a maior cidade e capital do estado americano de Havaí, bem como um dos quatro condados do estado, ocupando toda a ilha de Oahu. A sua área é de 5 509 km², sua população é de 876 156 habitantes, e sua densidade populacional é de 564 hab/km² (segundo o censo americano de 2000). A cidade foi fundada em 1845. O Havaí não possui cidades, a nível de entidade administrativa, e a área urbanizada de Honolulu possui 377 260 habitantes e 272,1 km² de área, segundo estimativas de 1984. Sua população passou de 876.000 (2000) a 1.005.994 (2007).
Devido à uma localização próxima em relação à Linha do Equador, Honolulu possui um clima tropical, com altas temperaturas mesmo no ápice do inverno, entre janeiro e fevereiro, os meses mais frios da cidade. No inverno, as temperaturas chegam aos 27°C ao dia e raramente são inferiores de 20°C à noite. Apesar de não fazer muito frio, pode acontecer de a temperatura cair muito, como em janeiro de 1969, em que a temperatura caiu para 11°C em janeiro, até agora a temperatura mais baixa já registrada na cidade. No verão, a temperatura máxima pode superar os 30°C e a mínima fica nos 23°C. Apesar de agosto ser o mês mais quente do ano na cidade, a temperatura mais alta foi registrada em setembro de 1994, no dia 19, com 35°C. A temperatura média anual da cidade é 25°C
Honolulu não é apenas o berço de Barack Obama, 44º presidente dos Estados Unidos. Lá também nasceram a atriz Nicole Mary Kidman, americana de pais australianos; o músico e cineasta Jack Johnson; Nicole Scherzinger, de formação católica, hoje, grande vocalista da Banda de rock Days of News e Mark Dacascos, ator paricipante de grandes filme para cinema e TV.
AO SABOR DOS VENTOS 
A energia eólica, gerada a partir do movimento dos ventos, está entre as fontes energéticas do futuro. Renovável e limpa, não emite quantidades significativas de gases poluentes na atmosfera. Apesar de, entre 1997 e 2007, a capacidade mundial de produção desse tipo de energia ter aumentado 1.155%, o Brasil ainda não explorou todo seu potencial. Só em 2008, segundo relatório do Conselho Global de Energia Eólica, esse aumento chegou a quase 30% em todo o mundo, com destaque para a China e os Estados Unidos, que investiram pesado no setor. Em território nacional, onde os ventos têm boa qualidade, a energia gerada por esta técnica não chega a 0,5% do que é produzido no País. Segundo dados do Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, realizado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), porém, se apenas o potencial dos ventos do Nordeste fosse plenamente utilizado, seria possível suprir quase dois terços de toda a demanda nacional. Por ser um elemento abundante na natureza, não é preciso pagar taxas de importação ou de utilização para obter vento. Porém, cada megawatt produzido por ele ainda é mais caro do que a energia gerada a partir das águas, nas hidrelétricas, mais usadas no Brasil. Em 2008, enquanto um megawatt gerado nas hidrelétricas custava R$ 100, o da energia eólica era de R$ 230. De acordo com Ricardo Baitelo, da organização ambientalista Greenpeace, além das vantagens ambientais, os benefícios sócioeconômicos compensariam o custo ainda elevado da produção desse tipo de energia. "A construção de torres, a fabricação de componentes e toda a cadeia eólica geram mais empregos do que os que são criados na cadeia produtiva da energia hidroelétrica e termoelétrica", explica. Para Enio Bueno Pereira, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, um dos principais empecilhos para a maior utilização da energia dos ventos é a falta de uma indústria nacional para produzir torres e demais componentes. "Nós temos vento, não existe nenhuma barreira tecnológica. O que precisamos é de incentivos governamentais e tempo para que a indústria possa se desenvolver e acompanhar uma demanda que seja crescente."
>>>(veja à dir. deste blog): revist@-@r, photolink e Dicas do Google..
Cartagena é Colômbia e Caribe ao mesmo tempoDesde o século 16 ancoram nesse pequeno porto do caribe piratas, corsários e aventureiros ambiciosos. Em 1610, ele serviu de sede para o Tribunal da Inquisição da metrópole espanhola. O resultado desse passado turbulento está presente nas fortalezas, muralhas e conventos que garantiram a Cartagena o título de Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 84. O forte de San Felipe de Barajas, por exemplo, é considerado a melhor obra de engenharia militar espanhola na América. Pode-se chegar em Rosário em lanchas rápidas ou em embarcações maiores. Crédito: Secretaria de Turismo da Colômbia. A diferença da cidade colombiana é que ela não é tão badalada quanto Cancún, por exemplo. Aqui, as areias são bem mais tranqüilas. As ilhas do Rosário, ao sul da baía de Cartagena, têm um grande banco de coral povoado por uma rica fauna marinha. Bom motivo para nadar em suas águas claras e praticar o snorkeling. Uma vez na Colômbia, visite as casas noturnas que tocam rumba e salsa. Assim como os cubanos, os colombianos têm a fama de saber mexer os pés.
O castelo de San Felipe de Barajas fica mais imponente ainda com sua iluminação noturna.Crédito: As muralhas caminham por quase dez quilômetros da cidade, e, de cima delas, é possível ver, de um lado, o mar azul do Caribe e, do outro, as casinhas coloridas do bairro colonial. Além da riqueza do turismo histórico, os viajantes também vão encontrar em Cartagena praias que arrancam adjetivos dos viajantes - reação comum, aliás, em praticamente qualquer praia caribenha.
>>> (Leia à dir.): revist@-@r, photolink e Google Indicações....

ADEUS À CATARATA
O ciclo vicioso do vandalismo
Lixo no chão, pichações nas paredes e outros tipos de desordem urbana são o cenário ideal para atos de vandalismo. É o que diz um estudo realizado na Holanda. A pesquisa concluiu que as pessoas se sentem mais à vontade para transgredir as normas quando vêem que outros indivíduos já fizeram isso antes.
Estrelas que contam histórias
(O Cruzeiro do Sul ajudava os navegadores do século 16 a se orientar durante as suas viagens)
Circuito das Águas - MG
(Foto 1) - Cambuquira, a Santa cidade se enquadra entre as estâncias que possuem fontes com características terapêuticas. O parque das Águas - e todas as cidades têm o o seu - possui cinco fontes minerais. A cachoeira do Congonhal (foto) , é uma das atrações de Cambuquira Segundo as indicações e os moradores locais, basta ter alguma enfermidade que as fontes - divididas em gasosa, férrea, magnesiana, sulfurosa e do marimbeiro - curam. Bebericar na do Marimbeiro, por exemplo, é ideal para quem está com problemas no aparelho digestivo. Já a gasosa resolve de gastrites a desarranjos intestinais. Outra fonte de água famosa é a cascata do Congonhal, a pouco menos de 10 quilômetros da cidade em direção ao distrito que dá nome à cachoeira.
(Foto 2) - Vista do antigo cassino de Lambari
(FotoS 3 e 4) - Caxambu, também é conhecida como Águas imperiais O seu parque das Águas, doze fontes, seis delas com nomes relacionados à visita da princesa Isabel em 1868. Assim como nas outras cidades do circuito das Águas, o que não faltam às fontes são propriedades curativas e terapêuticas. Caxambu tem um dos melhores parques da região. A maioria das nascentes de água está protegida por construções que ora lembram coretos, ora parecem vindas da Grécia. A fonte D. Pedro é considerada tônica e digestiva (foto 4 à dir abaixo.). Esta Fonte Dom Pedro, recebeu esse nome depois da visita da princesa Isabel. Não deixe de passar pelo balneário Hidroterápico (foto 3), construído no século XX em estilo neoclássico, tem pisos e azulejos vindos de Portugal e da Inglaterra e vitrais franceses. Perfeito para quem quer repousar ainda mais em duchas, saunas e diversos tipos de banhos.


UMA AVENTURA EM SOMIEDO
Há dias acessamos o blog: "Guerra Adventure Team", e ficamos felizes em ler a indicação do nosso blog "Arquivos de um Repórter". A matéria que vamos apresentar, não se limita a uma troca de gentilezas apenas, mas o desejo de indicar esse grupo valoroso, que realiza extraoridinárias aventuras como a que iremos narrar, na qual dois componentes de um grupo composto por inúmeros integrantes, entre eles, Boy Billy e Luis, protagonistas desta aventura ao Parque Natural de Somiedo, nas Asturias (Comunidade autônoma da Espanha).Detalhes da Viagem na narrativa dos próprios participantes:
3º dia - Logo cedo começamos a subir a montanha (foto acima), procurando uma trilha, que nos permitisse atravessar para o outro lado do vale. De vez em quando encontravamos becos sem saida, mas, com paciência, a nossa caminhada ia evoluindo. Ao avistarmos o vale começamos a descer, até o nível do lago. Paramos para almoçar e dar uma vista de olhos no mapa enquanto a Aptonia aquecia, viva a comida liofilizada. Começamos novamente a subir, tinhamos de atravessar outra montanha para chegarmos a um outro vale.4º dia - Após um pequeno almoço, colocamos as mochilas às costas e seguimos para a aldeia mais proxima. Ao chegamos, paramos no primeiro café e pedimos uma "tabla" de chouriço e queijo ... já estavamos fartos de comida liofilizada. Fomos para outra setor do parque, igualmente bonito; pelo caminho vimos muitos carvalhos. Paramos numa aldeia típica com casas de pedra. Andamos por um vale, sempre com as belas montanhas nos acompanhando. Passamos por branhas espectaculares; branhas são casas de madeira com telhado de cana, onde o gado é guardado. Algumas das aldeias (como na foto abaixo), faziam-nos lembrar de Asterix. Ao final do dia achamos um prado verde onde decidimos montar acampamento, depois de mais uma cansativa caminhada, repleta de belas paisagens.
5º dia - Arrumamos a mochila e retomamos ao vale, o dia estava bonito, embora frio. Aos poucos começamos a subir, um trilho em zig-zags. Foram duas horas até o cume de um pequeno pico. A partir daí, começamos a descer ladeados por vistas magnificas. Para nossa alegria avistamos uma aldeia. Pensamos logo em saborear numa comida quente. Estavamos bastante cansados e famintos, Mas ao nos aproximamos, começamos a notar que deveria ser uma aldeia abandonada". Mesmo assim, adentramos suas ruas na esperança de encontrar pelo menos alguma pessoa. Percorremos toda aldeia mas não vimos uma viva alma. Ainda assim, chegamos a pensar: "Bom, devem estar todos na igreja". Mais frustração: a igreja também, estava fechada. Realmente a aldeia estava literalmente abandonada embora suas casas apresentassem bom aspecto. Sem alternativa, colocamos novamente nosssos pés na estrada. Depois de caminharmos cerca de uma hora finalmente, pudemos matar a nossa fome, dando-nos ao luxo de saborear comida quente e um bom vinho. Mais fortalecidos, regressamos a Pola de Somiedo, onde nos instalamos num pequeno, mas bonito hotel. À noite saimos para comer "tapas" e conhecemos um grupo de mineiros das Asturias, que tocava gaita asturiana ... grande festa e uma bebedeira de Cidra para comemorar a aventura.
Índios Sem Fronteiras
Em meio a condições precárias de vida, os índios brasileiros são cada vez mais vítimas de drogas como maconha, crack e cocaína. “Eles começam consumindo e depois traficam”, resume o índio Luciano Arévalo, morador da Reserva Indígena de Dourados (MS). Zelik Trajber, médico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do MS, acredita que, além da proximidade do centro urbano (a reserva fica a poucos quilômetros da cidade de Dourados), o desemprego favorece o envolvimento com drogas. “A principal fonte de renda é o trabalho nas plantações de cana, e a tendência é que a mão-de-obra dos índios se torne cada vez mais obsoleta com a adoção de maquinários”, afirma. Luciano Arévalo estima que, um ano atrás, o comércio de drogas na reserva tenha chegado a 500 quilos por mês. “Hoje, essa quantidade é menor porque alguns foram presos e outros morreram por causa do tráfico”, avalia. Um dos principais fatores para a invasão de drogas é a proximidade das comunidades indígenas com as fronteiras. É o caso da reserva de Dourados (a pouco mais de 100 quilômetros do Paraguai) e também da região de Tabatinga, no Amazonas, na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. “Somos invadidos por colombianos e peruanos que trazem a droga”, conta Sebastião Ramos Nogueira, presidente do Conselho Distrital Indígena do município. De acordo com ele, há até refino de pasta de cocaína nas aldeias. Álcool leva ao crime - O chocante assassinato de Océlio Alves de Carvalho, na aldeia indígena Cacau, a cinco quilômetros do centro de Envira (AM), teve a ver com o consumo de álcool, ainda a droga mais comum entre os indígenas. Quem afirma é o sargento José Carlos Correia da Silva, da Polícia Militar, que também responde pela delegacia de Envira. Segundo ele, o uso de drogas ilícitas está descartado, mas os suspeitos haviam ingerido “grande quantidade de álcool”. “Um índio da etnia Kulina já foi indiciado e apontou outros seis, entre eles uma mulher, como participantes do assassinato”, afirma Silva. De acordo com o sargento, o grupo de índios chegou ainda a assar e comer partes do corpo de Océlio.
Superbactérias resistentes a antibióticos, principais causadoras de infecções hospitalares, estão com os dias contados. Cientistas da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, descobriram que uma sequência específica de DNA, a chamada CRISPR, é capaz de impedir que genes espalhem a resistência aos antibióticos, inibindo, assim, o desenvolvimento de novas superbactérias. “Bactérias têm desenvolvido ou adquirido fatores que as tornam mais resistentes aos tratamentos com antibióticos. Desse modo, outras estratégias de tratamento de infecções por bactérias precisam ser desenvolvidas e estimuladas. O problema é que é possível que, ao longo dos anos, apareçam bactérias resistentes a estas novas substâncias”, explica Selma Soares de Oliveira, coordenadora do Centro de Extensão em Microbiologia do Instituto Professor Paulo de Góes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela participou de uma pesquisa no Instituto, onde foi encontrada uma substância produzida pela bactéria Entetococcus faecium E86, inofensiva aos humanos e que inibe a ação da superbactéria Enterococcus faecium, responsável por infectar pacientes recém-operados. Espera-se que esse resultado, divulgado há pouco tempo, seja usado na criação de uma nova opção aos antibióticos convencionais. (G.B.)
NA ÁFRICA DO SUL...
Trem é a forma mais luxuosa de conhecer alguns lugares na África do Sul.
É uma dica do Blogtur, especialmente para os torcedores brasileiros, que no próximo ano estarão na África do Sul, acompanhando mais um Mundial de futebol, o primeiro a ser ralizado num país aficano, e poder utilizar os serviços de um dos trens mais luxuosos do mundo para as suas deslocações dentro da África do Sul e se desejar, a dois países vizinhos. >>>(Link à dir.): revist@-@r, photolink e os Indicativos Google...
TRAGÈDIA MEXICANA
O México perde controle na guerra contra as drogas e vê número de mortos passar de 1.250 em 10 semanas. Consumo dispara e cidades ficam nas mãos de traficantes No México, as mortes ocorridas em operações militares desastradas em regiões dominadas por grupos criminosos ou nas disputas de traficantes por pontos de droga, nas vinganças, ataques pessoais e tentativas de silenciar testemunhas, são chamadas de narcoexecuções. Este ano, já passam de 1.250, de acordo com levantamento do jornal local “El Universal”. Mais de 125 pessoas foram mortas em conflitos armados em cada uma das 10 primeiras semanas de 2009. O país vive uma crise institucional grave, com cartéis dominando áreas estratégicas e assassinatos sendo banalizados. São localidades como Ciudad Juarez, na fronteira com os Estados Unidos, onde, no começo de março, 20 pessoas foram executadas de uma só vez em uma briga entre facções rivais na prisão. A situação é mais grave do que em 2008, quando a média, de acordo com estimativa da Procuradoria Geral da República, foi de cerca de 115 narcoexecuções por semana, o que representa um total de 6 mil mortes. O número alarmante tem chamado a atenção de associações internacionais de defesa dos Direitos Humanos e motivado críticas de especialistas. Para o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Wálter Maierovitch, presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais, e um dos principais estudiosos brasileiros de crime organizado internacional, a crise mexicana é resultado da política de segurança pública adotada pelo presidente Felipe Calderón. Apostando no confronto direto e na repressão como principal alternativa para acabar com o tráfico, o mandatário fez uma parceria com os Estados Unidos, afastou a polícia, considerada corrupta, e escalou o Exército e a Polícia Federal para a missão. A estratégia teve início em dezembro de 2006 e foi chamada de Plano Mérida, referência à cidade em que foi assinado o pacto com o então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Segundo Maierovitch, o elevado número de mortes está diretamente relacionado à militarização do conflito. Em artigo recente publicado no site “Terra Magazine”, ele destacou que inúmeros dos assassinados são civis inocentes e que a atuação das forças oficiais têm gerado diversas reclamações e denúncias de associações populares. O jurista brasileiro considera o Plano Mérida uma “cópia adaptada do falido Plano Colômbia”.Ministro diz que, se nada mudar, o próximo presidente será um narcotraficante
AS LINHAS DE NASCA NO PERU
de Nasca (a 450 km ao sul de Lima, no Peru), Palpa, Ingeni, e Socos, precisamente entre os quilômetros 419 e 465 da Rodovia Panamericana. O solo daquela região, um dos mais secos e desérticos do mundo, é de cor marrom, mas sob esta primeira camada esconde-se outra de cor amarelada, assim ao caminhar por ali provoca uma estranha e duradoura pegada que não deixa de ser misteriosamente inquietante. Em 1927 chegou ao Peru, o pesquisador americano Paul Kosok, que ficou extasiado com estas expressões pré-colombianas, quando num de seus primeiros percursos pelo sul do país, pôde observar extensas linhas multiformes em ambos lados das estradas próximas as montanhas. Kosok ficou assombrado quando notou que determinado conjunto daqueles traços tinham a forma inconfundível de um pássaro em pleno vôo. (foto). A época, o arqueólogo considerou ser aquele o maior Livro de Astronomia do Mundo. Em 1946, Kosok regressou a seu país e sugeriu à sua assistente, a alemã Maria Reiche, que continuasse a estudar aqueles desenhos que tinha começado a decifrar...
Maria Reiche, uma famosa matemática alemã, falecida em 1998 com 95 anos de idade, residiu longo tempo em Nasca, tornando-se a pesquisadora que mais estudou tais linhas. Maria dedicou sua vida a isso, e segundo ela somam mais de trinta os geóglifos até hoje encontrados nas planícies de Nasca: Animais marinhos e terrestres, figuras geométricas e humanas. As imagens de maior tamanho são um pássaro de quase 300m, um lagarto de 180m, um pelicano de 135m, um cóndor de 135m (foto abaixo), um macaco de 135m e uma aranha de 42 metros. A maioria destas imagens só podem ser percebidas em um sobrevoo na área para apreciá-las em seu conjunto. Maria Reiche define as linhas como um estranho depoimento e legado das antigas culturas peruanas: "As linhas das planícies de Nasca são nada menos que uma história documentária dos homens de ciência do Peru pre-hispânico. Nela encontra-se registrada uma tradição científica de onde os antigos peruanos desenvolveram um abecedário para anotar os mais importantes acontecimentos astronômicos dos seus dias e as planícies de Nasca são as páginas de um livro escrito com este estranho alfabeto. Elas são o depoimento gráfico da forma como aqueles seres superiores dominaram a relação entre os fenômenos celestes e nosso planeta."