/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

terça-feira, novembro 06, 2012

Caixas Pretas (2a. e última parte)

 CAIXAS PRETAS AJUDAM A ESCLARECER ACIDENTES AÉREOS

4-O MISTERIOSO DESTINO DO VOO 93 - Registrados em uma das caixas-pretas do avião, os últimos momentos do voo 93 da United Airlines deixaram claro que o acidente na Pensilvânia, EUA, em 11 de setembro de 2001 era um ato terrorista. Os seqüestradores  deram o recado: "Senhoras e senhores, aqui fala o capitão. Sentem-se por favor.  Nós temos uma bomba a bordo, portanto, fiquem sentados." Também foram identificadas brigas entre os terroristas e os passageiros. Em vão. 44 epessoas morreram no acidente.  (Neste local da foto), apontado como o da queda da aerovave, não foi encontrado nenhum vestígio. O mistério parece só ter sentido na vesão dos teóricos da conspiração: "O voo 93 da United Airlines foi derrubado por um míssil e se desintegrou em pleno ar, espalhando os destroços sobre uma área extensa. Todas as fotos tiradas no local da queda do 93, não há um mínimo vestígio de que lá caiu um avião".                           

5- O MAIOR ACIDENTE AÉREO MUNDIAL - Tido como o acidente que deixou o maior número de vítimas no mundo (583), o acidente com o Boeing 747 da extinta Pan Am, que se chocou com outro avião da holandesa KLM no aeroporto de Tenerife (Espanha), em 1977, também foi esclarecido com informações das caixas-pretas. As conversas entre os pilotos e a torre do aeroporto mostraram que houve um grande mal entendido e o comandante da KLM, achando que tinha liberação para subir, acabou atropelando a aeronave da Pam AM

6- O MAIOR ACIDENTE AÉREO DA NOSSA AVIAÇÃO - Os dados da caixa-preta do voo JJ 3054 da TAM, que caiu em 2007 em São Paulo, mostraram que o manete direito estava na posição 'climb' (de aceleração), quando deveria estar em 'idle' (ponto morto). Por conta disso, o computador interno recebeu o comando para acelerar, em vez da ordempara parar, quando o jato pousou na pista úmida do aeroporto. Ninguém sabe, no entanto, quem cometeu o erro: o piloto ou o próprio computador de bordo.
 (fim)                                                                             

segunda-feira, novembro 05, 2012

Caixas pretas (1a. Parte)

CAIXAS PRETAS AJUDAM A ESCLARECER ACIDENTES AÉREOS

1- A TRAGÉDIA DO AIR BUS - Fotos: 1 - Esta é Caixa-preta  do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico em junho de 2009, causando  a morte de 228 pessoas. Autoridades; após permanecerem cerca de dois anos no fundo do mar, conseguiram resgata-la. Há expectativa de que seu conteúdo ajude a entender como ocorreu o acidente. 2- Algum tempo, antes foi encontrada esta parte da cauda do Airbus.   
2- O FIM DA ERA SUPERSÔNICA - Em 2000, este acidente com o Concorde da Air France, que fazia o voo 4590 entre França e EUA e deixou 113 mortos, também teve a investigação auxiliada por caixas-pretas. Cruzando o diálogo dos pilotos com os dados técnicos sobre a viagem e com vistorias, os peritos descobriram que o estouro de um pneu iniciou uma sequência de ocorrências que derrubou o avião. As últimas palavras da tripulação foram: "Negativo, vamos tentar Le Bourget". O pouso no aeroporto de Le Bourget  não foi possível.                                
3 - COLISÃO GOL X LEGACY - Os dados das caixas-pretas das aeronaves envolvidas no acidente com o voo 1907 da Gol, em 2006, são usadas até hoje nos processos para determinar as causas da tragédia, que matou 154 pessoas. O diálogo interno no jato Legacy mostra que o piloto norte-americano Joseph Lepore usou a expressão "it's off" quando falava sobre o equipamento anti-colisão, o que deu margem para suspeitas de que o item estava desligado. Segundo ele, no entanto, a frase indicava que nenhum outro avião apareceria no sensor.
(continua amanhã...).                                                        

sábado, novembro 03, 2012

Série L-I (10)

PARQUE NACIONAL DOS VULCÕES  

O Parque Nacional dos Vulcões, no Havaí, em função da sua singularidade, em 1987, a UNESCO o incorporou ao seu Patrimônio Mundial. O parque localiza-se no Havaí, um arquipélago pertencente aos Estados Unidos. Dois dos seus vulcões são considerados os mais ativos do mundo, o Mauna Loa (4.170 metros de altura) e o Kilauea. Eles sobressaem-se sobre o Oceano Pacífico. Erupções vulcânicas criaram uma paisagem continuamente variável, e os fluxos de lava revelam surpreendentes formações geológicas. Além da singularidades dos vulcões, o Havai possui uma natureza rica e diversificada, incluindo florestas com samambaias gigantescas, pássaros raros e espécies endêmicas.    
Nas fotos, a 1a. mostra uma visão panorâmica do  Parque Nacional Nacional dos Vulcões, e a 2a. foi tirada de cima da cratera do vulcão Kilauea, um dos dois mais altos do Parque em plena erupção, acima de mais 4 mil metros de altura.
Na próximo Fim de Semana, mais um ---Lugar Incrivel-- neste blog

sexta-feira, novembro 02, 2012

"O Pãozinho Nosso de Cada Dia"

NÃO PEÇA PÃO FRANCÊS NA FRANÇA! Com certeza você vai ficar sem comer o delicioso pãozinho...                                        
Saiba,  quando surgiu o pão francês e por que ele tem esse nome?
O "pão francês" das padarias brasileiras na verdade não tem tanto a ver com os pães feitos na França. A receita do pãozinho hoje  mais consumido no Brasil surgiu no início do século 20, provavelmente perto da 1a. Guerra Mundial, por encomenda de brasileiros endinheirados que voltavam de viagem a países da Europa.
Até o fim do século 19, o pão mais comum no Brasil era completamente diferente, com miolo e casca escuros.
Na época, era bastante popular em Paris um pão curto com miolo branco e casca dourada -- espécie de precursor da baguete, atual predileção dos franceses--. Os viajantes de famílias ricas que voltavam de lá descreviam o produto a seus cozinheiros, que tentavam então reproduzir a receita pela aparência.
O resultado foi a invenção do "pão francês" brasileiro, que diferede sua fonte de inspiração européia, sobretudo por levar um pouco de açúcar e gordura na massa antes de ir ao forno.
Com o tempo, o novo pão foi ganhando apelidos locais diferentes, como "cacetinho", média ou "filão", em diferentes cidades do Brasil.  
Fonte: Olivier Anquie, chef de cozinha especialista em pães

quinta-feira, novembro 01, 2012

DUELO NO CÉU: AVES X AVIÕES

Viracopos tem área de segurança contra aves
 Lei restringe atividades que atraem pássaros em raio de 20km
Coruja em cerca ao lado da pista do Aeroporto de Viracopos (Campinas), durante pouso de aeronave: terminal liderou casos de colisões entre pássaros e aviões em 2010. (foto Correio Popular, Campinas)
Uma lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff (no dia 18 último), estabeleceu novas regras de uso e ocupação do solo ao redor dos aeroportos. O objetivo é reduzir os riscos de colisões entre pássaros e aeronaves. O texto estabelece multas de até R$ 1,2 milhão para quem descumprir as determinações, que preveem até mesmo o abate dos animais. A medida foi tomada em função do crescente número de colisões. Em 1996, foram 127 relatos, saltando para 1.301 até o início de outubro deste ano. Em Campinas, dados de 2010 do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) revelam que Viracopos teve o maior número de registros (56) num total de 1.366 naquele ano.
Se comparados com os número nacionais de uma década antes, 2001, quando foram informados 311 ocorrências, as colisões mais que triplicaram.  
Ocorrências em Viracopos
Em 2011: - Colisão: 49 - Avistamento: 45; Em 2012:  46 e 2- Aves mais atingidas:   Quero-quero: 222; Urubu: 139; Carcará: 108; Coruja: 60 e Pombo: 45 
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