Em abril deste ano -o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis) embargou 15,8 mil hectares de desmatamentos ilegais
no Pará desde o início da Operação Onda Verde, resultando na aplicação
de R$ 77,6 milhões em multas. A área tomada pelo governo corresponde ao
tamanho de quase duas capitais do Espírito Santo (Vitória tem 98,194
km2) e a capital do Rio Grande do Norte (Natal mede 167,263 km2). Os
agentes ainda apreenderam 18,1 mil metros cúbicos de madeira (cerca de
730 caminhões cheios), quatro caminhões, quatro tratores, oito balsas e
cinco empurradores nas cidades de Anapu, Uruará, Novo Progresso e
Santana do Araguaia.
sexta-feira, março 03, 2017
quarta-feira, março 01, 2017
"AR-DIÁRIO: "Trâsito arma para os irresponsáveis?"
Trânsito no Brasil mata mais do que as guerras Entre 50 e 60 mil brasileiros perdem a vida todos os anos em acidentes
de trânsito nas ruas e estradas nacionais. O número é apavorante e o
grande culpado é o governo, em seus 3 níveis.
O brasileiro dirige mal, não respeita as regras de trânsito, faz tudo
que não pode. Ele é culpado, sim. Mas mais culpado que ele é o governo,
em seus 3 níveis, que, diretamente, não cuida da malha de ruas e
estradas, permite a corrupção nos órgãos encarregados de habilitar os
motoristas, constrói mal, planeja pior ainda, e, para completar, acaba
de reduzir o preço do seguro obrigatório em vez de aumentar a
indenização.
UMA TRAGÉDIA CHAMADA TRÂNSITO
O trânsito mata no Brasil entre 50 e 60 mil pessoas por ano. Além
disso, deixa permanentemente inválidas outras 630 mil. Qual o custo
destes números aterradores? Apenas o seguro DPVAT (seguro obrigatório de
veículos automotores terrestres) pagou em 2015 mais de 3 bilhões e 300
milhões de reais em indenizações.
Mas o seguro obrigatório é apenas um canal de redução dos danos. Ele
não atua na prevenção dos acidentes, mas apenas na minimização dos
prejuízos sociais, representados pelos mortos e inválidos que deixam
suas famílias, muitas vezes, em situação de absoluta miséria.
A função do seguro é diminuir o sofrimento das pessoas, permitindo
que com a indenização possam se manter pelo tempo necessário para
substituir a fonte de renda perdida com a morte ou invalidez da vítima
do acidente.
quinta-feira, fevereiro 23, 2017
AR-DIARIO/ O Holocausto foi banido pra sempre
A MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO
Recentemente, em tributo ao Dia Internacional em Memória das
Vítimas do Holocausto, a sede da Organização das Nações Unidas (ONU)
organizou uma cerimônia em Nova York. O evento ocorreu no último dia 27
de janeiro e teve início com uma homenagem aos sobreviventes que estavam
presentes. Em seguida, houve um minuto de silêncio dedicado às vítimas
do genocídio.
A data foi instituída em 2005 para que este episódio seja relembrado
pelas gerações futuras e para que os erros de um passado triste não se
repitam.
Em 1933, a perseguição aos judeus se intensificou na Alemanha
Nazista. Adolf Hitler, líder do Partido Nazista, concebeu como solução o
holocausto. O objetivo era exterminar toda a raça judaica na Europa. O
total de mortos durante o período do massacre foi de cerca de 6 milhões.
Em 27 de janeiro de 1945, data que marca o fim do regime genocida, os
prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz, na
Polônia, foram libertados. Neste local, mais de 1,1 milhão de indivíduos
foram assassinados. Muitas pessoas não judias também foram perseguidas e
mortas por causa de sua origem, orientação política ou sexual.
Atualmente, a área está incluída na Lista do Patrimônio Mundial da
Unesco como um símbolo e uma prova dos crimes cometidos.
O
secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, afirmou que o holocausto não
foi simplesmente o resultado da insanidade de um pequeno grupo de
criminosos, mas o apogeu de milênios de discriminação contra os judeus.
Ele lembrou que o antissemitismo continua a proliferar no mundo, aliado
às crescentes manifestações violentas, como extremismo, xenofobia e
racismo. “O mundo tem o dever de lembrar que o holocausto foi uma
tentativa sistemática de eliminar o povo judeu e tantos outros”,
declarou em vídeo.
Século 21
Lembrar dos episódios da história nos permite imaginar o ponto a que a
maldade humana pode chegar. Na atualidade, o holocausto adquiriu novas
feições, mas ainda possui a mesma essência, pois muitos ainda são
feridos e mortos. Em todo o mundo, as minorias e os excluídos ainda
sofrem com o desprezo e a intolerância. Falta respeito às diferenças.
Por isso, a luta contra todos os tipos de violência deve ser constante, pois o respeito e a paz são direitos de todos. HOJE TEMOS OUTROS HOLOCAUSTOS ENTRE RAÇAS E RELIGI'OES EM TODO O PLANETA
domingo, fevereiro 19, 2017
AR-DIÁRIO: "Um mosquito, traz três doenças"
Conheça a diferença entre dengue, zika e chikungunya
Dengue,
zika e chikungunya são três infecções transmitidas pelos mesmos
vetores, os mosquitos Aedes aegypiti e o Aedes albopictus. Elas possuem
sintomas parecidos, mas algumas caraterísticas podem ajudar a
diferenciá-las.
Não existe tratamento específico para as
infecções por estes vírus. A orientação do Ministério da Saúde é que na
presença de qualquer sintoma, o paciente procure a unidade de saúde
mais próxima. Além disso, deve fazer repouso e ingerir de bastante
líquido durante os dias de manifestação de sintomas. Alguns medicamentos
como ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios, podem aumentar
complicações hemorrágicas, principalmente em caso de dengue. Por isso,
ao apresentar os sintomas a pessoa não deve se automedicar.
sexta-feira, fevereiro 17, 2017
AR-DIÁRIO -" Quem é dono?"
Sem dúvida, esta é uma boa pergunta. tanto que já se defende a criação de amplo acordo internacional para regulamentar recursos naturais lunares "O mais significativo na viagem à Lua não foi o homem ter pisado o seu solo, mas ter posto os olhos na Terra." Norman Cousins (1915-1990), escritor e político norte-americano
No momento em que a chegada de um ser humano à Lua completa 50 anos e a retomada da exploração do satélite natural da Terra começa a ser preparada, o Acordo da Lua faz três décadas, sem o apoio das chamadas potências espaciais e uma questão relevante permanece de certo modo indefinida. A quem pertencerão os recursos naturais lunares? Aos países que mais investem na pesquisa espacial, a empresas privadas interessadas em explorá-los ou a toda a comunidade internacional, ou seja, a toda a humanidade? Criar um amplo acordo internacional sobre o tema parece cada vez mais necessário, diante do próximo retorno à Lua, dessa vez para explorá-la. Mas ainda não há consenso a respeito.
No momento em que a chegada de um ser humano à Lua completa 50 anos e a retomada da exploração do satélite natural da Terra começa a ser preparada, o Acordo da Lua faz três décadas, sem o apoio das chamadas potências espaciais e uma questão relevante permanece de certo modo indefinida. A quem pertencerão os recursos naturais lunares? Aos países que mais investem na pesquisa espacial, a empresas privadas interessadas em explorá-los ou a toda a comunidade internacional, ou seja, a toda a humanidade? Criar um amplo acordo internacional sobre o tema parece cada vez mais necessário, diante do próximo retorno à Lua, dessa vez para explorá-la. Mas ainda não há consenso a respeito.
A corrida especial que culminou com a chegada do primeiro homem à Lua, foi mais uma quebra de braços entres americanos e soviéticos, do que um objetivo apensa científico, tanto que depois da ex-União Soviética lançar um satélite gitando ao redor da Terra, John F. Kennedy, presidente dos EUA, anunciaria o projeto de enviar um homem à Lua ainda naquela década e trazê-lo de volta à Terra são e salvo. Após 50 anos d0o feito, ainda hoje perdura a polêmica: a quem pode pertencer a Lua? Considerando o lado prático do tema da propriedade: a quem podem pertencer os recursos naturais da Lua? Quem terá o direito de explorá-los? E mais, diante das exigências atuais de sustentabilidade: como eles poderão ser explorados, já que é inaceitável repetir na Lua a forma como a Terra foi explorada? O problema, hoje, não é lírico, nem lunático. É real. A agência espacial norte-americana (Nasa) anunciou, em 29 de dezembro de 2008, que a sonda Chandrayaan 1, lançada pela Índia em 22 de outubro de 2008 para mapear a distribuição mineral e química da superfície da Lua, já identificou minerais derivados do ferro, entre eles o piroxeno. O equipamento detector, de alta resolução espacial e espectral, é o Moon Mineralogy Mapper (M3), produzido pela Nasa. As Apollo, que pisaram na Lua entre 1969 e 1972. Sem falar no desenvolvimento tecnológico de um motor de novíssima geração já aprovado em seu terceiro teste, destinado a garantir, com alto grau de segurança, a ida e a volta de astronautas à Lua, como a Nasa informou em 15 de janeiro último. E os Estados Unidos também lançaram, em junho, duas novas sondas (uma orbital e uma de superfície) para estudar locais adequados para a instalação de uma futura base de pesquisa na Lua e buscar fontes de água no solo. Os preparativos da volta à Lua, portanto, avançam. Há riquezas à vista. Estima-se encontrar enorme quantidade de hélio 3, gás que, combinado com o deutério, um isótopo de hidrogênio, poderia gerar energia em larga escala, por meio do processo de fusão nuclear. Há, portanto, razões econômicas suficientes para retornar à Lua e construir bases permanentes, a fim de explorar seus recursos naturais.
quarta-feira, fevereiro 15, 2017
AR-DIÁRIO - "Um cminho sem volta?"
COMO CONTER A EPIDEMIA DE DROGAS NO BRASIL
PAÍS É O PRIMEIRO DO MUNDO EM CONSUMO DE COCAÍNA E CRACK
Mesmo com programas sociais de governo para resgatar o viciado em drogas, o número de dependentes só aumenta (Fonte FU)
Dados do relatório da UNODC, escritório para drogas e crimes da
Organização das Nações Unidas (ONU), mostram que 1,75% da população
adulta no País consome cocaína. Embora pareça pequeno, na realidade, o
número é quatro vezes maior do que a média mundial, que é de 0,4%.
Essa não é a primeira pesquisa que aponta a gravidade do uso de
drogas no País. Em 2012, o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas
(Lenad) já havia mostrado que aproximadamente 2 milhões de brasileiros
já usaram crack. O número representa 20% do consumo mundial, fazendo do
Brasil o maior mercado de uso da droga no mundo.
Os dados são alarmantes e refletem a dificuldade que o governo tem de
conter essa epidemia. Mesmo com programas sociais que tentam resgatar o
viciado e que orientam para o perigo das drogas, na tentativa de
impedir que as pessoas comecem no vício, o número de dependentes só
aumenta. Oferecer emprego, amor e tratamentos ao viciado pode ajudar,
mas não consegue arrancar, de fato, o desejo pela droga. A Universal tem
realizado em todo o País um trabalho que tem resgatado milhares de
pessoas do mundo dos vícios. Visite o site vicio tem cura.com e veja onde
você pode conseguir ajuda.
terça-feira, fevereiro 14, 2017
AR-DIÁRIO:" O AVIÃO-NAVIO"
Fonte: Inovação Tecnológica -
Cientistas chineses desenvolveram um avião do tipo asa em efeito solo (WIG: "wing-in-ground
capaz de voar longas distâncias a apenas alguns poucos metros da superfície do mar.
capaz de voar longas distâncias a apenas alguns poucos metros da superfície do mar.
Asa em efeito solo
Aviões do tipo WIG exploram um fenômeno conhecido como "efeito solo", que ocorre quando um avião voa muito próximo ao chão. O precursor dos aviões com asa em efeito solo é o Ekranoplan, desenvolvido pela extinta União Soviética durante a guerra fria, que media 100 metros de comprimento e conseguia voar a 400 km/h carregando mais de 400 toneladas de carga.
A uma altura aproximadamente equivalente ao dobro da envergadura de asas, os vórtices existentes na parte posterior das asas, que normalmente causam arrasto, são destruídos. Isto permite que a aeronave viaje muito mais rapidamente através do ar. Graças ao aumento na sustentação, o consumo de combustível é também bastante reduzido.
Rápido como avião, seguro como navio
A versão chinesa do WIG, cujo nome não foi divulgado, consegue voar a altitudes entre 0,5 e 5 metros da superfície do mar, alcançando velocidades de até 300 quilômetros por hora e levando 4 toneladas de carga.
"Ele é tão seguro quanto um navio, embora seja seis ou sete vezes mais rápido," afirmou Xu Zhengyu, da equipe de pesquisadores que desenvolveu o avião na Universidade Tongji, em Shangai. "E ele consegue carregar muito mais peso do que os aviões normais, além de custar no máximo a metade e usar metade do combustível."
O pesquisador afirmou que o cronograma da equipe é construir uma versão capaz de carregar 50 passageiros até 2013. Até 2017, intenção é ter 200 aviões WIG capazes de carregar entre 200 e 400 toneladas.
Aviões do tipo WIG exploram um fenômeno conhecido como "efeito solo", que ocorre quando um avião voa muito próximo ao chão. O precursor dos aviões com asa em efeito solo é o Ekranoplan, desenvolvido pela extinta União Soviética durante a guerra fria, que media 100 metros de comprimento e conseguia voar a 400 km/h carregando mais de 400 toneladas de carga.
A uma altura aproximadamente equivalente ao dobro da envergadura de asas, os vórtices existentes na parte posterior das asas, que normalmente causam arrasto, são destruídos. Isto permite que a aeronave viaje muito mais rapidamente através do ar. Graças ao aumento na sustentação, o consumo de combustível é também bastante reduzido.
Rápido como avião, seguro como navio
A versão chinesa do WIG, cujo nome não foi divulgado, consegue voar a altitudes entre 0,5 e 5 metros da superfície do mar, alcançando velocidades de até 300 quilômetros por hora e levando 4 toneladas de carga.
"Ele é tão seguro quanto um navio, embora seja seis ou sete vezes mais rápido," afirmou Xu Zhengyu, da equipe de pesquisadores que desenvolveu o avião na Universidade Tongji, em Shangai. "E ele consegue carregar muito mais peso do que os aviões normais, além de custar no máximo a metade e usar metade do combustível."
O pesquisador afirmou que o cronograma da equipe é construir uma versão capaz de carregar 50 passageiros até 2013. Até 2017, intenção é ter 200 aviões WIG capazes de carregar entre 200 e 400 toneladas.
segunda-feira, fevereiro 13, 2017
AR-DIÁRIO-"DESCOBERTA FANTÁSTICA"
Biólogos conseguiram medir pela primeira a
velocidade com a qual cobra cascavel, temida víbora venenosa, levanta a
cabeça e morde a vítima. A serpente acelera até 100 quilômetros por hora em apenas 79 milissegundos. O resultado do estudo dos biólogos foi publicado recentemente pela revista Scientific Reports. Um vídeo postado no canal da Universidade da California Riversid mostra como é rápido o bote da víbora.
Para
realizar a pesquisa mais aprofundada sobre como são os ataques da
víboras o pesquisador Timothy Higham, da Universidade da Califórnia, e
sua equipe foram ao deserto de Mohave, sudoeste dos EUA, habitado por
grande quantidade de cascavéis.
Ao colocar imagens-armadilhas,
os cientistas as conectaram a um computador e acompanharam a caça de
serpentes. Nas filmagens foram usadas câmeras de alta precisão
infravermelha capazes de receber 500 imagens por segundo em 3D.
Ultra rápidas
Os pesquisadores constataram que tais serpentes se movimentam rapidíssimo. Uma serpente abocanha um roedor 60 a 70 milissegundos após ele aparecer no raio do alcance. Durante a manobra, a cabeça da serpente alcança de 12 a 16 cm a 3,5 m/s de velocidade e a uma aceleração de 170 a 506 m/s.
Os pesquisadores constataram que tais serpentes se movimentam rapidíssimo. Uma serpente abocanha um roedor 60 a 70 milissegundos após ele aparecer no raio do alcance. Durante a manobra, a cabeça da serpente alcança de 12 a 16 cm a 3,5 m/s de velocidade e a uma aceleração de 170 a 506 m/s.
sábado, fevereiro 11, 2017
---FIM DE SEMANA---A Ciência faz nova descoberta"
Cientistas descobrem planeta parecido com a Terra que orbita estrela vizinha do Sol
Nomeado
de Proxima b, planeta é pequeno, rochoso e pode ter água líquida. Ele
orbita ao redor da Proxima Centauro, estrela mais próxima do Sol.
da estrela mais próxima do Sol, a Proxima Centauri, orbita um planeta
pequeno e rochoso como a Terra que tem condições que permitiriam a
existência de água em estado líquido, fator primordial para o
desenvolvimento de vida. A empolgante descoberta do planeta Proxima b
foi anunciada nesta quarta-feira (24) na revista "Nature".
Os cientistas celebraram o achado, pois o Proxima b pode vir a ser o
planeta com possibilidade de vida mais perto do nosso Sistema Solar.
A equipe de mais de 30 cientistas analisou dados coletados a partir de
dois telescópios do Observatório Europeu do Sul (ESO) entre 2000 e 2014 e
de uma série de observações feitas entre janeiro e março de 2016. As
medidas se referem ao efeito Doppler, que indica minúsculos
deslocamentos de uma estrela provocados pela presença de um planeta
orbitando ao seu redor.
Os dados permitiram concluir que Proxima b tem uma massa equivalente a
cerca de 1,3 vez a da Terra e orbita a Proxima Centauri a cada 11,2 dias
a uma distância de cerca de 7,5 milhões de km de sua estrela. Isso
equivale a cerca de 5% a distância entre a Terra e o Sol.
A estrela Proxima Centauri fica a uma distância de 4,2 anos-luz do
nosso Sistema Solar. Mesmo sendo nossa vizinha mais próxima, ainda sim
levariam milhares de anos para chegar até lá usando a tecnologia atual.
A possibilidade de existência do planeta já era investigada há muito
tempo, porém os cientistas queriam se certificar de que os dados eram
realmente precisos. Isso porque a luz de uma estrela anã vermelha como a
Proxima Centauri pode variar de forma a imitar a presença de um
planeta. "Assim que estabelecemos que a variação não era causada por
buracos estelares, soubemos que poderia ser um planeta orbitando uma
zona onde a água poderia existir, o que é muito empolgante. Se futuros
estudos concluírem que as condições de sua atmosfera são adequadas para
abrigar vida, esta será provavelmente uma das descobertas científicas
mais importantes que faremos", disse o pesquisador John Barnes, um dos
autores do estudo.
quinta-feira, fevereiro 09, 2017
AR-DIÁRIO: "787, um avião se sucesso"...
O DREAMLINER VOA COM SUCESSO!
Nesta foto, o Dreamliner, com escolta da Esquadrilha Arrows, sobrevoa o mais alto arranha-céu do mundo, o Burj Khalifa, com cerca de mil metros, inaugurado em 2010. Na foto 2, uma das cabines do 78. incluído, desde o final do ano passado na Rota diária: Dallas/São Paulo - S. Paulo/Dallas.
A companhia aérea se mostrou aliviada com a reabertura das rotas do Dreamliner. (foto de uma de suas cabines de passageiro). "Nossos clientes responderam extremamente bem quando estreamos o 787 e
sabemos que eles vão receber bem a volta dos aviões", afirmou Pete
McDonald, da United, em nota enviada ao
mercado de aviação comercial. Considerado o avião mais moderno da atualidade, lançado com pompas e circunstâncias, depois de algum tempo de uso, passaram a apresentar problemas na bateria que causaram pequenos principalmente nos Estados Unidos e Japão, chegando a causar pousos forçados. Esses episódios causaram enorme preocupação na fabricante e nas várias empresas que já estavam operando com o Dreamliner em várias partes do mundo. Depois de um "recall" a Boeing encontrou o problema e a Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em
inglês) determinou novos padrões para esse modelo de aeronave. Desde então,
os voos com o Dreamliner estavam proibidos.
Segundo a United, dois dos seis 787 que pertencem à sua frota já foram
modificados pela fabricante de aviões. "Em breve, o restante da frota
será convertido", diz a aérea. Para os aeronautas, o 787 e o modelo "mais avançado e eficiente avião do mundo em rotas domésticas e
internacionais".
sábado, fevereiro 04, 2017
AR----"FIM DE SEMANA"---
Edificada num local privilegiado, aprisionada entre as águas revoltas dos oceanos e as fotogênicas montanhas mesa, a Cidade do Cabo é uma urbe cosmopolita, hiperativa, de belas praias, noites longas, bom surf, muito luxo e alguns excessos.
Mas como acontece nas nossas principais cidade, há também, naturalmente, a miséria das favelas (como a da foto), a discriminação
racial e o crime violento, as drogas a lembrar que o
solo que se pisa é sul-africano. Mas essas não são características
exclusivas da Cidade do Cabo e, verdade seja dita, aparte a
discriminação, têm proporções bem mais comedidas que noutras paragens da
região, mormente em Johannesburgo e na capital Pretória.
Mas será assim tão especial quanto dizem os relatos de viagem?
São raras, é certo, mas existe um punhado de cidades no mundo que
recolhem aplausos praticamente unânimes entre os viajantes que por elas
passam. E a Cidade do Cabo é, seguramente, uma delas,
pelo que a pergunta - será assim tão especial quanto dizem os relatos de
viagem? - é praticamente de retórica.
A reportagem poderia, aliás, terminar logo aqui para se evitar o
risco Pela simples razão de que, em abono da verdade, a Cidade do
Cabo é quase tudo o que de positivo dela se diz.
Contrastando, como qualquer cidade brasileira,as casas mais caras e luxuosas da Cidade do Cabo ficam nas escarpas de Clifton
Do simbólico Cabo da Boa Esperança ao multicolorido bairro de Bo-Kaap, do luxo desmedido das escarpas de Clifton às impecáveis docas Victoria & Alfred, da irreverente Long Street às ondas poderosas de Camps Bay, do mercado diário da praceta Green Market à vista do topo das table mountains, a Cidade do Cabo é uma metrópole vibrante e cosmopolita, elegante, trendy e hiperativa, com muitos espaços verdes, praia, surf e gente bonita. Numa palavra, é uma cidade fascinante.
sexta-feira, fevereiro 03, 2017
AR-DIÁRIO: "Oceanos dão sinais de alerta"...
"Zonas mortas" dos oceanos crescem em ritmo preocupante Foto de satélite mostra em maior relevo o Golfo do México com uma área de aproximadamente 30 mil quilômetros quadrados destituída de oxigênio.
Muitas áreas costeiras dos oceanos do mundo estão ficando destituídas de oxigênio em um ritmo alarmante. Segundo pesquisadores, vários trechos do fundo dos mares perderam tanto oxigênio que mal conseguem sustentar a vida marinha. Segundo os cientistas, a causa principal disso são os nutrientes ricos em nitrogênio. Um estudo publicado no periódico "Science" cita o número dessas "zonas mortas" nas marinhas costeiras em todo o mundo que dobram a cada dez anos, desde a década de 1960. Atualmente cerca de 400 áreas costeiras têm águas de fundo perpétua ou periodicamente destituídas de oxigênio, e em muitas delas a área atingida ou a intensidade do problema estão aumentando. Somadas, essas zonas, elas equivalem a uma área maior do que o Estado norte-americano do Oregon (com 254.806 quilômetros quadrados). "Nos últimos 40 ou 50 anos a atividade humana degradou a qualidade da água", disse em uma entrevista Robert J. Diaz, o principal responsável por esse estudo. De acordo com Diaz, professor do Instituto de Ciência Marinha de Virgínia, esta tendência não pressagia nada de bom para muitas áreas de pesca. "As zonas mortas tendem a ocorrer em áreas que, historicamente, são regiões de pesca da melhor qualidade."
Embora o tamanho das zonas mortas seja relativamente pequeno quando comparado à superfície total dos oceanos, os cientistas afirmam que elas representam uma porção significativa das águas oceânicas nas quais habitam espécies de peixes e mariscos de grande valor comercial. Periodicamente, os níveis reduzidos de oxigênio dizimam peixes e crustáceos em zonas mortas no fundo das águas de locais como o Golfo do México, a Baía de Chesapeake e o Mar Báltico, fazendo com que as únicas formas de vida restantes neles sejam os micróbios.
Alguns lugares nos quais as zonas mortas aumentaram nos últimos anos são a costa da China e o Mar de Kattegat, com isso a pesca de lagostas da Noruega entrou em colapso. Essas zonas também surgiram inesperadamente em trechos na costa da Carolina do Sul e do Noroeste da América do Norte.
terça-feira, janeiro 31, 2017
AR-DIÁRIO: "MAIS CONFORTO NO AR"
Aviões terão internet via satélite>A nova plataforma de
TV ao vivo, conectividade da companhia Gol, inclui serviços online para acesso wi-fi à
internet, além de programação por streaming
A central de entretenimento da Gol terá conteúdo gratuito e pago
A companhia aérea Gol
acaba de anunciar, que vai equipar todas as suas aeronaves com
uma nova plataforma de conectividade via satélite. A tecnologia, ainda inédita
no mercado brasileiro, permitirá aos passageiros se conectarem à internet e outros
serviços streaming presentes no avião por meio de seus smartphones
e tablets. A implementação do
sistema, que exige a instalação de antenas especiais na fuselagem dos aviões,
está programada para começar no primeiro semestre de 2016 e deve ser concluída
em toda frota, que contempla 140 aeronaves, até o final de 2018. A solução permitirá aos passageiros o acesso a canais de televisão ao vivo, e incluirá programação "off-line" por streaming com filmes, desenhos, séries, jogos, músicas, mapa de voo de conteúdo pago. A Gol será a companhia com a melhor experiência de bordo da América Latina, com esses equipamentos, contou Paulo Sérgio Kakinoff, presidente da companhia aérea, em reunião com a imprensa.
Como funciona o sistema? De acordo com a empresa, todos os clientes de voos nacionais e internacionais terão acesso ao sistema da Gol por meio de uma conexão wi-fi como smartphones ou tablets. O conteúdo será oferecido mediante cadastro e serviços extras pagos com cartão de crédito. Esse mesmo sistema, desenvolvido pela empresa, já é utilizado por algumas companhias que voam para o Brasil como a Delta e Etihad.
Para ter acesso a conexão com satélites, a aeronave passa por um
meticuloso processo de instalação de antenas pela fuselagem, sendo a
maior delas um radome no teto do avião, que a Gogo chama de “antena
2KU”. “Depois de pesquisas com diferentes sistemas constatamos que
aparelho da Gogo é o melhor e que oferece melhor estabilidade de
conexão”, explica Kakinoff. A reforma dos aviões será realizada no
centro técnico da companhia, no aeroporto de Confins (MG).(foto Gol)
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