/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quinta-feira, abril 27, 2017

AR-DIÁRIO:" Record no Espaço"

Peggy Whitson bateu o recorde que era do astronauta Jeff Williams
Uma mulher tornou-se a americana a passar mais tempo no espaço. Na madrugada desta segunda-feira (24), a astronauta Peggy Whitson, de 57 anos, completou 534 dias no espaço ao longo de três missões a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS). Ela bateu o recorde que era do astronauta Jeff Williams.
Peggy não possui apenas esse recorde. A astronauta já detinha as marcas de mulher que passou mais tempo no espaço e a mulher que passou mais tempo fazendo caminhadas no espaço. Peggy Whitson foi ainda, em 2008, a primeira mulher a ser comandante da ISS. No dia 09 de abril, ela passou a ser a primeira mulher a comandar a estação espacial por duas vezes.
Em seu retorno à Terra, Peggy Whitson terá passado mais de 650 dias no espaço. Atualmente ela está nas Expedições 50/51, que começou no dia 17 de novembro do ano passado e segue até o mês de setembro. A primeira vez da astronauta no espaço foi em 2002, quando fez parte da Expedição 5 e participou de 21 pesquisas científicas. Foram 184 dias no espaço.
Em 2008, Peggy participou de sua segunda viagem espacial. Depois ela retornou como comandante da Expedição 16 e ficou no espaço por mais 194 dias.
Apesar de deter o recorde americano de permanência no espaço, a marca mundial é do russo Gennady Ivanovich Padalka, que ficou, ao todo, 879 dias em missões na estação espacial MIR e na Estação Espacial Internacional.
Peggy Whitson recebeu a ligação do presidente norte-americano, Donald Trump, e foi cumprimentada pelo feito. A ligação foi transmitida ao vivo pela Nasa.

segunda-feira, abril 17, 2017

AR-DIÁRIO - "RAIOS X AVIAÇÃO"

O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno vôo?



Para começar, as chances de um helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday. “Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí, podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria uma espécie de “minigaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros, como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar fechados durante as tempestades elétricas.
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno voo?
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
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As chances de um helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday. “Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí, podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria uma espécie de “mini gaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros, como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar fechados durante as tempestades elétricas.

quinta-feira, abril 13, 2017

"O predatório Mundo Animal"

 Jacaré ataca peixe e acaba morrendo eletrocutado 
A imagem mostra um jacaré atacando um peixe elétrico. Para a surpresa do temível réptil  ao invés de ganhar um delicioso jantar acabou se dando mal. O peixe tratou de se defender,  aumentou a voltagem e eletrocutou o faminto e temível jacaré

Recentemente, mostramos um blog, que mostra o  peixe Poraque, uma espécie de peixe elétrico brasileira. Esse peixe tem mais de dois metros de comprimento e é capaz de gerar mais de 600 volts numa única descarga, o que equivale cinco vezes uma tomada de 110 volts numa única descarga, o que equivale. Não é a toa que o jacaré teve esse triste fim.

Mas como o peixe elétrico (foto) produz eletricidade? Através de um órgão elétrico, o qual é formado por células que se diferenciar através de um órgão elétrico, o qual é formado por células que se diferenciam a partir dos músculos geram eletricidade ao se contraírem, essas células chamadas eritrócitos também se carregam e    descarregam continuamente através da entrada e saída de íons.                    

Mas não se engane! Isso não tem nada a ver com canções de ninar. O poraquê é temido pelos ribeirinhos e é capaz de derrubar um cavalo. Mas como isso acontece? Se prepare, porque a resposta é “eletrizante”!
O poraquê possui células modificadas capazes de gerar eletricidade, os eritrócitos. Quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts, o suficiente para matar um homem adulto.O choque é terrível: os músculos se contraem de forma tão intensa que é impossível controlar os movimentos. Os órgãos internos são danificados, o coração entra em colapso e finalmente para de bater. Essa habilidade lhe rendeu outro nome: peixe-elétrico.

domingo, abril 09, 2017

---FS---37 ANOS SEM JOHN LENNON

A NOTICIA DA MORTE DE JOHN LENNON O Jornal americano Dayly Mirror, destaca nesta edição extra, que circulou por Nova York, logo após a morte de John Lennon, ex-integrante do mais importante conjunto musical de todos os tempos, no dia 8 de dezembro de 1980.
OS MOTIVOS QUE LEVARAM AO ASSASSINATO DE JOHN LENNON- Só algum  tempo depois, a BBC de Londres publicou os motivos que levaram Mark Chapman a cometer um ato inimaginável, ao assassinar o ex-beatle John Lennon. O mundo estremeceu com a sua morte, em 8 de dezembro de 1980. Ele levou um tiro de Mark Chapman, em frente ao seu apartamento em Nova York, que havia lhe pedido um autógrafo algumas horas antes. Chapman, segundo alguns teóricos da conspiração, não agiu sozinho, como foi divulgado na época. Ele não se comportou como normalmente se comporta alguém que assassina uma celebridade, se negando a dar entrevistas e não se promovendo com o caso. John Lennon era um protestante anti-guerra e algumas pessoas acreditam que Chapman estava trabalhando para o FBI. Há arquivos sobre John Lennon que ainda não se tornaram públicos devido a razões de segurança nacional. Outros acreditam que Chapman tenha sido hipnotizado pela CIA, que também garantiu que ele passasse por dois grandes aeroportos sem que sua arma fosse descoberta. 
A capa da foto, é a mais famosa entre as centenas de LPs lançados pelos quatro rapazes de Liverpool, em que aparecem atravessando uma rua de Londres. Pela ordem:John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison.

sexta-feira, abril 07, 2017

AR-DIÁRIO: "CIÊNCIA"

Hydra, a lua mais distante de Plutão, foi descoberta pelos cientistas cientista no inicio deste século

Eles acreditam que ela tenha sido formada há quatro bilhões de anos pela colisão do planeta com outro de seus quatro satélites naturais, Sharon. Uma nova análise acaba de comprovar que Hidra é coberta por água pura congelada.
A descoberta foi feita por meio de dados obtidos pela sonda New Horizons, da NASA, durante sua histórica passagem por Plutão em julho e 2015. Por ter uma superfície extremamente reflexiva, os cientistas já suspeitavam de que a lua fosse coberta de água, e por isso a batizaram de Hidra. Mas agora essa teoria foi confirmada pela primeira vez. 
Os novos dados comprovam sem sombra de dúvida a presença de água congelada cristalina em Hidra. Sharon, o outro satélite natural de Plutão também é dominado por gelo, mas sua superfície não é tão límpida quanto a de seu vizinho. Os cientistas agora querem descobrir por que isso ocorre.
“Talvez os impactos constantes de micro meteoritos mantenham a superfície de Hidra livre de elementos contaminantes”, disse Simon Porter, um dos cientistas da equipe da New Horizons. “Esse processo não teria eficácia em Sharon, que é muito maior que Hidra. Sua gravidade mais poderosa retém destroços causados por esses impactos”. Isso explicaria a “sujeira” na superfície do satélite.


quarta-feira, abril 05, 2017

AR-DIÁRIO :"NOVIDADE DA NASA"



                       Nasa vai lançar Disco Voador
Pouso controlado
Em junho, frequentadores das praias do Havaí poderão ver um disco voador descendo suavemente sobre a ilha de Ka uai.
Mas não haverá nenhum ET a bordo, e nem mesmo o disco voador será extraterrestre - eventualmente será o mesmo disco voador terrestre a assustar outros planetas.
Trata-se do LDSD - Low Density Supersonic Decelerator, ou desacelerador supersônico em baixas densidades, em tradução livre.
Será o primeiro teste da nova tecnologia que a NASA pretende usar para descer cargas grandes sobre a superfície de Marte.
O robô Curiosity, pesando menos de uma tonelada, exigiu o desenvolvimento de um sistema batizado de guindaste celeste, que submeteu os engenheiros da missão ao que eles próprios chamaram de "sete minutos de terror".
Ocorre que, para missões tripuladas a Marte, calcula-se que as cargas que deverão chegar à superfície do planeta pesem entre 40 e 100 toneladas. Para depositar essas cargas com suavidade no solo marciano, a NASA pretende resolver o problema usando seu "disco voador", um desacelerador inflável - o LDSD - e um paraquedas gigantesco, com o dobro do tamanho daquele usado pelo Curiosity.

terça-feira, abril 04, 2017

AR-DIÁRIO: "CHOQUES CÓSMICOS"

   As vítimas do impacto de um asteroide que eventualmente atinja a Terra não virá do próprio impacto


Maior perigo da queda de asteroide não vem do impacto
                                        Choque cósmico

O vento, a pressão e o calor causados pelo acidente são muito mais perigosos, não importando onde o asteroide caia.
A equipe do professor Clemens Rumpf, da Universidade de Southampton, no Reino Unido, colocou a mão na massa para calcular o risco de mortalidade caso um asteroide atingisse uma área urbana.
Eles consideraram asteroides que se queimam completamente na atmosfera, aqueles que atingem o chão e aqueles que atingem a água.
Surpreendentemente, os efeitos produzidos no ar são os que mais custariam vidas.
Pior que tsunami
Conforme um asteroide mergulha rumo ao solo, ele deposita uma enorme quantidade de energia na atmosfera, resultando em uma onda de choque muito forte, ventos com a força de tornados e uma pluma de fogo. Se ele chegar ao chão, formará uma cratera, sacudindo o solo em torno do impacto e lançando detritos para o ar.
Se o asteroide atingir a água - o que é duas vezes mais provável do que atingir a terra -, ele criaria um tsunami, com ondas que chegariam a dezenas de metros de altura. Quanto mais longe da costa for o impacto, mais profunda será a água e, portanto, mais altas as ondas.
Vários estudos anteriores concluíram que os tsunamis representavam os maiores riscos de um impacto de asteroide. Contudo, em comparação com o impacto em uma zona urbana, que é o foco da presente análise, o custo em vidas de um tsunami seria pequeno, de acordo com a equipe.
Por exemplo, um tsunami causado pelo impacto de um asteroide de 200 metros de largura a 130 quilômetros da costa do Rio de Janeiro poderia causar mais de 50 mil mortes, sendo 75% diretamente causadas pelo tsunami e o restante devido aos ventos fortes.
Mas um asteroide que caia sobre uma cidade mataria milhões de pessoas. E a maioria dessas mortes seriam causadas pelo vento, mesmo que o asteroide caia no chão, em vez de explodir no ar.
Catástrofe improvável
No caso da explosão no ar -como a que ocorreu recentemente com um pequeno asteroide sobre a cidade russa de Chelyabinsk - cerca de 15% das vítimas seriam mortas pelo calor.
Em um impacto direto, os efeitos das rajadas de vento e do aumento da temperatura se juntariam com as ondas de pressão, que podem romper órgãos internos, fazendo 97% das vítimas. Apenas cerca de 3% das vítimas seriam atingidas pelo impacto direto ou pelos terremotos e detritos que resultariam do impacto, diz a equipe.
Felizmente, grandes asteroides não atingem a Terra com frequência: um impacto por um asteroide de 200 metros é esperado apenas uma vez a cada 40.000 anos. E um asteroide pode cair em qualquer lugar, e a maior parte da superfície do planeta está desabitada.

sábado, abril 01, 2017

---FS---"PELOS CAMINHOS DA AVENTURA"

Charles Lindbergh era piloto do correio aéreo em 1926, responsável pelo trajeto entre a cidade de Saint Louis (Missouri) e Chicago, quando se dispôs a competir ao prêmio de 25.000 dólares oferecido a quem conseguisse realizar um voo sem escalas entre Nova York e Paris. Depois de convencer empresários de Missouri a patrocinar sua tentativa, no dia 20 de maio de 1927, Charles Lindbergh partiu de Nova York no mono plano Spirit of Saint Louis. No dia seguinte, após 33½ horas de voo, o avião pousou em Paris, e Charles Lindbergh ficou mundialmente conhecido aos 25 anos de idade.
"O Spirit of St. Louis" (nas fotos), foi o aeroplano escolhido para a proeza. Projetado com um objetivo: pousar em Paris. Tanques de combustível extra foram adicionados e a asa recebeu modificações para sustentar o peso extra. O plano teria uma autonomia de 4.000 milhas, mais do que bastante para alcançar Paris. Uma das decisões mais inovadoras do projeto consistiu em colocar o tanque de combustível principal onde normalmente ficaria o piloto. Lindbergh não quis ser esmagado entre o tanque e o motor se o plano fosse forçado a aterrar. Esta configuração significou também que Lindbergh não poderia ver diretamente adiante. Porém não pareceu incomodá-lo muito.
"Tudo que necessito é uma janela em cada lado... ". Se necessário, Lindbergh usaria um periscópio preso ao lado esquerdo do avião para ver o que se passava logo a sua frente.
Depois da segunda guerra mundial, Lindbergh e sua família foram morar no Havaí. Até então ele era membro do comitê nacional de aeronáutica e já havia servido em inúmeros outros comitês aeronáuticos. Recebeu muitas honras e concessões, além da medalha de honra que lhe tinha sido atribuída pelo seu ato em 1927.
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