domingo, dezembro 17, 2023
VULCÕES PELO MUNDO"
sexta-feira, dezembro 08, 2023
quinta-feira, novembro 16, 2023
"GIGANTES DO FUNDO DO MAR"
sexta-feira, setembro 22, 2023
AR>>>"O "G" de um vulcão"...
Este vulcão quase sempre ativo está localizado na cadeia de ilhas Kuril, na Rússia, estendendo-se ao nordeste do Japão. Enfatizando a perspectiva orbital, esta impressionante visão em cores estéreo foi feita combinando duas imagens da ISS. Elevando-se acima na atmosfera em um estágio inicial da erupção, a coluna vulcânica tem uma coluna de cinzas marrom com uma suave nuvem branca no topo, de aspecto bolhoso, que se deve à condensação de água. Nesta segunda foto, uma nuvem de cinza mais densa escorrega para baixo pela encosta do vulcão. Cerca de 1,5 km de linha costeira é vista ao nível do chão. A evolução da coluna de fumaça e cinzas não representa perigo para a tripulação da expedição 20, mas aviões comerciais foram desviados da região para reduzir o risco de falha em motores pela entrada de cinzas.
domingo, setembro 10, 2023
ARQUIVOS DE UM REPÓRTER
(Este é o Banco de coral das Ilhas Marshall analisado para a pesquisa)
Os recifes de corais desaparecem até a uma taxa média anual de 2%, - valor que é o quíntuplo do índice de diminuição das florestas tropicais do mundo. Em área, isso equivale a aproximadamente 293 mil campos de futebol das dimensões do Maracanã. Pela primeira vez, cientistas conseguiram medir com precisão o sumiço dos bancos coralinos de uma forma mais geral. Se a dimensão da catástrofe surpreendeu até mesmo os pesquisadores, a lista de motivos não tem novidades. Boa parte desse processo está sendo causado pela humanidade, apesar de fenômenos naturais, nesse caso, não poderem também ser de todo descartados. A maioria dos dados analisados em um artigo científico publicado na versão eletrônica da revista "PLoS ONE" referem-se aos oceanos Índico e Pacífico. Nessas áreas do globo é que estão mais de 75% dos bancos de corais do mundo. Ao todo, 6001 medidas foram processadas pela dupla John Bruno e Elizabeth Selig, da Universidade da Carolina do Norte. Elas são referentes à 2667 bancos de corais. Como mais de um recife foi estudado em momentos diferentes entre 1968 e 2004, também foi possível notar a história cronológica do desaparecimento dos recifes de corais. Enquanto nos anos 1980 a cobertura média dos bancos era de 42,5%, em 2003, essa mesma referência caiu para 22,1%. O que equivale a uma taxa média de sumiço de 1% ou 1.500 km2. O problema é que esse índice tem aumentado. Se entre 20 anos ele ficou em 1%, entre 1997 e 2003 ele dobrou. Nesse último período são mais de 3.100 km2 que desapareceram. Do lado do Caribe, as referências científicas já existentes também mostram algo bem parecido. Do lado de cá do mundo, os corais estão desaparecendo a uma taxa média anual de 1,5%. Isso segundo medidas feitas entre 1997 e 2001. Mesmo nos oceanos Índico e Pacífico, segundo os dados compilados agora pelos pesquisadores, não existe uma região que esteja melhor que outra. De acordo com o estudo, nem mesmo a -Grande Barreira de Corais- .
quarta-feira, setembro 06, 2023
AR>>>"UMA OPÇÃO SEM RETORNO"
terça-feira, agosto 01, 2023
AR>>> "DIVISAS DE PAÍSES (DOS EUA)
AS Fronteiras são delimitadas por rios, montanhas, cordilheiras, enfim, pela natureza, são as mais comuns. A divisão entre Nepal e China é feita pela natureza. Porque estão nessa lista? Por que não é uma divisão comum. A fronteira dos dois países passa simplesmente pelo maior pico do mundo, o Monte Everest. Não é apenas a montanha que os separa, a divisão passa pelo pico em si, fazendo da fronteira entre China e Nepal a mais alta do mundo.
sábado, julho 22, 2023
"A ILHA FANTASMA!!!
sexta-feira, julho 07, 2023
AR>>>"UM DESERTO FANTASMAGÓRICO"
segunda-feira, junho 12, 2023
HOTEL AMBULANTE"
quarta-feira, maio 24, 2023
A FÚRIA DA NATUREZA"
sábado, abril 08, 2023
CRIATURAS DO FUNDO DO MAR
Segundo os pesquisadores da instituição, esta foi a primeira vez que este estranho e pequeno animal foi filmado em seu habitat natural. O peixe pode chegar a viver em uma profundidade de até 3 mil metros.
O exemplar filmado é uma fêmea de 9 centímetros que se encontrava a cerca de 600 metros da profundidade no cânion submarino de Monterrey, na costa californiana.
As fêmeas podem medir até 20 centímetros, enquanto o macho é dez vezes menor e não pode sobreviver sozinho - ele se acopla à companheira como um parasita.