sábado, dezembro 30, 2006
BLOG REVÉILLON - (5)
sexta-feira, dezembro 29, 2006
BLOG REVÉILLON - (4)
quinta-feira, dezembro 28, 2006
BLOG RÉVEILLON - (3)
quarta-feira, dezembro 27, 2006
BLOG RÉVEILLON - (2)
2- SALVADOR
Mesmo considerando que já estamos em cima da hora, estamos apresentando desde ontem, seis destinos perfeitos para você curtir a passagem de ano. Se não for possível realizar o sonho este ano, quem sabe no Réveillon de 2007. Mas sempre é bom lembrar que mais importante do que o lugar que possamos escolher, são as pessoas com as quais vamos passar o nosso Réveillon. Amanhã a nossa sugestão é: Paris (França)
Salvador: os muitos brilhos do farol! É no Farol da Barra que acontece a tradicional queima de fogos e os shows de fim de ano. Dá para ver este espetáculo de camarote do alto do edifício Oceania (http://www.reveillonoceania.com.br/), onde acontece uma festa para 1 200 pessoas. O evento inclui apresentação da Orquetra Brasileira de Axé e a animação de DJs. O ingresso custa R$ 390, com jantar e bebidas. Mais badalado ainda, o tradicional réveillon organizado pela promoter Licia Fabio (71/3242-8804; http://www.liciafabio.com.br/) neste ano terá show de Daniela Mercury, além do som do DJ Marcos Bezerra. O ingresso custa R$ 700 por pessoa, com bufê, open bar e café da manhã. Chamará Réveillon dos Caminhos e será na Bahia Marina, em plena baía de Todos os Santos. ONDE FICAR O Pestana Bahia (71/2103 -8000, http://www.pestana.com/) tem pacote de quatro noites por R$ 3 450 por pessoa (mais 10% de taxa de serviço e 5% de ISS) por casal, inclulindo ingresso para o Réveillon dos Caminhos. ALTERNATIVA A Costa do Sauípe, a uma hora de carro da capital baiana, garante toda a mordomia para quem deseja começar o ano de bem com a vida e será agitada pelo show do Araketu. E cortejo ao mar e shows diários na Vila Nova da Praia, o centrinho do complexo. O pacote de sete noites no Sofitel Costa do Sauípe (71/2104-8000, http://www.sofitel.com.br/) custa R$ 3 912 por pessoa, com café e jantar diários, ceia e a festa com Araketu.
terça-feira, dezembro 26, 2006
BLOG RÉVEILLON - (1)
quarta-feira, dezembro 20, 2006
MUNDO ANIMAL - Cavalo Marinho
Classificação científica - Reino: Animalia - Filo: Chordata - Classe: Osteichthyes - Sub-classe: Actinopterygii - Ordem: Gasterosteiformes - Família: Syngnathidae - Gênero: Hippocampus.
terça-feira, dezembro 19, 2006
MARAVILHAS DA NATUREZA (Lençóis)
Sem dúvida, as grandes belezas do Brasil estão distribuidas por quase todos os nossos estados. Um exemplo disso, é o Estado do Maranhão, que reseva o fascínio dos Lençóis Maranhenses, que compõem uma das mais belas paisagens do nosso privilegiado país. Impressionam pela sua beleza exótica: imagine um grande deserto, com dunas de até 40 m. Agora inclua entre as suas diversas dunas maravilhosas, lagoas azul-turquesa. O Parque, visto de cima, se assemelha a um grande lençol jogado ao vento, dando origem ao nome do Parque. Não é necessário pagar nenhuma taxa para entrar ou acampar no seu Parque.
segunda-feira, dezembro 18, 2006
OS NOSSOS CINCO MUNDIAIS 1962
Antes de uma final, como o próprio nome diz, sempre houve um determinado jogo que exigiu muito empenho para obtermos os nossos cinco mundiais. Todas as Copas que acompanhamos sempre teve um momento inesperado; esse tal jogo “pré-decisivo”, que quase frustrou o nosso sonho dourado. Foi essa observação que motivou esta matéria, que procurou não ser simplista, e nem comentar o óbvio, mas mostrar que toda a nossa caminhada vitoriosa, sempre encontrou pela frente um adversário sorrateiro que resolveu jogar o que sabia e o que não sabia para nos eliminar da competição. Diante dessas adversidades, surgiram decisões inteligentes, as vezes às vésperas, e outras, durante o desenrolar do próprio jogo, quando o técnico com ousadia e risco acabava mudando tudo, contando com a percepção e a cumplicidade de seus jogadores, tudo em nome de uma grande conquista esportiva. Na última Copa vimos o inverso, enquanto o treinador Carlos Alberto Parreira se mantinha impassível, o time que ia se desmanchando em campo, sem que ele tomasse qualquer atitude, e quando a tomava era de maneira pífia e tardia demais. Faltou coragem! Os jogos inesperados que estamos comentando nesta série, sempre exigiram ousadia e muita determinação. Como perdemos a Copa para o Uruguai em 1950, diante de 200 mil incrédulos torcedores que superlotaram o Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, esse trabalho, só poderia acontecer a partir de outras conquistas!
O nosso primeiro jogo foi contra o México,e derrotado por 2 a 0. O próximo adversário era mais difícil: a Tchecoslováquia (atual Eslováquia) com quem empatamos sem abertura de contagem. O mais dramático desse jogo não foi o placar, tanto que voltamos a jogar com os Tchecos na partida decisiva. O pior mesmo ficou por conta da distenção muscular de Pelé que não mais jogou aquela copa. Para piorar mais, o nosso terceiro jogo da primeira fase que também foi realizado no Estádio Sausalito, além de valer a nossa classificação, era contra a Espanha, que montou uma grande equipe com o objetivo de vencer a sua primeira Copa. Esse jogo ratificou a opinião daqueles que defendem a tese que quando há num grupo, união e determinação os fatores adversos se transformam em desafio e acabam produzindo efeitos altamente positivos. Para o lugar de Pelé, Aymoré Moreira escalou seu reserva Amarildo, que jogava no Botafogo. Ele, e os demais jogadores brasileiros jogaram por si e pelo companheiro contundido. Por isso, aquela conquista foi considerada merecidamente a Copa de Garrincha. O jogo contra a Espanha no dia 6 de junho de 62, foi na verdade o grande jogo da Copa. Além de todos esses problemas, estávamos sendo desclassificados até metade do 2º. tempo, quando a “Fúria” como a Espanha é conhecida ia nos derrotando por 1 a 0. Foi quando Amarildo, num lance duvidoso fez o gol de empate. Só nos tranqüilizamos, quando novamente Amarildo decretou a nossa vitória aos 90 minutos: Brasil 2 X Espanha 1. Deixamos Viña del Mar e partimos para o Estádio Nacional em Santiago. A partir dai a confiança voltou para a nossa torcida. E vencemos os três jogos em Santiago: 3 a 1 contra a Inglaterra, 4 a 2 contra o Chile e 3 a 1 contra a Tchecoslováquia, e conquistamos mesmo sem Pelé, o nosso bicampeonato no dia 17 de junho de 1962.
sábado, dezembro 16, 2006
BLOG AVENTURA
O Projeto Nazca, uma viagem de motocicleta de aproximadamente 10 mil km pela América do Sul, foi realizado por Thiago de Castro Serra e Dario Forti Martins. A expedição, realizada de 1º a 29 de novembro, cruzou o Brasil, Argentina, Chile, Peru e Bolívia. "Viajar de motocicleta pela América do Sul é fascinante. A riqueza natural, cultural e histórica é imensurável", afirma Thiago, idealizador do Projeto Nazca. Os dois aventureiros brasileiros partiram da cidade de Elias Fausto, interior de São Paulo, e percorreram em média 425 km por dia, em meio a belas paisagens, animais e diversos tipos de clima. "Estávamos fora do lugar comum, imerso em cultura, costumes e línguas diferentes, aprendendo a cada dia um pouco mais sobre nossos vizinhos", contou Thiago, analista de sistemas de 32 anos. O objetivo do idealizador do projeto Nazca de conhecer novas culturas foi atingido. "Aprendemos muito sobre a cultura, os costumes e as crenças de cada região por onde passamos. Conhecemos pessoas pobres e sofridas, sem estudo, mas que tinham muito a ensinar". Para Thiago Serra dos diversos lugares fabulosos como o Deserto de Sal de Uyuni, na Bolívia, e o Vale Sagrado dos Incas, no Peru, o mais marcante foi o Deserto do Atacama, no Chile. "Lá no Atacama as paisagens são muito diferentes das que estamos acostumados e a dificuldade da travessia foi enorme", contou. A expedição foi realizada com duas Falcons, compradas especialmente para o projeto Nazca. As motos foram adquiridas com certa antecedência para ter tempo de testá-las e avaliar suas características e robustez. Além disso, os participantes tiveram que providenciar todas as documentações necessárias, como passaporte, cartão de vacina internacional, seguro internacional carta-verde, carteira de habilitação internacional e licenciamento da motocicleta. Mas "como nem tudo são flores" Thiago e Dario encontraram alguns desafios e tiveram alguns contratempos no decorrer do projeto Nazca. "Foram vários desafios, dentre longas horas de viagem, chuvas torrenciais de alagar estradas, desertos infindáveis, montanhas geladas, altitudes de tirar o fôlego. No Brasil e na Argentina foram relacionadas à polícia rodoviária, pois foram extremamente corruptas", afirmou. Outro imprevisto aconteceu quando os motociclistas subiam a cordilheira do Andes. "O Dario se chocou com um burro que estava atravessando a pista. A colisão foi violenta, pois meu parceiro estava a cerca de 80 km/hora. Foi assustador ver a moto se desfazer e ver o rapaz ser lançado a metros de distância por causa do impacto. Aquela noite ele passou no hospital, graças a Deus não sofreu nada mais grave que escoriações. O equipamento de proteção foi fundamental para sair ileso do acidente". Segundo Thiago a viagem foi extremamente cansativa, mas a experiência, o aprendizado e a diversão compensaram cada segundo. Ao todo, foram percorridos 9.700 km de estrada e gastos R$ 2.700,00 incluindo alimentação, estadia e combustível.
sexta-feira, dezembro 15, 2006
PLANETA TERRA LANÇA S.O.S - (1)
Este é um breve resumo, que tem a intenção de nos sensibilizar, para juntos possamos combater a mais poderosa bomba até hoje inventada pelo homem: a Poluição. Sorrateiramente ela vai dizimando, e se não for desmontada a tempo, ela pode representar o fim da humanidade. Ela já tem dado alguns avisos em várias pates do mundo, como a elevação constante da temperatura do planeta, entre outros.
Definição simples: Poluição nada mais é que a emissão de resíduos sólidos, líquidos e gasosos em quantidade superior à capacidade de absorção do meio ambiente. Esse desequilíbrio interfere na vida dos animais e vegetais e nos mecanismos de proteção do planeta. Tipos de Poluição: Existem diversos tipos de poluição, poderíamos citar apenas algumas delas: Poluição atmosférica, aquática, sonora, luminosa etc. Na matéria de hoje falaremos apenas dos principais tipos de poluição: Poluição atmosférica: Nada mais do que a poluição do ar. Esse é o tipo de poluição mais conhecido, e é causado por diversos agentes, como os veículos motorizados(principalmente os carros), queimadas de florestas e lixo, etc. O monóxido de carbono lançado ao ar, pode ajudar a acabar com a Camada de Ozônio, que evita que raios ultra-violetas cheguem até nós. Com a destruição da Camada de Ozônio aumenta bastante o número de casos de câncer de pele. A Poluição do ar tem como consequência: dores de cabeça, desconforto, cansaço, palpitações no coração, vertigens, diminuição dos reflexos e muito mais. Poluição aquática: Esse é um tipo de poluição também muito conhecido por todos. Não é apenas nas grandes cidades que acontecem. Muitas doenças tem a água como veículo, pois é ela que nos mata a sede, nos lava etc. Geralmente acontecem por ocupações irregulares à beira de rios, pessoas que usam o rio como esgoto e lata de lixo, indústrias que despejam lixo em córregos.
Como você pode ajudar a combater a Poluição: De diversas maneiras: * Evitando queimadas; * Sempre escolhendo andar de transporte coletivo a carro; * não jogando lixo em rios, córregos ou lagos; * Separando lixos recicláveis e muito mais...
quinta-feira, dezembro 14, 2006
BLOGTUR - "Amalfi"
Positano é destino ideal para quem quer viagem romântica. Veja estas fotos de Amalfi, Minori e Maiori que reservam uma beleza de tirar o fôlego de qualquer viajante. A apenas 56 km de Nápoles e a 280 km de Roma, no sul da Itália, a rota da Costa Amalfitana oferece uma vista repleta de penhascos verdes revestidos de casinhas coloridas no melhor estilo bizantino, rodeadas por um mar azul anil estonteante. Quando se chega aos destinos, o deslumbramento é uma sensação natural. O acesso à rodovia é feito por carro ou por ônibus que saem diariamente de Salerno (a 27 km do local), Nápoles e Roma. Aproveite para conhecer cada local de barcos, disponíveis em cada uma das paradas. Não se pode transitar com veículos dentro das cidades da Costa Amalfitana, a fim de se preservar o legado das construções de ascendência oriental. Segundo a autora do guia "1.000 Lugares Para Se Conhecer Antes de Morrer" (recorde de vendas pelo ranking do New York Times), Patricia Schultz, a pequena Amalfi já foi o centro da mais antiga e uma das mais poderosas repúblicas marítimas da Itália. "No início do século nove, o microporto na entrada de um grande desfiladeiro dominava o comércio com o Oriente, o que explica tanto a influência mourisca, quanto a do domo da cidade, a Catedral de Sant'Andrea".Ravello fica a 330m acima de Amalfi e tem como atrações imperdíveis dois jardins encantadores: a Villa Rufolo e a Villa Cimbrone. O romantismo do local traduz o ditado em italiano que diz que "os poetas vão a Ravello para morrer". Cenário de filmes como a comédia romântica "Only You", Positano é detentora de uma beleza inspiradora - ideal para viagens de lua-de-mel, com hotéis que têm boa infra-estrutura e vistas inesquecíveis. Vale a pena provar o típico e delicioso licor de limão vendido nas lojinhas de suvenires e a massa com vôngoles e camarões frescos servida nos restaurantes.Sugestão do BLOGTUR: Mesmo tendo como objetivo princpal conhecer a incrível Costa Amalfitana, você pode fazer um curto, belo e histórico passeio de carro, já que você certamente vai desembarcar no aeroporto de Roma. Curta tudo o que a capital italiana têm de mais fascinate, através de seus monumentos vivos, que conservam páginas importantes da História Universal. Depois se desejar alugue um carro e através de um roteiro de aproximdamente 700 km (ida e volta) com inúmeras paradas, siga com destino a Nápolis, passando passando por várias e interessantes cidades. Chegando a Napolis, aproveite para conhecer sua baía e o estilo descontraído do napolitano, sempre acompanhado pelo grandioso Monte Vesúvio. Aproveite para conhecer a incrivel Ilha de Capri no translúcido Mar Mediterrâneo. Depois dedique um período maior para conhecer a maravilhosa Costa Amalfitana, a nossa indicação de hoje (com fotos e matérias). Como você estará perto, pela mesma mesma rodovia, de uma esticadinha até Pompéia, que vêm sendo reconstruída há décadas aos pés do Vesúvio. Garanto que vale a pena!
terça-feira, dezembro 12, 2006
ASTRONOMIA (Cometas)
Fotos: 1: Cometa Enke, 2: Cometa Halley e 3 Diagrama de um Cometa.
Um cometa é um corpo menor do sistema solar, semelhante a um asteróide, mas composto principalmente por gelo. No nosso sistema solar, as órbitas dos cometas estendem-se para lá da órbita de Plutão. Entre os primitivos e silvícolas inspiravam superstições e temores, associados à anjos, demônios ou entidades espirituais providas de poder sobre os povos.
Diagrama de um Cometa: Dos cometas que entram no sistema solar interior, a maioria possui órbitas altamente elípticas. Basicamente, existe uma classificação quanto à periodicidade dos cometas, ou seja, cometas com aparições de menos de 200 anos são classificados de período curto, acima disto são classificados de período longo, ou ciclo superior a duzentos anos. Estes são por isso chamados vagabundos do espaço.
Composição: Descritos com freqüência como "bolas de neve suja", os cometas são compostos em grande medida por gelos de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), amônia (NH3) e água (H2O), misturados com poeira e vários agregados minerais. Pensa-se que os cometas são detritos remanescentes da condensação da nébula solar.
Teoria da origem dos Cometas: A teoria vigente diz que as regiões exteriores de tais nébulas são suficientemente frias para permitir a existência de água no estado sólido (em vez de gasoso). É errado descrever os cometas como asteróides rodeados de gelo. O limite exterior do disco de acreção de uma nébula é suficientemente frio para que os corpos em formação não passem pela diferenciação experimentada por objetos no interior das órbitas planetárias.
A constituição básica de um cometa aparentemente é um núcleo de dimensões relativamente pequenas que em princípio mostra estar envolto por uma névoa brilhante e uma coma, ou cabeleira, cuja forma é aparentemente esférica. À medida que se aproxima do Sol, seu brilho aumenta em proporção direta; normalmente começa aparecer uma cauda que pode chegar a alcançar até centenas de milhares de quilômetros de extensão.
Listagem de Cometas Periódicos: Halley, Encke, d'Arrest, Tempel, Pons-Brooks, Borelly,Giacobini-Zinner, Kopff, Brorsen-Metcalf, Schaumasse, Schwassmann-Wachmann, Harrington-Abell, Van-Biesbroeck, Gunn, Schwassmann-Wachmann, Smirnova-Chernykh, Kohoutek, Howell, Lovas, Schuster, Swift-Tuttle, Hartley, Wiseman-Skiff, Wild, de Vico, Machholz, Ikeya-Zhang = C/2002C1, Brewington, U3 Jäger, Q2 Petriew e MD7 LINEAR.
segunda-feira, dezembro 11, 2006
OS NOSSOS CINCO MUNDIAIS (58)
SELEÇÃO TRANSFORMA O DIA DE SÃO PEDRO EM CARNAVAL
Antes de uma final, como o próprio nome diz, sempre houve um determinado jogo que exigiu muito empenho para obtermos os nossos cinco mundiais. Todas as Copas que acompanhamos sempre teve um momento inesperado; esse tal jogo “pré-decisivo”, que quase frustrou o nosso sonho dourado. Foi essa observação que motivou esta matéria, que procurou não ser simplista, e nem comentar o óbvio, mas mostrar que toda a nossa caminhada vitoriosa, sempre encontrou pela frente um adversário sorrateiro que resolveu jogar o que sabia e o que não sabia para nos eliminar da competição. Diante dessas adversidades, surgiram decisões inteligentes, as vezes às vésperas, e outras, durante o desenrolar do próprio jogo, quando o técnico com ousadia e risco acabava mudando tudo, contando com a percepção e a cumplicidade de seus jogadores, tudo em nome de uma grande conquista esportiva. Na última Copa vimos o inverso, enquanto o treinador Carlos Alberto Parreira se mantinha impassível, o time que ia se desmanchando em campo, sem que ele tomasse qualquer atitude, e quando a tomava era de maneira pífia e tardia demais. Faltou coragem! Os jogos inesperados que estamos comentando nesta série, sempre exigiram ousadia e muita determinação. Como perdemos a Copa para o Uruguai em 1950, diante de 200 mil incrédulos torcedores que superlotaram o Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, esse trabalho, só poderia acontecer a partir de 1958., quando conquistamos o nosso primeiro título, disputado na Suécia.
O jogo pré-decisivo que nos levou a final e ao título
É por este país nórdico que começamps a nossa pesquisa, objetivo desta reportagem. No dia 29 de junho (dia de São Pedro), ao derrotarmos os suecos por 5 a 2 conquistamos o nosso primeiro titulo mundial. Para chegarmos a essa final, tivemos de percorrer um longo caminho que na verdade começou 14 dias antes, em Gotemburgo. Vicente Feola, que felizmente nada tinha de parecido com Parreira, mostrou coragem e determinação e fez de uma só vez, três alterações no time que havia viajado como titular. Isso aconteceu depois do fraco rendimen-to do nosso ataque no jogo de 0 a 0 contra a Inglaterra. Tirou Joel (Flamengo), Mazzola (Palmeiras) e Dida (outro ídolo do Flamengo) e colocou em seus lugares: Garrincha (Botafogo), Vavá (Vasco da Gama) e Pelé do(Santos) com 16 anos apenas. É bom lembrar que os três novos titulares quando estrearam não tinham nem 20% da fama dos “Ronaldos.” Depois de uma atuação soberba, o Brasil derrotou a União Soviética por 2 a 0. A partir desse jogo, o titulo era apenas uma questão de tempo. Na seqüência derrotamos, o Pais de Gales por 1 a 0, França (que possuía uma grande equipe) por 5 a 2, e na final no Estádio de Rasunda em Estocolmo, repeti-mos a goleada desta feita contra a Suécia, e conquistamos o nosso primeiro campeonato mundial.Na próxima 2a. feira estaremos focalizando o nosso bi, no Chile em 1962.
domingo, dezembro 10, 2006
FIQUE POR DENTRO...
quarta-feira, dezembro 06, 2006
ASTRONOMIA: LUA
É a principal responsável pelos efeitos de maré que ocorrem na Terra, em seguida vem o Sol, com uma participação menor. Pode-se dizer do efeito de maré aqui na Terra como sendo a tendência de os oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua, sendo que esse efeito causa um atrito com o fundo dos oceanos, atrasando o movimento de rotação da Terra cerca de 0,002 s por século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em média 3 cm por ano.
A Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do nosso Sistema Solar. Sua massa é tão significativa em relação à massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se fora do eixo central de rotação da Terra. Alguns astrônomos usam este argumento para afirmar que vivemos em um dos componentes de um planeta duplo. De qualquer modo, a presença da Lua atua estabilizando o movimento de rotação da Terra.
Foto da superfície lunar
terça-feira, dezembro 05, 2006
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
segunda-feira, dezembro 04, 2006
ESPORTE DA CESTA
Na Escola Estadual de primeiro e segundo graus de Vila Santa Maria, em São Caetano, região metropolitana de São Paulo, uma menina magra, dentuça e desajeitada despertou a atenção da professora de Educação Física pela habilidade com que jogava handebol. Era Hortência de Fátima, hoje "Rainha Hortência", a cestinha do basquete brasileiro. Aos 14 anos descobriu que jogava basquete com muito mais habilidade que o handebol e decidiu entrar para a escolinha da Prefeitura de São Caetano. "Dois anos depois de tocar pela primeira vez uma bola de basquete, virei titular da seleção brasileira juvenil", conta. Na década de 80 foi a atleta mais destacada do Brasil e da América do Sul em todos os esportes. Campeã mundial em1994, Sul-americana em 1978, 1981, 1986, 1989 e 1993, bronze do Pan-Americano em 1983 e outro em 1991. Em 1990 bateu o recorde de cestas numa só partida: 121 pontos. Um histórico invejável. É sinônimo de cesta, elegância e arte nas quadras. Ganhou o merecido apelido de Rainha das jogadoras americanas, as melhores do mundo, quando o Brasil conquistou a medalha de prata no Pan-Americano de Indianápolis. "Eu não pedi para ser chamada de Rainha, foi a capital do basquete mundial que me deu este título", orgulha-se.
Hortência nasceu numa família humilde em 23 de setembro de 1959, no sítio dos pais em Potirendaba, cidade vizinha de São José do Rio Preto. O pai trabalhava na construção civil e se esforçava para cuidar dos seis filhos. Ao lado da casa onde moravam, um terreno transformado em horta ajudava no sustento da família. "O fato de ter nascido pobre não me desanimou na hora de seguir minha carreira, pelo contrário, aquela etapa da minha vida foi muito importante na minha formação", diz a jogadora. Os pais da menina só foram se dar conta de que a caçula da casa jogava bem quando ela vestiu a camisa da seleção brasileira pela primeira vez em 1976, no Pan-Americano juvenil em Nevada, Estados Unidos. Seu primeiro time foi o São Caetano, ainda com 14 anos. Passou por inúmeros clubes e deu títulos a todos, entre eles o Higienópolis (Catanduva), Ponte Preta (Campinas), Leite Moça (Sorocaba) e ADC Minercal (Sorocaba). Foram incontáveis vitórias em 25 anos de basquete. As mais bonitas delas foram pela seleção brasileira, onde joga desde o início da carreira. Para Hortência, todas as medalhas que conquistou vestindo a camisa amarela foram importantes, mas algumas merecem destaque maior na memória da atleta, como a conquista do primeiro lugar no Pan-Americano de Havana em 1991. "Aquela imagem de Fidel colocando a medalha no meu pescoço é inesquecível, uma das situações mais emocionantes que já vivi como jogadora", lembra. Naquela ocasião, o Brasil estreou contra os Estados Unidos, até então invictos em mais de 30 jogos oficiais mundiais. Hortência foi a cestinha da partida e acabou com o favoritismo das americanas.
No Mundial da Austrália, em 1994, mostrou que era comandante absoluta do time brasileiro e levou outro título de campeã para casa. O talento de Hortência e sua soberania combinados com o excelente desempenho das outras jogadoras não deram chances para as chinesas na partida final. Vitória esmagadora. No mesmo dia fazia sua despedida do basquete, mas não por muito tempo ficaria longe das quadras. Em 1996, o apelo para que participasse dos Jogos Olímpicos de Atlanta foi tão forte que a Rainha não resistiu e voltou com toda a garra para conquistar a medalha de prata, a única do basquete feminino brasileiro.
No meio da crise, espero que isso seja motivo de orgulho para o meu povo - disse ela, lendo em inglês.
Hortência começou sua fala afirmando que nascera numa cidade, Potirendaba (SP), cujo nome significa, na língua indígena, "flor-cesta". E emendou:- A vida toda eu procurei uma cesta.
Após dizer que recebia ali a maior honararia que um atleta poderia receber, finalizou o discurso agradecendo a técnico, atletas, preparadores e ao povo brasileiro.
sábado, dezembro 02, 2006
AVIAÇÃO - Santos Dumont
O engenheiro Henrique Dumont, a esposa Francisca de Santos Dumont e cinco filhos, viviam na fazenda Jaguara, em Sabará, Minas Gerais. Contratado para construir um trecho da estrada de ferro D. Pedro 2o, mais tarde Central do Brasil, Henrique mudou-se com a família, para uma casa simples do sítio de Cabangu, que era propriedade da ferrovia e situava-se em lugar aprazível da serra da Mantiqueira, no distrito de João Gomes, posteriormente cidade de Palmira (MG). Em 20 de julho de 1873, ali nasceu Alberto, o sexto filho do casal. Quando ele estava com sete anos de idade, a família mudou-se para a fazenda Arindeúva, adquirida pelo pai e localizada na região de Ribeirão Preto (SP). Henrique Dumont mudou o nome para Fazenda Dumont e, dessa fazenda, Alberto guardou as melhores recordações da infância. O homem voa? Diziam os irmãos que, quando criança, Alberto ficava como que hipnotizado pelo vôo dos pássaros. Observava-os por longo tempo, atento a todos os movimentos que faziam. Dedicava-se também, ao passatempo predileto: fabricar e soltar papagaios de papel de seda, balões e aeronaves de bambu com propulsores. Quando participava da brincadeira "Passarinho Voa?", ao ser mencionada a expressão "Homem Voa?", ele levantava o dedo e respondia animado "Voa!". Os irmãos exigiam que pagasse multa pelo erro. Ele jamais pagou, porque dentro do coração havia a certeza de que, um dia, ele provaria ao mundo inteiro que o homem também podia voar, como passarinho. Nas férias escolares desfrutadas em Ribeirão Preto, Alberto aprendeu a operar as máquinas de beneficiar café e a manejar o "locomóvel", pesada aparelhagem a vapor sobre rodas usada como trator. Aos 12 anos de idade, por várias vezes, ocupou o lugar do maquinista e conduziu as locomotivas Baldwin, que operavam na doméstica ferrovia de vários quilômetros, que o pai construíra dentro da fazenda Dumont. Em 1888, pela primeira vez, Alberto assistiu em São Paulo à ascensão de um balão ou aeróstato, pilotado por um norte-americano. A partir daí, voar tornou-se o seu maior sonho. Também os escritos de Júlio Verne, autor de "Cinco Semanas em Balão", "A Volta ao Mundo em Oitenta Dias", "Da Terra à Lua" etc. estimularam sua convicção. Flâmula verde-amarela. Em 1891, Alberto foi para a França com a família e interessou-se pelo motor a petróleo, que viu na exposição no Palácio da Indústria em Paris. No ano seguinte, foi residir na capital francesa e, com um professor particular, estudou física, química, mecânica, eletricidade etc. Alberto Santos-Dumont guardou indelével recordação da primeira ascensão que fez, a bordo de um balão da firma Lachambre & Machuron e, a partir daí, decidiu possuir um balão. Idealizou e mandou construir o balão Brasil. Efetuou a primeira ascensão em 4 de julho de 1898 e declarou: "O meu primeiro balão, o menor, o mais lindo, o único que teve um nome: Brasil!" A partir daí, os balões idealizados por Santos-Dumont passaram a ser numerados. O balão n.º 1 tornou-se um marco na história da aerostação, porque foi impulsionado por um motor a gasolina. Nele, em 20 de setembro de 1898, pela primeira vez, os parisienses viram um motor trepidando e roncando nos ares. De número em número, alternando-se sucessos e fracassos, a cada ascensão, Alberto Santos-Dumont colocava nos balões uma flâmula verde e amarela, a indicar que ali estava um brasileiro. O 14 bisEm 19 de outubro de 1901 ocorreu a grande consagração, ao provar a dirigibilidade dos balões. Concorrendo ao Prêmio Deutsch de La Meurthe com o balão n.º 6, saiu de Saint-Cloud, contornou a Torre Eiffel e retornou ao ponto de partida. No campo da aeronáutica, Santos-Dumont trabalhava em silêncio. Idealizou, inovou, aperfeiçoou máquinas, fez testes e chegou ao avião. Em Bagatelle, para as primeiras experiências, pendurou o aparelho no balão n.º 14, por isso batizou o primeiro avião como 14 - bis. Tratava-se de um grande pássaro branco, semelhante às bonitas garças brasileiras. No dia 23 de outubro de 1906, no Campo de Bagatelle, em Paris, mais de mil pessoas e representantes da imprensa internacional assistiram ao primeiro vôo de um avião e essa façanha proporcionou ao inventor a conquista da Taça Archdeacon. Pela primeira vez, um homem ergueu-se do solo, com recursos de um aparelho mais pesado que o ar, realizando um vôo planado. Alberto Santos-Dumont, o homem mais popular de Paris na primeira década do século 20, herói brasileiro, imitado, festejado e aplaudido pelo mundo inteiro, faleceu no Guarujá, em 23 de julho de 1932. Em 31 de julho, Palmira, a cidade natal do inventor, passou a chamar-se Santos Dumont. E foi Santos Dumont a primeira cidade do Brasil a comemorar, dignamente, em 23 de outubro de 1936, o Dia do Aviador.
sexta-feira, dezembro 01, 2006
ESPORTE
O trágico jogo final é conhecido como maracanaço. O silêncio tomou conta do
Maracanã, às 16h50 minutos do dia 16 de julho. O Brasil precisava de um empate. Saiu ganhando e perdeu por 2 a 1. Desolados, os quase 200 mil torcedores demoraram mais de meia hora para deixar o estádio. O time brasileiro fez trinta lances a gol (dezessete no primeiro tempo e treze no segundo). Os jogadores cometeram quase o dobro de faltas, um total de 21, contra apenas onze do Uruguai.
quinta-feira, novembro 30, 2006
BLOGTUR - Estado doTexas, EUA
2º dia - Dallas - Chegada e retirada de um veículo. Os apartamentos estarão disponíveis a partir das 16h. Você terá o restante do dia livre. Aproveite para visitar as ainúmeras atrações da cidade, inclusive o "Museu Johnn Kennedy", instalado num velho armazém de livros escolares, que foi totalmente reformado, e do qual, Lee Oswald disparou três tiros, dois dos quais, mataram o presidente.
3º dia - Dallas -Dia livre para passeios opcionais, visitando a cidade que oferece um incrível contaste entre o moderno e o antigo. Uma opotunidade para conhecer a cultura dos cowboys e montar no touro mecânico no Galley`s; Uma boa pedida é visitar os inúmeros parques e museus que a cidade oferece; o rancho Southfork, e divirtir-se nos distritos de entretenimento da cidade: o West Village; além é claro de esplorar a cidade e visitar o museu vertical "Dallas World Aquarium", com quase toda a fauna marinha do mundo.
4º dia - Dallas/Forth Worth -Saída pela manhã para explorar Forth Worth, cidade conhecida também como cowntown, onde os cowboys coexistem harmoniosamente com uma rica cena cultural. Aproveite para mergulhar nessa cultura e dançar ao som do velho oeste ou se aventurar no distrito histórico de Stockyards, que é uma fatia bem preservada do Oeste americano. Divirta-se também à noite nas boates country.
5º dia - Forth Worth/Austin -Saída pela manhã em direção a Austin, conhecida como a capital da música ao vivo. A cidade conta com mais de 150 locais que apresentam espetáculos de música ao vivo e vida noturna muito badalada. A cidade mistura jovialidade e a sofisticação universitária, muita música ao vivo, restaurantes de ótima qualidade e lojas excêntricas.
6º dia - Austin / San Antonio -Saída em direção a San Antonio, uma cidade que está repleta de herança da cultura espanhola, onde a cultura latina se mantém vibrante. A história da cidade está retratada principalmente no roteiro das missões estabelecidas por frades franciscanos. Sugerimos visita ao Álamo, El mercado, a Catedral de San Fernando, Palácio do Governo Espanhol, o Museu do Forte San Houston e ao Centro de Artes Culturais de Guadalupe. Os dois pontos turísticos na bela cidade de San Antonio: O "Sea World", com muitos entretenimentos, shows de golfinhos, baleias Orca, um monumental aquário ehaja perna para você acompanhar todo o programa, e para refrescar o cansaço nada mais convidativo para aproveitar a noite, do que para fazer um passeio nos alegres barcos (que oferecem jantar à luz de vela) pelo "Riverwalk" que serpenteia todo o centro da cidade, passando entre edifícios e sofisticados hotéis.
7º dia - San Antonio/Houston -Saída em direção a Houston, também conhecida como “Cidade Espacial dos Estados Unidos”. Houston é um importante centro cultural e esportivo com inúmeras opções de diversão. Sugerimos visita ao imperdível "Space Center Houston" onde é possível colocar um capacete e “participar” do programa espacial da NASA, visitando a réplica perfeita da cabine dos ônibus espaciais.
8º dia - Houston/Brasil - Aproveite a manhã para explorar um pouco mais esta dinâmica e atraente cidade. Os apartamentos ficam disponíveis até as 12h. Em horário apropriado, devolução do veículo e apresentação no aeroporto para embarque de retorno ao Brasil.
9º dia - Brasil - Chegada.
quarta-feira, novembro 29, 2006
SÈTIMA ARTE
Quando cheguei a Àguas de Lindóia, em 1973, convidado pelo pefeito Adolfo Mantovani para dirigir o Departamento de Turismo, iniciei uma gestão bem sucedida que até hoje é lembrada pelas pessoas que conheceram o meu trabalho. Por conta da minha presença constante acabei virando uma espécie de referência na cidade. Como a cidade ainda era muito pequena, fiquei conhecendo Daniel Cobra. Sabedor que acabara de atuar em grandes emissoras da capital, convidou-me para narrar os seus filmetes de todos os eventos que aconteciam na cidade. Tudo era contratado por tempo de duração do filme. Igual a história daquele vendedor que só vendia fumo por minuto. Ou seja, quanto mais o greguês corria mais fumo levava. Ele trabalhava com uma câmera super 8, tocada à corda, e pra dar o tempo combinado, quando a prefeitura o contratava para filmar aqueles almoços oferecidos à autoridades, incluindo aqueles momentos sonolentos no decorrer de intermináveis almoços incluindo os discursos. A câmera sem censura, ia registrando grandes aberturas de boca e cochilos daqueles de balançar a cabeça. Eu queria cortar esses trechos, mas ele respondia negativamente até com certa agressividade. Se eu cortar, dizia não vair dar os 10 minutos e os caras não vão me pagar. Cansei de lhe dizer que essas cenas eram negativas para um figurão. Até que a minha implicância e o seu desejo de crescer na profissão foram acertando as coisas. Eu usava um microfone de mão e ia narrando de improviso a cada filme, enquanto o Daniel ia fazendo o fundo direto da sonata para o meu microfone. Mesmo sendo um leigo, sempre pautei minha vida pela lógica e aos poucos fui conseguindo deixar o Daniel mais flexível, e com isso ele foi se aprimorando, até encarar um convite da equipe médica do Hospital Vera Cruz de Campinas, comandada pelos doutores: Aristodemos Pinotti e Carlos Frazatto. A partir dai Daniel foi equipando seu estúdio e teve um grande progresso na carreira que amava. Esses médicos começaram a produzir filmes de caráter médico-científico, até que juntos, com o respaldo dessa grande equipe, fomos campeãoes mundiais com o filme "Broncoplastia" no "6º Encontro Internacional do Filme Científico" promovido pelo pela Secretaria de Ciência e Tecnologia da Guanabara.
Maravilhas do Brasil
domingo, novembro 26, 2006
SAÚDE - Acupuntura
Estudo diz que 461 doenças podem ser tratadas pela acupuntura
Pequim, A acupuntura chinesa pode tratar 461 doenças, a maioria delas relacionada ao sistema nervoso, segundo uma pesquisa realizada por especialistas do país oriental e publicada hoje pelo jornal oficial "China Daily". O doutor du Yuanhao, do Centro de Pesquisa de Acupuntura Chinesa de Tianjin, afirmou que a maioria das doenças nas quais esta prática é eficaz está relacionada com o sistema nervoso, o digestivo, o genitourinário, os músculos, os ossos e a pele. Concretamente, doenças como a apoplexia, a diarréia, a enterites, a demência e as brotoejas cutâneas podem ser tratadas pela acupuntura. Os pontos fundamentais desta prática se encontram na pele e por isso o tratamento pode ser eficaz em doenças musculares e dermatológicas, explica Yuanhao, de 43 anos." Além disso, por estes pontos transcorrem numerosas terminações nervosas, o que pode levar à cura de doenças do sistema nervoso e outras cujas funções são controladas pelos nervos", acrescentou. No entanto, a acupuntura não é eficaz contra todas as doenças, embora seja mais fácil de lidar em comparação com outros tratamentos, segundo o especialista. O responsável pelo estudo trabalha agora na classificação destas 461 doenças. "Vou criar três categorias: as que podem ser curadas apenas mediante a acupuntura, aquelas para as quais a acupuntura é o tratamento principal e as doenças nas quais a acupuntura pode ajudar". e consiste na inserção de agulhas metálicas na pele para aliviar a dor e tratar doenças. A acupuntura faz parte da medicina tradicional chinesa, uma prática que conta com dois mil anos de vida.
sábado, novembro 25, 2006
GRANDES NOMES DA MPB
Como um simples desconhecido em 1964, pode alcançar rapidamente a fama e passar a freqüentar as capas das principais revistas da época como esta de inTerValo, onde também trabalhei de 66 a 1970.
Em 1964, estava fazendo locução de cabine quando se dirigiu à suíte da televisão Record, J.Nascimento, produtor do programa Ianny Jr., com a seguinte ordem: “Quando você acabar de ler esse bloco de comerciais, desça correndo para apresentar um cantor que está no Estúdio A”. Perguntei-lhe o nome do cantor e ele respondeu: “É um tal de Roberto Carlos. Você o conhece?”. Disse-lhe que já o conhecia de nome. Depois dos comerciais, desci para o estúdio e entrei em contato com o até então desconhecido Roberto Carlos, que estava acompanhado de sua secretária, Edir Silva, para acertamos detalhes da entrevista. Pouco tempo depois, o diretor de TV, Salvador Tredicce, fazia chegar este aviso no estúdio A: “Atenção Ianelli...no ar”. Comecei a apresentar o Roberto, que intercalou sua entrevista cantando duas músicas, uma delas: “Splish, Splash”.
À minha frente, via apenas mais um cantor como tantos outros! Roberto se apresentou com seu inseparável violão, cabelos mais curtos, bota, calça bege e camisa branca. Quem diria? Nem mesmo os futurólogos que se apresentam nos finais de cada ano, seriam capazes de prever. Pois eles só conseguem prever o óbvio. Era impossível acreditar, que em breve, aquele moço que estava diante de mim, acabaria se transformando no maior e mais popular cantor brasileiro de todos os tempos! Depois desse dia, em menos de um ano, Roberto estaria empolgando platéias com o seu primeiro sucesso “Calhambeque”, que passou a ser cantado em todo o Brasil, e em países de línguas latinas, transformando-o no Rei Roberto Carlos.
É dessa época também o sucesso avassalador de “Quero que vá tudo pro inferno”, que acabou irritando religiosos radicais. Para amenizar, em seguida, Roberto compôs “Eu te darei o céu”.
Em setembro de 1965, na mesma TV Record, Roberto Carlos já iniciava o seu vitorioso programa – “Jovem Guarda” - e já era notícia nos principais jornais e revistas do país:
Na TV Record estréia o musical "Jovem Guarda”
”Seu nome passa a ser associado a um movimento que pretende contrapor-se à velha-guarda, cantores anteriores à chegada do rock no Brasil. Sua música é uma variação suavizada do rock e recebe o nome de iê-iê-iê”. As letras, românticas e descontraídas, agradam ao público adolescente. Os principais membros da Jovem Guarda, são: Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.
Hoje eu diria com toda a reverência: "E AGORA COM VOCÊS O REI ROBERTO CARLOS".
sexta-feira, novembro 24, 2006
BLOGSPORTE (Ayrton Senna)
Nos anos 80, antes de ingressar na F-1, Senna foi campeão inglês de Fórmula Ford 1600 (1981), campeão inglês e europeu da Fórmula Ford 2000 (1982) e campeão inglês de Fórmula 3 (1983). Em 1984, Senna ingressou na Toleman, equipe pela qual estreou na F-1, no mesmo ano. Sua estréia foi no GP
do Brasil - ele largou na 16a volta, mas abandonou logo na oitava volta. O primeiro ponto na categoria veio em sua corrida na F-1, no GP da Àfrica do Sul, ainda com a pequena Toleman. Senna conquistaria seu resultado mais expressivo para a equipe em sua quinta prova, no tradicional GP de Mônaco, quando terminou em segundo.
Senna guia o carro da Lotus em 1987, em sua úlima temporada pela equipe. Em três anos, o brasileiro venceu seis coridas pela Lotus - GPs de Portugal e da Bélgica (1985), da Espanha e dos EUA (1986) e de Mônaco e dos EUA (1987)